Resumo:
O autor discute a estrutura organizacional das escolas médicas, bem como a disponibilidade e a qualificação de meios à luz dos objetivos maiores dessas instituições. Conclui que se não falta o discurso do reconhecimento da relevância do ciclo pré-clínico, há erros na operacionalização do ensino. Nas aluais condições ele nem concorre para a formação de cientistas e nem propicia sólido alicerce para a capacitação profissional adequada.
Palavras-chave:
Educação médica; Ciências básicas; Paradigma