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A política brasileira de redução de acidentes e violência se alinha às perspectivas internacionais?* * Artigo proveniente do trabalho final para conclusão da Disciplina: “Sociedade e Políticas de Saúde”, do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem (EE) e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Apresentado em sessão de Comunicações Orais e publicado em Livro de Atas: Sakata KN, Egry EY, Narchi NZ. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências no Brasil: os alinhamentos às perspectivas internacionais. Livro de Atas, volume II, do 3o. Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa. Jul 14-16; Badajóz, Espanha. Aveiro: Ludomedia; 2014.

Analisou-se a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência (PNRMAV) a partir de referenciais de análise de políticas públicas. Tomou-se por base o capítulo “Violência: um problema global de saúde pública”, do Informe Mundial sobre Violência e Saúde. A análise revelou elementos de convergência e divergência da PNRMAV às perspectivas internacionais. Verificou-se que a PNRMAV buscou convergir às políticas internacionais, entretanto ela enfatiza as ações de promoção da saúde, mas são limitadas ao contexto e comportamento dos indivíduos e das comunidades individual. Espera-se o desempenho dos profissionais de saúde, todavia sem fornecer mais investimentos estruturais, como a melhoria das condições de trabalho, o aumento dos recursos financeiros e materiais. Há poucas definições claras das responsabilidades do governo e do setor econômico.

Violência; Políticas públicas; Políticas de saúde


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