Acessibilidade / Reportar erro

OMNIS HOMO DE NECESSITATE EST ANIMAL: SIGNIFICACIÓN Y REFERENCIA VACÍA EN LA SEGUNDA MITAD DEL SIGLO 131 1 Este artículo es una versión corta y en español del cuarto capítulo de un libro (en preparación) sobre la noción de significación en el siglo 13. Mis agradecimientos van, por una parte, a Sten Ebbesen, Rodrigo Guerizoli, Christophe Grellard, Margareta Fredborg, Chris Martin y Paul Thom por sus valiosos comentarios sobre el contenido de este artículo; por otra parte a Ernesto Perini-Santos por su amable invitación a participar en este número de la revista "Kriterion" dedicado a la filosofía medieval y también por sus valiosos comentarios.

A questão "se uma elocução (palavra/termo/nome) perde seu significado com a destruição das coisas (quer dizer, as coisas significadas)"surge como uma questão sobre o valor-verdade de declarações com um termo vazio como sujeito, a saber, como um subproblema do sofisma "Se 'omnis homo de necessitate est animal' é verdade quando não há homem algum (=OHNEA)". Neste trabalho, trarei as discussões conforme elas se apresentam em "De signis" IV.2 de Roger Bacon, em "Quaestiones logicales", q. 2–3 de Peter John Olivi, no OHNEA de Boethius of Dacia, e no OHNEA de Anonymus Alani. Tais textos nos apresentam quatro modos diversos de nos relacionarmos com a questão sobre significação para OHNEA e, assim, com quatro posições diferentes sobre a relação entre significação e referência vazia. Usarei Anonymus Alani como o fio conductor de minha análise, inserindo outras posições onde tal se fizer relevante.


Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG Av. Antônio Carlos, 6627 Campus Pampulha, CEP: 31270-301 Belo Horizonte MG - Brasil, Tel: (31) 3409-5025, Fax: (31) 3409-5041 - Belo Horizonte - MG - Brazil
E-mail: kriterion@fafich.ufmg.br