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ETNOLOGIA E FENOMENOLOGIA. UM COMENTÁRIO DAS OBRAS DE MARCELO BÓRMIDA, TIM INGOLD E EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO* * Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada no XI Congresso Argentino de Antropologia Social, realizado em Rosario, Argentina, em 2014. Sou grato a Gastón Gil, Rosana Guber e Otávio Velho pelos comentários.

ETHNOLOGY AND PHENOMENOLOGY. COMMENTS ON THE WORKS OF MARCELO BÓRMIDA, TIM INGOLD, AND EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO

Resumo

Neste artigo, centrado nas minhas investigações a respeito do desenvolvimento da Antropologia na Argentina, analiso dois dos primeiros trabalhos de Marcelo Bórmida abertamente etnológicos e fenomenológicos, com o objetivo de explorar certas relações a partir da etnologia, com a obra de Viveiros de Castro, e da fenomenologia, com as posições de Ingold. Para tanto serei obrigado a ampliar o campo de análise para outros antropólogos argentinos vinculados a Bórmida, além de antropólogos e cientistas sociais do campo acadêmico anglo-saxão e francês. O sentido da comparação é encontrar similitudes e diferenças, mas também ver até que ponto abordagens de autores como Viveiros de Castro ou Ingold se ancoram, assim como a de Bórmida, em "resíduos de não-tradições".

Palavras-chave
Etnologia e fenomenologia; Mito; Marcelo Bórmida; Tim Ingold; Eduardo Viveiros de Castro

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