A premissa é avaliar a relação do tempo de incubação in situ, tamanho de partículas e tipos de materiais sobre as estimativas das frações indigestíveis da matéria seca (MSi) e da fibra em detergente neutro (FDNi) em alimentos e fezes bovinas. Estudaram-se amostras de farelo de soja, alfafa e fezes de bovinos alimentados com dietas com alto concentrado. As amostras foram processadas em moinho de facas com peneiras de porosidade 0,5 e 1,5 mm para alimentos e 1,5 para fezes, acondicionadas em sacos de F57 (Ankon(r)) e tecido não tecido (100 g m-2) de duas marcas na dimensão 4 × 5 cm. Os materiais foram divididos em dois grupos, com e sem tratamento com acetona e cinco repetições, incubadas no rúmen de uma vaca multípara adaptada à dieta 70:30, volumoso:concentrado, respectivamente, por 240h. Os teores de MSi e FDNi foram avaliados sequencialmente para interpretação das porcentagens de material não digerido, e os dados foram submetidos à análise de variância (Anova, p < 0,05), e as médias comparadas posteriormente pelo teste de Tukey (p < 0,05). Houve efeito do tipo de material utilizado, tamanho de partículas e material incubado sobre as estimativas de MSi e FDNi.
digestão; fibra em detergente neutro; tecido não tecido; F57.
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