A partir da apresentação do atendimento de um jovem autista no âmbito de um dispositivo que utiliza seu interesse pela música e sons em geral, os autores se esforçam para mostrar como se pode orientar a cura a partir de noções de riscado (testemunho da recusa que a pessoa autista remete ao outro), arranhão (primeira inscrição da descontinuidade operada no real) e assinatura (transformação do arranhão permitindo uma apresentação do sujeito autista no mundo do Outro).
Palavras-chave:
Autismo; música; psicanálise; assinatura