RESUMO
Relacionamos os processos de estruturação do tráfico de drogas em Porto Alegre e Córdoba, de 2000 a 2015, a partir dos coletivos que os protagonizaram (facções e clãs). Argumentamos que, embora respondendo à mesma demanda por organização de mercados emergentes no início da década, ambos refletem a combinação de elementos que prevaleceram localmente, cujas distinções têm sido dirimidas pela adaptação a pressões do mercado global das drogas.
PALAVRAS-CHAVE:
mercados ilegais; tráfico de drogas; coletivos criminais; Córdoba; Porto Alegre