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MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO VOLUME DE MADEIRA PARA O MANEJO DE PRECISÃO DE Tectona grandis L. F.

RESUMO

Considerando a hipótese de que os volumes de madeira apresentam dependência espacial, cujo conhecimento contribui para o manejo de precisão, o objetivo deste trabalho foi estimar a variabilidade espacial do volume de sortimentos de madeira e identificar seus padrões espaciais em povoamentos de Tectona grandis. Utilizou-se um conjunto de dados de 1.038 árvores para ajustar funções de afilamento e estimar os volumes para fuste total, serraria e lenha em 273 parcelas alocadas em povoamentos de T. grandis ao oitavo ano de idade, o qual representa o segundo desbaste que possibilita volumes comerciais. Modelos de semivariogramas foram aplicados para ajustar a dependência espacial e a krigagem pontual foi utilizada para compor mapas de volume. A modelagem geoestatística permitiu estimar a variabilidade espacial de T. grandis e desenvolver mapas de volume de madeira. Assim, tratamentos silviculturais, como desbaste e poda, bem como planejamento de intervenções espaciais, podem ser recomendados para produtos de madeira almejados.

Palavras chave:
Função de afilamento; Sortimento de madeira; Dependência espacial; Interpolador de Krigagem

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