RESUMO
A realidade presente no horizonte educacional ainda é perpetrada por situações de não inclusão para alunos com diversidade funcional. O conto é apresentado como uma ferramenta psicoterapêutica muito adequada para trabalhar emoções. Através do conto, diferentes situações sociais são mais bem percebidas onde ainda existem barreiras e preconceitos em relação a diferentes grupos com deficiência. Este trabalho reflete sobre uma experiência com 52 alunos, com desenho quase experimental com grupo de pré-teste, pós-teste e controle, que baseia seu tratamento no uso de histórias. O instrumento VADA foi concluído antes do tratamento e após três meses. À luz dos resultados, pode-se concluir que, embora as atitudes em relação à diversidade não apresentem grandes preconceitos em tenra idade, o conto é um recurso ideal para sua melhoria. Nesse sentido, o desenho de projetos cujo eixo central são as histórias representa um passo à frente na construção de uma escola e sociedade mais inclusivas.
PALAVRAS-CHAVE
conto; diversidade funcional; atitudes; inclusão