Este artigo tem como objetivo relatar a experiência da constituição do processo gerencial local das Unidades Básicas de Saúde de Ribeirão Preto, no processo de municipalização da saúde. Discute-se os limites que surgem na conformação desta atividade administrativa: tomá-la como essencialmente técnica e racional, voltada para o controle da funcionalidade interna dos serviços e neste caso para a organização do atendimento à doença. Aponta-se que, é nestes limites colocados que é possível (re)construir um processo gerencial dinâmico e integrativo, onde as dimensões técnicas, política e comunicativa estejam presentes para alcançar a integração sanitária.
Gerenciamento de serviços de saúde; Municipalização