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A discussão sobre o “tipo” de médico necessário: o risco de uma falácia

Resumo:

O autor questiona se a discussão sobre os “tipo” de médico necessários para nossa realidade é válida sem uma maior enfatização numa moderna filosofia educacional. Propõe-se o médico ativo, crítico, educado, em contraposição ao passivo, acrítico, adestrado: nesse caso a discussão sobre o “tipo” (baseada principalmente em conteúdos) passa para um segundo plano. A seguir, a partir de uma proposta de caracterização da realidade docente discutem-se táticas que possibilitem a formação desse tipo de médico. Prega-se uma maior ênfase na problematização, a partir de problemas reais, tanto no processo de educação do estudante; como do corpo docente e da instituição como um todo.

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