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Tiossulfato de amônia no raleio de ameixa japonesa

Resumo

O manejo da cultura da ameixeira apresenta grandes problemas no Brasil devido à falta de produtos químicos registrados para o uso na cultura. Com o objetivo de testar o emprego do Tiossulfato de amônio (ATS) no raleio químico da ameixa japonesa implantou-se e conduziu-se um experimento durante as safras de 2015/2016 e 2016/2017 em Ponta-Grossa, PR, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi em DBC (delineamento em blocos casualizados). Na safra 2015/2016 o experimento foi composto por dois acessos e seis tratamentos, T1 (controle), T2 (ATS 4%), T3 (ATS 5%); T4 (ATS 6%), T5 (ATS 7%), T6 (raleio manual) com quatro repetições. Durante a safra de 2016/2017, o estudo foi composto por um acesso de ameixeira com seis tratamento, T1 (controle), T2 (ATS 6%), T3 (ATS 7%), T4 (ATS 8%), T5 (ATS 9%), T6 (raleio manual) e quatro repetições. As avaliações foram realizadas sete dias antes da aplicação do ATS e 30 dias antes da colheita para estabelecer a porcentagem de queda de frutos da planta. Foram analisados o diâmetro, massa fresca (MF), firmeza (N), sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ratio, pH dos frutos e produção por planta (PP). Os dados foram analisados através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. A concentração de 8% de ATS foi eficiente no raleio químico para a ameixa japonesa, tendo diâmetro e produtividade similar ao raleio manual, sendo um bom produto para melhorar a qualidade comercial da fruta.

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Prunus salicina

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