Avaliação da função sistólica do VE
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1. A avaliação qualitativa da função global do VE é a maneira preferencial de avaliação do paciente grave pelo médico não especialista |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
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0% |
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0% |
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100% |
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2. A avaliação quantitativa da função do VE do paciente grave pode ser realizada pelo médico não especialista em situações selecionadas |
2 |
1 |
2 |
0 |
4 |
9 |
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18,75% |
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0% |
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81,25% |
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3. O método de Simpson é o método de escolha para a avaliação quantitativa da função do VE do paciente grave pelo médico não especialista |
3 |
11 |
2 |
0 |
1 |
2 |
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81,25% |
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0% |
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18,75% |
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4. A taxa de variação de pressão por intervalo de tempo (dP/dT) deve ser utilizado pelo médico não especialista para avaliação semiquantitativa da função sistólica do VE |
3 |
11 |
3 |
2 |
0 |
0 |
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87,5% |
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12,5% |
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0% |
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5. O método de Teichholz é o método de escolha para a avaliação quantitativa da função do VE do paciente grave pelo médico não especialista |
Não |
7 |
2 |
2 |
2 |
3 |
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56,25% |
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12,5% |
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31,25% |
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6. O MAPSE deve ser utilizado pelo médico não especialista para avaliação semiquantitativa da função sistólica do VE |
Não |
1 |
1 |
3 |
5 |
6 |
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12,5% |
|
18,75% |
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68,75% |
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7. A onda S' deve ser utilizada pelo médico não especialista para avaliação semiquantitativa da função sistólica do VE |
Não |
3 |
3 |
3 |
4 |
3 |
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37,5% |
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18,75% |
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43,75% |
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Avaliação da função sistólica do VD
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8. Uma avaliação da função do VD deve ser rotineiramente realizada em situações de hipoxemia grave e SARA |
1 |
0 |
0 |
1 |
2 |
13 |
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0% |
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6,25% |
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93,75% |
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9. Uma avaliação da função do VD deve ser rotineiramente realizada em casos de TEP |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
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0% |
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0% |
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100% |
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10. A avaliação da função do VD pelo não especialista deve ser realizada por meio dos parâmetros de função sistólica global (dimensões VD/VE, dinâmica do septo interventricular) |
1 |
0 |
0 |
0 |
2 |
14 |
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0% |
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0% |
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100% |
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11. A avaliação da função do VD pelo não especialista deve ser realizada por meio da mensuração da FAC |
3 |
10 |
3 |
2 |
0 |
1 |
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81,25% |
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12,5% |
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18,75% |
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12. A avaliação da função do VD pelo não especialista deve ser realizada por meio da mensuração dos parâmetros de função longitudinal (TAPSE, onda S') |
2 |
1 |
0 |
1 |
5 |
9 |
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6,25% |
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6,25% |
|
87,5% |
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13. A avaliação da função do VD pelo não especialista pode ser realizada por meio da mensuração das pressões de câmaras direitas em situações selecionadas |
Não |
3 |
4 |
2 |
3 |
4 |
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43,75% |
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12,5% |
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43,75% |
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Avaliação diagnóstica dos choques
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14. A ecocardiografia à beira do leito deve ser rotineiramente utilizada na avaliação inicial dos choques |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
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0% |
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0% |
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100% |
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15. A ecocardiografia á beira do leito deve ser rotineiramente utilizada no seguimento dos choques e na reavaliação após instituição de terapias |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
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0% |
|
0% |
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100% |
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16. A ecocardiografia à beira do leito contribui para o reconhecimento de hipovolemia grave como causa do choque |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
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|
0% |
|
0% |
|
100% |
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17. A ecocardiografia à beira do leito contribui para o reconhecimento de cor pulmonale como causa do choque |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
15 |
|
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|
0% |
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0% |
|
100% |
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18. A ecocardiografia à beira do leito contribui para o reconhecimento de tamponamento cardíaco como causa do choque |
1 |
0 |
0 |
0 |
0 |
16 |
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0% |
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0% |
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100% |
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19. A ecocardiografia à beira do leito contribui para o reconhecimento de disfunção ventricular esquerda grave como causa do choque |
1 |
0 |
0 |
0 |
0 |
16 |
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0% |
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0% |
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100% |
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Avaliação hemodinâmica
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20. A estimativa da pressão venosa central por meio da ecocardiografia pelo médico não especialista é recomendada como parte da avaliação hemodinâmica do paciente grave |
3 |
1 |
0 |
2 |
3 |
10 |
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6,25% |
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12,5% |
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81,25% |
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21. A estimativa da pressão atrial esquerda por meio da ecocardiografia pelo médico não especialista é recomendada como parte da avaliação hemodinâmica do paciente grave |
Não |
3 |
3 |
1 |
3 |
6 |
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37,5% |
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6,25% |
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56,25% |
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22. A estimativa da água pulmonar extravascular por meio da ultrassonografia torácica pelo médico não especialista é recomendada como parte da avaliação hemodinâmica do paciente grave |
1 |
2 |
0 |
0 |
2 |
12 |
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12,5% |
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0% |
|
87,5% |
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23. As linhas B na ultrassonografia pulmonar podem ser utilizadas como medida de segurança para oferta de fluidos |
1 |
0 |
1 |
2 |
4 |
9 |
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6,25% |
|
12,5% |
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81,25% |
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24. A variabilidade da veia cava inferior deve ser utilizada como ferramenta de avaliação de fluido-responsividade |
Não |
2 |
1 |
2 |
3 |
8 |
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18,75% |
|
12,5% |
|
68,75% |
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25. Os testes hemodinâmicos funcionais (minibólus e teste da oclusão respiratória final) devem ser utilizados como ferramenta de avaliação de fluido-responsividade |
Não |
4 |
2 |
0 |
8 |
2 |
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37,5% |
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0% |
|
62,5% |
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26. A manobra de elevação passiva das pernas deve ser utilizada como ferramenta de avaliação de fluido-responsividade |
1 |
0 |
1 |
0 |
6 |
9 |
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6,25% |
|
0% |
|
93,75% |
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27. A estimativa do DC por meio da medida da integral velocidade-tempo deve ser utilizada como ferramenta de avaliação hemodinâmica |
1 |
0 |
0 |
0 |
5 |
11 |
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0% |
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0% |
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100% |
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