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John ford e os heróis da transição no imaginário do western

O artigo analisa o percurso do western de John Ford a partir de No tempo das diligências (1939), Rastros de ódio (1956) e O homem que matou o facínora (1962), obras que compõem uma trilogia voltada para distintas etapas da conquista do Oeste, ensejando a discussão sobre a relação do cineasta com a mitologia do gênero; de filme a filme, o estatuto do herói se desloca em consonância com uma crescente reflexividade que interroga os pressupostos da formação nacional.

John Ford; western; estatuto do herói; cinema americano


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