Resumo
Sabemos que quanto mais o profissional de saúde conhece o histórico do seu paciente, melhores serão os resultados. É assim que devem funcionar os modelos contemporâneos e resolutivos de cuidado recomendados pelos mais importantes organismos nacionais e internacionais de saúde. Os modelos assistenciais vigentes são do tempo em que o Brasil era um país de jovens e de doenças aguda. A preocupação com um modelo de cuidado de maior qualidade, mais resolutivo e com melhor relação custo efetividade, não é uma preocupação somente brasileira. O mundo todo está debatendo o tema, reconhecendo a necessidade de mudanças e propondo melhorias em seus sistemas de saúde. O mesmo ocorre entre nós, a reflexão deste texto, comentado pela Dra. Martha de Oliveira, diretora da ANS, está em sintonia com esse movimento. Estamos privilegiando a lógica que valoriza as instâncias leves e o monitoramento constante, o médico responsável por uma carteira de clientes e que os acompanha em todas as instâncias de cuidado. Como se vê, o texto propõem um cuidado integrado, um fluxo de ações de educação, promoção da saúde, prevenção de doenças evitáveis, postergação de moléstias, cuidado precoce e reabilitação de agravos. Ë hora de mudar e inovar!
Palavras-chave:
Serviços de Saúde para Idosos; Cuidados Integrais de Saúde; Monitoramento; Percursos Assistenciais.