Acessibilidade / Reportar erro

EQUIDADE DE GÊNERO E MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA. PODERIA AJUDAR-NOS A HIBRIDAÇÃO DE MODELOS PEDAGÓGICOS?

Resumo

O presente estudo valorizou a influência em uma unidade híbrida sobre a motivação, satisfação das NPB, intenção de ser fisicamente ativo e a satisfação em relação à aula de EF. Considerou-se o gênero como variável de interesse. Recorrendo à hibridação dos modelos Educação Desportiva (MED) e Teaching Games for Understanding (TGfU) em uma unidade de mini-handebol dirigida a quatro turmas do Ensino Fundamental, entre 13 e 15 anos (n=70). Noutras três aulas (grupo de controlo, n=67) propôs uma abordagem tradicional. Propôs uma análise dedutiva MANOVA inter e intragrupal pré e pós-teste. A turma experimental melhorou significativamente em quase todas as variáveis. As diferenças de gênero prévias minimizaram ou foram eliminadas no que respeita a todas as variáveis. Além disso, os meninos e as meninas parecem ter valores semelhantes de motivação mais autodeterminada, melhorando a satisfação em relação à classe de educação física e a intenção de ser fisicamente ativo.

Palavras-chave:
Equidade de Gênero; Motivação; Modelos Educacionais; Educação Física

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Felizardo, 750 Jardim Botânico, CEP: 90690-200, RS - Porto Alegre, (51) 3308 5814 - Porto Alegre - RS - Brazil
E-mail: movimento@ufrgs.br