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QUANTO VALE A ARTE CONTEMPORÂNEA?1 [1] Este artigo não teria sido possível sem o debate ocorrido durante o curso Cidade e cultura: tensões contemporâneas em relação à arquitetura e à arte urbana, ministrado por Vera Pallamin e Luis Recaman, dentro do Programa de Pós-Graduação da FAU-USP, no primeiro semestre de 2014.

RESUMO

O artigo analisa o aquecimento do mercado de arte contemporânea nas últimas décadas no Brasil à luz das recentes transformações dos negócios, cada vez mais pautados pelo capital financeiro. No cenário de financeirização generalizada, é preciso repor o problema da natureza da arte – como mercadoria e como patrimônio cultural, oscilando entre o público e o privado.

Palavras-chave:
arte contemporânea; mercado de arte; valor; renda monopolista

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