Relata-se caso de larva migrans ou dermatite linear serpiginosa no couro cabeludo de adolescente, no qual o ancilostomídeo foi encontrado no interior de glândula sebácea. Destaca-se a possibilidade do helminto sediar-se em locais pouco usuais, das glândulas sebáceas serem via de penetração de larvas na pele e discute-se o provável mecanismo pelo qual o agente implantou-se no anexo cutâneo.
Larva migrans cutânea; Couro cabeludo; Glândula sebácea; Ancylostoma