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Doenças e agravos não transmissíveis e inquéritos em saúde

As doenças e agravos não transmissíveis (DANT) representam a maior causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo, além de resultarem em mortes prematuras, incapacidades, perda da qualidade de vida e importantes impactos econômicos11 Malta DC, Silva MM. A. As doenças e agravos não transmissíveis, o desafio contemporâneo na Saúde Pública. Ciênc Saúde Coletiva 2018; 23(5): 1350. https://doi.org/10.1590/1413-81232018235.31552017
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,22 World Health Organization. Noncommunicable Diseases Progress Monitor 2020. Geneva: WHO; 2020a.. As DANT compreendem dois grandes grupos de eventos: as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), caracterizadas, principalmente, por doenças cardiovasculares, pelas doenças respiratórias crônicas, neoplasias e diabetes mellitus; e as causas externas, tais como os acidentes e as violências11 Malta DC, Silva MM. A. As doenças e agravos não transmissíveis, o desafio contemporâneo na Saúde Pública. Ciênc Saúde Coletiva 2018; 23(5): 1350. https://doi.org/10.1590/1413-81232018235.31552017
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,22 World Health Organization. Noncommunicable Diseases Progress Monitor 2020. Geneva: WHO; 2020a..

Estima-se que as DCNT sejam responsáveis por 41 milhões de mortes no mundo ao ano, o que equivale a mais de 70% dos óbitos, dos quais 15 milhões são prematuros (<70 anos)22 World Health Organization. Noncommunicable Diseases Progress Monitor 2020. Geneva: WHO; 2020a.. No Brasil, em 2019, a mortalidade geral por DCNT correspondeu a cerca de 76% e os óbitos prematuros somaram 66,1%33 Malta DC, Duncan BB, Schmidt MI, Teixeira R, Ribeiro ALP, Felisbino-Mendes MS, et al. Trends in mortality due to non-communicable diseases in the Brazilian adult population: national and subnational estimates and projections for 2030. Popul Health Metrics 2020; 18(Suppl 1): 16. https://doi.org/10.1186/s12963-020-00216-1
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. As DCNT resultam em consequências devastadoras para indivíduos, famílias e comunidades, além de sobrecarregarem os sistemas de saúde44 World Health Organization. Global action plan for the prevention and control of noncommunicable diseases 2013-2020 [Internet]. Genebra: WHO; 2013 [cited on Dec. 14, 2022]. Available at: https://www.who.int/nmh/events/ncd_action_plan/en/
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. As violências e os acidentes são responsáveis por mais de 4,8 milhões de mortes no mundo; no Brasil, são cerca de 150 mil mortes a cada ano, incluídas as vidas perdidas prematuramente, além de incapacidades, perda da qualidade de vida e importantes impactos no Sistema Único de Saúde (SUS) e na economia55 Malta DC, Souza ER. A busca de sociedades pacíficas e inclusivas até 2030. Rev Bras Epidemiol 2020; 23(Suppl. 01): e200001.SUPL.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720200001.supl.1
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Este suplemento da Revista Brasileira de Epidemiologia aborda o desafio dos inquéritos e sistemas de informações em saúde no monitoramento das DANT. Os inquéritos de abrangência nacional são componentes de extrema relevância em um sistema nacional de saúde e essenciais para conhecer o perfil de saúde, a distribuição dos fatores de risco, suas tendências, as desigualdades em saúde e os determinantes sociais. As informações coletadas periodicamente permitem o monitoramento de ações e programas de saúde em distintos estratos populacionais, bem como contribuem para subsidiar as políticas públicas66 Malta DC, Szwarcwald CL, Silva Junior JB. Primeiros resultados da análise do laboratório da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol [Internet] 2019; 22(supl. 2): E190001 cited on Nov. 17, 2020]. Available at:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415790X2019000300100&lng=en&nrm=iso
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O suplemento destaca a importância da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), gerando informações fundamentais para monitorar a saúde do brasileiro. Um dos artigos analisa dados do laboratório da PNS, coletados nos anos de 2014/2015 e os intervalos de referência referentes ao hemograma de adultos brasileiros, com e sem traço falciforme77 Sá ACMGN, Silva AG, Gomes CS, Nogueira de Sá AT, Malta DC. Diferenças entre intervalos de referência de hemograma de adultos brasileiros com e sem traço falciforme segundo os exames laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230003.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230003.supl.1.1
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,88 Sá ACMGN, Bacal NS, Gomes CS, Silva TMR, Gonçalves PF, Malta DC. Intervalos de referência de hemograma da população adulta brasileira: Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230004.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230004.supl.1.1
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. A base da PNS torna-se inovadora pela incorporação da coleta de material biológico (sangue e urina) em uma subamostra, tornando-se fundamental para avaliar as DCNT, a ocorrência de doenças e a distribuição dos marcadores biológicos na população. Apresenta-se como de grande relevância a inclusão do componente “laboratório da PNS” na próxima edição da pesquisa66 Malta DC, Szwarcwald CL, Silva Junior JB. Primeiros resultados da análise do laboratório da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol [Internet] 2019; 22(supl. 2): E190001 cited on Nov. 17, 2020]. Available at:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415790X2019000300100&lng=en&nrm=iso
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Em outro artigo da PNS foram analisados os acidentes no deslocamento e no trabalho entre brasileiros ocupados em 2013 e 201999 Malta DC, Bernal RTIB, Vasconcelos NM, Ribeiro A, Vasconcelos LLM, Machado E. Acidentes no deslocamento e no trabalho entre brasileiros ocupados, Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230006.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230006.supl.1.1
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. A PNS possibilita mensurar essas ocorrências, que são subnotificadas, em função de grande parte da população trabalhadora se inserir em trabalhos informais, sem direitos básicos. A PNS mostra importantes desigualdades na ocorrência dos acidentes de trabalho, que predominam entre homens, jovens, pretos, com menor escolaridade, trabalhadores da zona rural99 Malta DC, Bernal RTIB, Vasconcelos NM, Ribeiro A, Vasconcelos LLM, Machado E. Acidentes no deslocamento e no trabalho entre brasileiros ocupados, Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230006.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230006.supl.1.1
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Pela primeira vez, na PNS 2019, foram analisados dados populacionais sobre a violência contra pessoas gays, lésbicas e bissexuais (LGB+) no Brasil. O estudo aponta que as prevalências referidas são cerca de duas a três vezes mais elevadas entre LGB+, mostrando a vulnerabilidade da população LGB+ no país e a necessidade de políticas de proteção social1010 Vasconcelos NM, Alves FTA, Andrade GN, Pinto IV, Soares Filho AM, Pereira CA, et al. Violência contra pessoas LGB+ no Brasil: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230005.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230005.supl.1.1
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Artigos analisam a base de dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, com o objetivo de estimar as prevalências dos fatores de risco e proteção à saúde de escolares entre 13 e 17 anos em todo o país, bem como acompanhar as tendências ao longo do tempo. Reis et al.1111 Reis GB, Sousa MA, Andrade GN, Malta DC, Machado IE, Felisbino-Mendes MS. Supervisão dos pais e comportamento sexual entre adolescentes brasileiros. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230013.supl.1. https://doi.org/1010.1590/1980-549720230013.supl.1.1
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destacam a importância da supervisão dos pais quanto ao comportamento sexual de risco entre adolescentes brasileiros, apontando que jovens com maior número de indicadores de supervisão parental simultaneamente apresentaram maiores prevalências do uso de preservativos1111 Reis GB, Sousa MA, Andrade GN, Malta DC, Machado IE, Felisbino-Mendes MS. Supervisão dos pais e comportamento sexual entre adolescentes brasileiros. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230013.supl.1. https://doi.org/1010.1590/1980-549720230013.supl.1.1
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. Outro estudo analisa o trabalho infantil, que se insere em contextos de vulnerabilidade e desigualdades socioeconômicas nos quais crianças e adolescentes estão inseridos, perpetuando ciclos de vulnerabilidades. Os autores destacam que o trabalho infantil se associa com prevalências mais elevadas de fatores de risco, podendo resultar em DCNT ao longo da vida1212 Ferreira AC, Silva AG, Gomes CS, Malta DC. Associação do trabalho infantil com fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis em escolares brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230012.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230012.supl.1.1
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. Outro artigo analisa a procura, bem como a utilização, por serviços de saúde por parte de adolescentes brasileiros, segundo a PeNSE, mostrando a importância da Atenção Primaria no atendimento dessa demanda1313 Silva AG, Gomes CS, Malta DC. Procura e utilização dos serviços de saúde por adolescentes brasileiros, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2019. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230008.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230008.supl.1.1
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Dois artigos analisam dados da Vigilância de Fatores de Risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Vigitel), que monitora, anualmente, desde 2006, por meio de entrevista telefônica, os fatores de risco e proteção de DCNT em adultos (idade ≥18 anos) residentes nas capitais dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. Um dos artigos analisa a tendência de comportamentos entre idosos1414 Silva AG, Andrade FM, Ribeiro EG, Malta DC. Tendências temporais de morbidades, fatores de risco e de proteção para doenças crônicas não transmissíveis em pessoas idosas residentes nas capitais brasileiras. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230009.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230009.supl.1.1
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, o outro analisa a tendência de indicadores de atividade física em adultos, destacando a piora dos indicadores nos anos da pandemia, com redução da atividade física em tempo livre e aumento do comportamento sedentário1515 Faria TMTR, Silva AG, Claro RM, Malta DC. Time trends and COVID-19 post pandemic changes in physical activity and sedentary behavior prevalence among Brazilian adults between 2006 and 2021. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230011.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230011.supl.1.1
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Os comportamentos também foram alterados entre adolescentes, é o que mostra a pesquisa ConVid Adolescentes — Pesquisa de Comportamentos, que analisa a redução do consumo de bebidas alcoólicas entre adolescentes durante a pandemia de COVID-19. Esse consumo associa-se à presença de amigos, “os pares”, o que foi bastante reduzido durante o distanciamento social no período1616 Malta DC, Gomes CS, Vasconcelos NM, Barros MBA, Lima MG, Souza Júnior PRB, et al. O consumo de bebidas alcóolicas entre adolescentes durante a pandemia do Covid 19, Convid Adolescentes - Pesquisa de Comportamentos. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230007.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230007.supl.1.1
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Neste suplemento da RBE, um dos artigos aborda as tendências de mortalidade das DCNT, mostrando o declínio das taxas ao longo da última década e a importância da correção dos dados de mortalidade do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), em especial na redistribuição dos códigos garbage (CG), visando a adequação das estimativas1717 Malta DC, Teixeira RA, Cardoso LSM, Souza JB, Bernal RTI, Pinheiro PC, et al. Mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis em capitais brasileiras: redistribuição de causas garbage e evolução por estratos de privação social. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1): e230002.supl.1. https://doi.org/10.1590/1980-549720230002.supl.1.1
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. Outro artigo também utiliza as correções por CG e analisa os padrões de mortalidade por causas externas em municípios da região mineradora do Vale do Paraopeba, antes do rompimento da barragem de Brumadinho, Minas Gerais, sendo uma linha de base na região, previamente ao desastre ambiental1818 Malta DC, Reis GM, Veloso GA, Cardoso LSM, Hartz ZMA, Cunningham M, et al. Padrões de mortalidade em municípios de uma região mineradora antes do rompimento da barragem de Brumadinho, Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Epidemiol 2023; (Suppl 1). https://doi.org/10.1590/1980-549720230010.supl.1.1
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As informações produzidas neste suplemento revelam as condições de saúde dos brasileiros e promovem a comunicação científica, por meio da publicação de artigos que apresentam resultados originais de análises referentes ao tema Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Inquéritos em Saúde. As informações coletadas periodicamente nestas pesquisas permitem o monitoramento de ações e programas de saúde em distintos estratos populacionais, bem como contribuem para subsidiar as políticas públicas. Desejamos a todos boa leitura destes artigos.

  • Fonte de financiamento: Fundo Nacional de Saude - TED 147/2018.

REFERENCES

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    21 Abr 2023
  • Data do Fascículo
    2023
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