Borges (2011BORGES, W. D. Prevalência da hipertensão arterial sistêmica e seus determinantes bioantropológicos em populações quilombolas da Amazônia. Dissertação (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Pará. Belém, 2011.) |
Pará |
África/Laranjinha, Santo Antônio, Mangueiras |
264 142 mulheres 122 homens |
≥ 18 |
- |
26,4 |
30,7 |
22,1 |
África/ Laranjituba |
88 40 mulheres 48 homens |
33,3 |
37,5 |
29,1 |
Santo Antônio |
48 26 mulheres 22 homens |
13,8 |
23,1 |
4,5 |
Mangueiras |
128 76 mulheres 52 homens |
32,1 |
31,6 |
32,7 |
Melo; Silva (2015MELO, M. F. T.; SILVA, H. P. Doenças crônicas e os determinantes sociais da saúde em comunidades quilombolas do Pará, Amazônia, Brasil. Revista da ABPN, v. 7, n. 16, 2015.) |
Pará |
Mola, Itapocu, Bonfim, Frade, Laguinho, Taxizal, Tomazia, Tabatinga |
55 36 mulheres 19 homens |
≥ 15 |
- |
15,4 |
11,1 |
21,1 |
Neves (2017NEVES, A. F. Hipertensão arterial e fatores de risco na comunidade quilombola Ilha de São Vicente no Estado de Tocantins. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, 2017.) |
Tocantins |
Ilha de São Vicente |
66 35 mulheres 31 homens |
≥ 18 |
- |
34,8 |
25,7 |
45,2 |
Paiva (2017PAIVA, S. G. Fatores de risco para doenças cardiovasculares em quilombos contemporâneos do Brasil Central: parâmetros demográficos, socioeconômicos, ancestralidade genética e saúde. Tese (Doutorado em Biologia Animal) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília. Brasílila, 2017.) |
Tocantins |
Cocalinho |
70 42 mulheres 28 homens |
≥ 18 |
54,7A |
37,7 |
35,7 |
40,7 |
Pé do Morro |
63 37 mulheres 26 homens |
50,2 |
43,2 |
57,7 |
Goiás |
Kalunga |
214 116 mulheres 98 homens |
30,2 |
37,5 |
21,1 |
Santos et al. (2015SANTOS, E. C.; SCALA, L. C. N.; SILVA, A. C. Prevalência de hipertensão arterial e fatores de risco em remanescentes de quilombos, Mato Grosso, Brasil. Rev Bras Hipertens., v. 22, n. 3, p. 100-105, 2015.) |
Mato Grosso |
Mata Cavalo |
261 128 mulheres 133 homens |
≥ 18 |
51,8 |
52,5 |
57,0 |
48,1 |
Bezerra et al. (2013BEZERRA, V. M.; ANDRADE, C. S.; CÉSAR, C. C.; CAIAFFA, W. T. Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: hipertensão arterial e fatores associados. Cad. Saúde Pública. v. 29, n. 9, 2013.) |
Bahia |
Corta-Lote, Maria de Clemência, Furadinho, Lagoa de Melquíades, Boqueirão |
797 433 mulheres 364 homens |
≥ 18 |
44,0 |
45,4 |
46,1 |
44,4 |
Santos et al. (2019) |
Sergipe |
Resina, Pontal da Barra, Mocambo, Canta Galo, Pirangy, Terra Dura, Forte, Caraíbas, Bongue, Patioba, Ladeiras, Alagamar, Aningas, Quebra Chifre |
390 282 mulheres 108 homens |
≥ 18 |
44,7 |
26,0 |
- |
- |
Barbosa et al. (2015BARBOSA, M. C. L.; BARBOSA, J. B.; GUERRA, L. F. A.; BARBOSA, M. F. L.; BARBOSA, F. L.; BARBOSA, R. L.; GUIDA, D. L.; MARTINS, M. L. B.; BOUSKELA, E.; NASCIMENTO, M. D. S. B.; MELO, G. S. O.; CASTRO, M. M. S. Dislipidemia e risco cardiovascular em afrodescendentes: um estudo em comunidades quilombolas do Maranhão, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 10, n. 36, 2015.) |
Maranhão |
Santo Antônio dos Pretos, Mocorongo, Cipoal dos Pretos (Codó) |
202 119 mulheres 83 homens |
20 a 70 |
51,1 |
43,1 |
- |
- |
Belfort et al. (2017BELFORT, I. K. P.; AVELAR, M. F.; NUNES, J. D.; MOUTINHO-MONTEIRO, S. C. Elevação de níveis pressóricos em uma comunidade quilombola. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 30, n. 3, 2017.) |
Maranhão |
Boca da Mata (Icatu) |
74 47 mulheres 27 homens |
≥ 18 |
43,0 |
36,4 |
42,5 |
25,9 |
Dos Santos et al. (2018DOS SANTOS, E. M.; BRITO, D. J. A.; CALADO, I. L.; FRANÇA, A. K. T.; LAGES, J. S.; MONTEIRO JUNIOR, F. D. C.; DOS SANTOS, A. M.; SALGADO FILHO, N. Sodium excretion and associated factors in urine samples of African descendants in Alcântara, Brazil: a population-based study. Ren Fail, v. 40, n. 1, p. 22-29, 2018.) |
Maranhão |
32 comunidades (Alcântara)B |
1.162 567 mulheres 595 homens |
18 a 59 |
37.6 |
21,3 |
22,0 |
20,5 |
Pereira (2019PEREIRA, J. F. S. Hipertensão arterial sistêmica: fatores de risco em quilombolas. Dissertação (Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Rede – Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família) – Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Maranhão. São Luís, 2019.) |
Maranhão |
Santana dos Pretos (Pinheiro) |
177 99 mulheres 78 homens |
≥ 18 |
43,9 |
22,2C |
24,5 |
19,2 |
Araújo et al. (2021ARAÚJO. D.; MOURA, T.; JÚNIOR, D.; NETO, F.; JÚNIOR, J.; SILVA, A. Fatores associados ao desenvolvimento de hipertensão arterial em uma comunidade quilombola. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 11, n. 33, 2021.) |
Piauí |
Uma comunidade (Paquetá) |
74 41 mulheres 33 homens |
≥ 18 |
44,2 |
25,7 |
- |
- |
Oliveira e Caldeira (2016OLIVEIRA, S. K. M.; CALDEIRA, A. P. Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em quilombolas do norte de Minas Gerais. Cad. saúde colet., v. 24, n. 4, 2016.) |
Minas Gerais |
33 comunidades |
756 485 mulheres 271 homens |
- |
- |
31,0 |
30,5 |
31,7 |
Kimura et al. (2012KIMURA, L.; ANGELI, C. B.; AURICCHIO, M. T.; FERNANDES, G. R.; PEREIRA, A. C.; VICENTE, J. P.; PEREIRA, T. V.; MINGRONI-NETTO, R. C. Multilocus family-based association analysis of seven candidate polymorphisms with essential hypertension in an African-derived semi-isolated Brazilian population. International journal of hypertension, v. 2012, 2012.) |
São Paulo |
Abobral, Pedro Cubas, André Lopes, Nhunguara, Sapatu, Poça, Ivaporunduva, Galvão, São Pedro, Pilões, Maria Rosa, Reginaldo |
652 355 mulheres 297 homens |
≥ 17 |
43.5 |
41,6 |
40.5 |
44.6 |
Pauli et al. (2019PAULI, S.; BAIRROS, F. S.; NUNES, L. N.; NEUTZLING, M. B. Prevalência autorreferida de hipertensão e fatores associados em comunidades quilombolas do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 24, n. 9, 2019.) |
Rio Grande do Sul |
22 comunidades |
589 382 mulheres 207 homens |
≥ 18 |
45,0 |
38,3 |
- |
- |