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Manejo do solo em sistema de produção integrada de rosas

Resumo

O sistema de produção integrada vem sendo utilizado em várias culturas, sendo inovador o seu uso em floricultura. Nessa atividade ainda são desconhecidos os efeitos de adubação verde ainda como os níveis de adubação fornecidos não são precisos. O objetivo foi identificar a melhor dose de adubo químico associado ou não à adubação verde, em produção integrada de rosas ‘Carola’. Os tratamentos consistiram de quatro porcentagens de adubação química, segundo a recomendação para Minas Gerais, (25%, 50%, 75% e 100%) associado ou não à adubação verde (calopogônio). Plantas que não receberam 100% da adubação química receberam a complementação de Bokashi (16 g/planta, via solo) e biofertilizante (5% foliar), em aplicações mensais. As avaliações foram realizadas três vezes por semana em um ano. A redução da adubação química não prejudicou a produção e qualidade das rosas, mas o adubo verde não foi benéfico. Os resultados das análises biométricas, de acúmulo, teor de nutrientes e características químicas do solo indicam que a adubação verde com calopogônio não é eficiente e, exceto para nitrogênio e magnésio, há possibilidade de utilização de até 75% da adubação química recomendada.

Palavras-chave:
Rosa sp.; sustentabilidade; flores de corte; floricultura; adubação verde

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