RESUMO
Boca de lobo (2000), de Sergio Chejfec, se inserta na cadeia histórica das representações literárias do mundo do trabalho e narra de novo essa ancoragem narrativa para formular uma espécie de homenagem tangencial e deslocada do mundo operário. Vinculando-se com certas práticas intersubjetivas e sistema de calores próprios de um mundo que se desvaneceu ou a ponto de se dissolver.
Palavras-chave
cidade; fábrica; ficção proletária; comunidade; temporalidade; indeterminação