A importância de um Grupo de Reabilitação Auditiva para Idosos

Ruivo, Núbia Garcia Vianna; Lima, Maria Cecília Marconi Pinheiro; Françozo, Maria de Fátima de Campos; Monteiro, Mayla Myrina Bianchim

doi:10.1590/S1809-98232010000200017

Resumos

OBJETIVO: Descrever e analisar os resultados do trabalho com um Grupo de Reabilitação Auditiva, na autopercepção do handicap auditivo de idosos protetizados. Forma de estudo: clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: a pesquisa foi realizada em um centro de reabilitação, com 13 idosos usuários de AASI. Aplicou-se o questionário Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE) antes do primeiro e depois do último dia de participação no Grupo e realizou-se entrevista semiestruturada após as quatro sessões. RESULTADOS: a maioria dos sujeitos que apresentou algum grau de percepção do handicap diminuiu esta percepção após a participação no grupo. A análise estatística, com base nos resultados obtidos no questionário HHIE-S pré e pós-reabilitação auditiva, demonstrou que foi significativa a redução da percepção do handicap, relacionada aos aspectos emocional e social. Por meio das entrevistas, os sujeitos avaliaram o trabalho em grupo como facilitador para um melhor aproveitamento das próteses auditivas. CONCLUSÃO: os resultados encontrados apontam que o Grupo de Reabilitação Auditiva associado ao uso do AASI é de grande importância para os idosos, pois permitiu a criação de um ambiente propício para que os participantes compartilhassem experiências, conhecimentos e dúvidas.

Idoso; Perda Auditiva; Reabilitação

OBJECTIVE: To describe and analyze the results of an Auditory Rehabilitation Group, based on the self-perception of the auditory handicap among the elderly. Study design: Clinical prospective. MATERIAL AND METHOD: The research was implemented in a rehabilitation center, with 13 elderly patients, users of individual hearing aids. We used the Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE), which was applied on the first day and after the last day of four rehabilitation sessions. Also, we used a semistructured interview after the fourth session. RESULTS: Most subjects who showed some degree of handicap perception, had it decreased after participating in the group. According to the statistical analysis, based on the HHIE results before and after participation in the rehabilitation group, the reduction of the handicap perception in the emotional and social areas was significant. Through the interviews, the elderly evaluated the meetings as a mean to achieve better results with the handling of the hearing aids. CONCLUSION: The Auditory Rehabilitation Group in association with the adaptation of individual hearing aids is very important for the elderly, stimulating an environment where the participants could share experiences, doubts and knowledge.

Elderly; Hearing Loss; Rehabilitation

RELATO DE CASO CASE REPORT

A importância de um Grupo de Reabilitação Auditiva para Idosos

The importance of an Auditory Rehabilitation Group for the Elderly

Núbia Garcia Vianna Ruivo^I; Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima^II; Maria de Fátima de Campos Françozo^II; Mayla Myrina Bianchim Monteiro^I

^IUniversidade Estadual de Campinas UNICAMP. Centro de Estudos e Pesquisa em Reabilitação "Prof. Dr. Gabriel Oliveira Silva Porto", Curso de Aprimoramento Fonoaudiologia na Área da Surdez. Campinas, SP, Brasil

^IIUniversidade Estadual de Campinas UNICAMP. Faculdade de Ciências Médicas, Centro de Estudos e Pesquisa em Reabilitação "Prof. Dr. Gabriel Oliveira Silva Porto". Campinas, SP, Brasil

RESUMO

OBJETIVO: Descrever e analisar os resultados do trabalho com um Grupo de Reabilitação Auditiva, na autopercepção do handicap auditivo de idosos protetizados. Forma de estudo: clínico prospectivo.

MATERIAL E MÉTODO: a pesquisa foi realizada em um centro de reabilitação, com 13 idosos usuários de AASI. Aplicou-se o questionário Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE) antes do primeiro e depois do último dia de participação no Grupo e realizou-se entrevista semiestruturada após as quatro sessões.

RESULTADOS: a maioria dos sujeitos que apresentou algum grau de percepção do handicap diminuiu esta percepção após a participação no grupo. A análise estatística, com base nos resultados obtidos no questionário HHIE-S pré e pós-reabilitação auditiva, demonstrou que foi significativa a redução da percepção do handicap, relacionada aos aspectos emocional e social. Por meio das entrevistas, os sujeitos avaliaram o trabalho em grupo como facilitador para um melhor aproveitamento das próteses auditivas.

CONCLUSÃO: os resultados encontrados apontam que o Grupo de Reabilitação Auditiva associado ao uso do AASI é de grande importância para os idosos, pois permitiu a criação de um ambiente propício para que os participantes compartilhassem experiências, conhecimentos e dúvidas.

Palavras chaves: Idoso. Perda Auditiva. Reabilitação.

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe and analyze the results of an Auditory Rehabilitation Group, based on the self-perception of the auditory handicap among the elderly. Study design: Clinical prospective.

MATERIAL AND METHOD: The research was implemented in a rehabilitation center, with 13 elderly patients, users of individual hearing aids. We used the Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE), which was applied on the first day and after the last day of four rehabilitation sessions. Also, we used a semistructured interview after the fourth session.

RESULTS: Most subjects who showed some degree of handicap perception, had it decreased after participating in the group. According to the statistical analysis, based on the HHIE results before and after participation in the rehabilitation group, the reduction of the handicap perception in the emotional and social areas was significant. Through the interviews, the elderly evaluated the meetings as a mean to achieve better results with the handling of the hearing aids.

CONCLUSION: The Auditory Rehabilitation Group in association with the adaptation of individual hearing aids is very important for the elderly, stimulating an environment where the participants could share experiences, doubts and knowledge.

Key words: Elderly. Hearing Loss. Rehabilitation

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Recebido: 07/4/2009

Revisado: 09/9/2009

Aprovado: 30/11/2009

Correspondência / Correspondence Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima Rua Tessália Vieira de Camargo, 126 13084-971 Campinas, SP, Brasil E-mail: ceclima@fcm.unicamp.br

Anexo 1

QUESTIONÁRIO HHIE S (Ventry e Weinstein, 1983)

INSTRUÇÕES: O objetivo deste questionário é identificar os problemas auditivos que sua perda auditivapode estar lhe causando. Responda "SIM", "NÃO", "ÀS VEZES" para cada questão. Não pule nenhuma questão mesmo que você evite uma situação em virtude de seu problema auditivo.

E.1 A dificuldade em ouvir faz você se sentir constrangido ou sem jeito quando é apresentado a pessoas desconhecidas?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

E.2 A dificuldade em ouvir faz você se sentir frustrado ou insatisfeito quando conversa com membros da sua família?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

E.3 Você sente dificuldades em ouvir quando alguém fala cochichando?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

E.4 Você se sente prejudicado em função de seu problema auditivo?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

S.5 A diminuição da audição lhe causa dificuldades quando visita parentes, amigos ou vizinhos?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

S.6 A dificuldade em ouvir faz com que você vá a serviços religiosos menos que gostaria?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

S.7 A dificuldade em ouvir faz você ter discussões ou brigas com a família?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

S.8 A diminuição da audição lhe causa dificuldade para assistir TV ou ouvir rádio?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

E.9 Você acha que a dificuldade em ouvir limita de alguma forma sua vida pessoal ou social?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

S.10 A diminuição da audição lhe causa dificuldades quando você está em um restaurante com familiares ou amigos?

( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) NÃO

1. Russo ICP. Intervenção fonoaudiológica no idoso. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca; 2004. p. 585-96.
2. Marques ACO, Kozlowski C, Marques M. Reabilitação auditiva no idoso. Rev Bras Otorrinolaringol 2004; 70(6): 806-11.
3. Ribeiro A. Aspectos biológicos do envelhecimento. In: Russo ICP, org. Intervenção Fonoaudiológica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter; 1999. p. 1-11.
4. Noronha-Souza AE, Russo ICP. Um programa de reabilitação audiológica para idosos novos usuários de aparelho de amplificação sonora individual. Rev Atual Ciên Pró-Fono 1998; 10(2): 16-22.
5. Veras RP, Mattos LC. Audiologia do envelhecimento: revisão de literatura e perspectivas atuais. Rev Bras Otorrinolaringol 2007; 73(1): 128-134.
6. Kim S, Frisina RD, Frisina DR. Effects of age on speech understanding in normal hearing listeners: relationship in between the audictory efferent system and intelligibility in noise. Speech Comunication 2006; 8: 855-62.
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8. Russo ICP, Almeida K, Freire KGM. Seleção e adaptação de prótese auditiva para o idoso. In: Almeida K, Iorio MCM. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2.ed. São Paulo: Lovise; 2003. p. 385-410.
9. Boéchat EM. Ouvir sob o prisma da estratégia [dissertação]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 1992.
10. Veiga LR, Garcez VRC. Perfil global do idoso candidato ao uso de prótese auditiva (método HASP). Rev Atual Ciên Pró-Fono 2002; 14(3): 425-36.
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14. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 587/SAS, de 07 de outubro de 2004. Determina a organização e implantação das redes estaduais de atenção à saúde auditiva. [Acesso 2007 jul. 2]. Disponível em: URL: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/PT-587.htm>
15. Lei n 10.741 de 10 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Pub DOU; Brasília [2003]
16. Ventry IM, Weinsten BE. Identification of elderly people with hearing problems. ASHA 1983; 25(7): 37-41.
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18. Silman, S, Silvermman, CA. Auditory diagnosis: principle and applications. Singular Publishing Group; San Diego: Basic auditory testing 1997; p.10-65.
19. Teixeira AR, Almeida LG, Jotz GP, Barba MC. Qualidade de vida de adultos pós adaptação de próteses auditivas. Soc Brás Fonoaudiol 2008; 13(4): 356-61.
20. Vieira EP, Miranda EC, Calais LL, Carvalho LMA, Iório MCM, Borges ACLC. Proposta de acompanhamento em grupo para idosos protetizados. Rev Bras Otorrinolaringol 2007; 73(6): 752-8.
21. Freitas CD, Costa MJ. Processo de adaptação de próteses auditivas em usuários atendidos em uma instituição pública federal parte II: resultados dos questionários de auto-avaliação. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 73(5): 660-70.
22. Magni C, Freiberger F, Tonn K. Avaliação do grau de satisfação entre os usuários de amplificação de tecnologia analógica e digital. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 71(5): 650-7.
23. Faiers G, McCarthy P. How paying for hearing aids affects satisfaction. The Hearing Journal 2004; 57(12): 25-32.
24. Connington M. Hearing aid outcome tools: what are we really measuring? A case study. Rev Semin Hear 2005; 26: 170-5.
25. Jóia AC, Fiovaranti MP, Tamashiro IA, Martins RHG, Mantovani JC. Roteiro de acompanhamento e orientação fonoaudiológicas em pacientes adultos deficientes auditivos após a adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Rev Atul Ciên Pró-Fono 1997; 9(1): 62-5.
26. Rosa MRD, Dante G, Ribas A. Programa de orientação de usuários de prótese auditiva e questionários de auto-avaliação: importantes instrumentos para uma adaptação auditiva efetiva. Arq Int Otorrinolaringol / Intl Arch Otorhinolaryngol 2006; 10(3): 220-7.
27. Veiga LR, Merlo ARC, Mengue SS. Satisfação com a prótese auditiva na vida diária em usuários do sistema de saúde do exército. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 71(1): 67-73.
28. Ruschel CV, Carvalho CR, Guarinello AC. A eficiência de um programa de reabilitação audiológica em idosos com presbiacusia e seus familiares. Rev Soc Bras Fonoaudiol 2007; 12(2): 95-8.

Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
23 Out 2014
Data do Fascículo
Ago 2010

Histórico

Revisado
09 Set 2009
Recebido
07 Abr 2009
Aceito
30 Nov 2009

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

[1] 1. Russo ICP. Intervenção fonoaudiológica no idoso. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca; 2004. p. 585-96.

[2] 2. Marques ACO, Kozlowski C, Marques M. Reabilitação auditiva no idoso. Rev Bras Otorrinolaringol 2004; 70(6): 806-11.

[3] 3. Ribeiro A. Aspectos biológicos do envelhecimento. In: Russo ICP, org. Intervenção Fonoaudiológica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter; 1999. p. 1-11.

[4] 4. Noronha-Souza AE, Russo ICP. Um programa de reabilitação audiológica para idosos novos usuários de aparelho de amplificação sonora individual. Rev Atual Ciên Pró-Fono 1998; 10(2): 16-22.

[5] 5. Veras RP, Mattos LC. Audiologia do envelhecimento: revisão de literatura e perspectivas atuais. Rev Bras Otorrinolaringol 2007; 73(1): 128-134.

[6] 6. Kim S, Frisina RD, Frisina DR. Effects of age on speech understanding in normal hearing listeners: relationship in between the audictory efferent system and intelligibility in noise. Speech Comunication 2006; 8: 855-62.

[7] 7. Russo ICP. Distúrbios da audição: presbiacusia. In: Russo ICP, org. Intervenção fonoaudiológica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter; 1999. p. 51-82.

[8] 8. Russo ICP, Almeida K, Freire KGM. Seleção e adaptação de prótese auditiva para o idoso. In: Almeida K, Iorio MCM. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2.ed. São Paulo: Lovise; 2003. p. 385-410.

[9] 9. Boéchat EM. Ouvir sob o prisma da estratégia [dissertação]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 1992.

[10] 10. Veiga LR, Garcez VRC. Perfil global do idoso candidato ao uso de prótese auditiva (método HASP). Rev Atual Ciên Pró-Fono 2002; 14(3): 425-36.

[11] 11. Moore BCJ. Speech perception. In: Moore BCJ. Cochlear Hearing Loss. 2.ed. England: Whurr Publishes Ltd; 2000. p. 196-226.

[12] 12. Bance M. Hearing and aging. CMAJ 2007; 176(7): 925-27.

[13] 13. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.073/ GM, de 28 de setembro de 2004. Institui a política nacional de atenção à saúde auditiva. [Acesso 2007 jul. 2]. Disponível em: URL: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-2073.htm >

[14] 14. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 587/SAS, de 07 de outubro de 2004. Determina a organização e implantação das redes estaduais de atenção à saúde auditiva. [Acesso 2007 jul. 2]. Disponível em: URL: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/PT-587.htm>

[15] 15. Lei n 10.741 de 10 de outubro de 2003. Estatuto do idoso. Pub DOU; Brasília [2003]

[16] 16. Ventry IM, Weinsten BE. Identification of elderly people with hearing problems. ASHA 1983; 25(7): 37-41.

[17] 17. Wieselberg MB. A auto avaliação do handicap em indivíduos idosos portadores de deficiência auditiva: o uso do HHIE [Tese - Doutorado]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 1997.

[18] 18. Silman, S, Silvermman, CA. Auditory diagnosis: principle and applications. Singular Publishing Group; San Diego: Basic auditory testing 1997; p.10-65.

[19] 19. Teixeira AR, Almeida LG, Jotz GP, Barba MC. Qualidade de vida de adultos pós adaptação de próteses auditivas. Soc Brás Fonoaudiol 2008; 13(4): 356-61.

[20] 20. Vieira EP, Miranda EC, Calais LL, Carvalho LMA, Iório MCM, Borges ACLC. Proposta de acompanhamento em grupo para idosos protetizados. Rev Bras Otorrinolaringol 2007; 73(6): 752-8.

[21] 21. Freitas CD, Costa MJ. Processo de adaptação de próteses auditivas em usuários atendidos em uma instituição pública federal parte II: resultados dos questionários de auto-avaliação. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 73(5): 660-70.

[22] 22. Magni C, Freiberger F, Tonn K. Avaliação do grau de satisfação entre os usuários de amplificação de tecnologia analógica e digital. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 71(5): 650-7.

[23] 23. Faiers G, McCarthy P. How paying for hearing aids affects satisfaction. The Hearing Journal 2004; 57(12): 25-32.

[24] 24. Connington M. Hearing aid outcome tools: what are we really measuring? A case study. Rev Semin Hear 2005; 26: 170-5.

[25] 25. Jóia AC, Fiovaranti MP, Tamashiro IA, Martins RHG, Mantovani JC. Roteiro de acompanhamento e orientação fonoaudiológicas em pacientes adultos deficientes auditivos após a adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Rev Atul Ciên Pró-Fono 1997; 9(1): 62-5.

[26] 26. Rosa MRD, Dante G, Ribas A. Programa de orientação de usuários de prótese auditiva e questionários de auto-avaliação: importantes instrumentos para uma adaptação auditiva efetiva. Arq Int Otorrinolaringol / Intl Arch Otorhinolaryngol 2006; 10(3): 220-7.

[27] 27. Veiga LR, Merlo ARC, Mengue SS. Satisfação com a prótese auditiva na vida diária em usuários do sistema de saúde do exército. Rev Bras Otorrinolaringol 2005; 71(1): 67-73.

[28] 28. Ruschel CV, Carvalho CR, Guarinello AC. A eficiência de um programa de reabilitação audiológica em idosos com presbiacusia e seus familiares. Rev Soc Bras Fonoaudiol 2007; 12(2): 95-8.