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Prevalência e impacto da cefaléia e da migrânea em uma população de índios Tupiniquins

Este é o primeiro estudo a avaliar prevalência de cefaléias entre índios tuiniquins do Brasil. A prevalência de cefaléia encontrada nesta população foi alta, sendo que a migrânea foi a mais frequente. Encontrou-se maior prevalência de cefaléias entre as mulheres do que entre os homens. O impacto da cefaléia foi considerável, sendo maior entre os portadores de migrânea do que nas cefaléias não migranosas. Cinquenta por cento dos indivíduos com cefaléia recebiam atendimento médico devido a este problema, através do Programa de Saúde da Família (PSF). O tratamento empregado consistia apenas em analgésicos comuns para alívio das crises. Nenhum indivíduo estava em uso de tratamento profilático.

cefaléia; índios Tupiniquins brasileiros; impacto; migrânea; prevalência


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