RESUMO
Os frutos silvestres da pimenta piquín são consumidos e comercializados, devido ao seu sabor e propriedades nutracêuticas. a germinação heterogênea das sementes fez com que os tratamentos pré-germinativos não fossem padronizados. Portanto, nosso objetivo foi avaliar tratamentos pré-germinativos de sementes de pimenta piquín de uma planta silvestre do município de Victoria, Tamaulipas, México, consistindo em imersão por diferentes períodos (2, 24 e 48 h) em soluções com concentrações variáveis dos seguintes hormônios vegetais: ácido naftaleno acético (NAA; 0,1, 1,0, 2,5 mM), ácido salicílico (SA; 1,0, 5,0, 10 mM), ácido giberélico (GA3, 1,0, 5, 0,10 mM), ácido indol-3-butírico (IBA; 1,0, 2,0, 3,0 mM), além do bioestimulante comercial Biozyme comercial (Bioz) contendo minerais e reguladores de crescimento (Bioz; 0,5, 1, 2%) e ácido sulfúrico (H2SO4; 2,5, 10%) em um delineamento inteiramente casualizado. usando água destilada como controle. Para cada tratamento, medimos o índice de embebição, a porcentagem de germinação, o tempo para obtenção de 50% de germinação (T50) e o coeficiente de variação do tempo de germinação (CVt). Nossos resultados mostraram que a embebição foi semelhante no controle e nos tratamentos, mas diferiu entre os tratamentos. A maior embebição registrada em 48 h foi de 87%. A maior porcentagem de germinação (79,2%) foi alcançada com 2 h de imersão em 2% Bioz, seguido por 1 mM NAA (62%) e 5 mM SA. T50 e CVt foram de 10-26 dias e 0-39%, respectivamente. De acordo com nossos resultados, concluímos que os tratamentos de pré-germinação que testamos melhoraram o potencial fisiológico para germinação de sementes de pimenta piquin.
Termos para indexação:
Capsicum annuum L. var. glabriusculum; regulador vegetal; embebição; germinação
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