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Para além das ruas: rap queer e processo de artificação do hip hop brasileiro

RESUMO

Neste artigo argumentamos que a cultura hip hop brasileira é mais transgressora em termos de práticas mercadológicas, espaços de ocupação performativa e identificação racial e de gênero. Tal expansão significou não apenas uma ampliação ideológica do que se entende como hip hop e negro, mas também onde tais expressões são reconhecidas como legítimas. O artigo tem como foco os trabalhos de Emicida, Linn da quebrada, Rico Dalasam e Jup do Bairro.

Palavras-chave:
hip hop; negritude; queer; políticas culturais; artificação

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