O objetivo deste artigo é apresentar ao leitor os avanços nos conhecimentos sobre a fototerapia empregada em recém-nascidos ictéricos. A eficácia desta forma terapêutica depende diretamente da intensidade de luz emitida pelos aparelhos e acredita-se que seja necessária uma dose entre 6 a 12 um/cm3/nanometro. Atualmente a indicação da fototerapia tem sido questionada em recém-nascidos de termo e sadios, porém o uso adequado desta terapia deve ser preconizado até que se tenha um "consensus" sobre as vantagens e desvantagens do seu emprego.