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DEVIR-SELVÁTICA: LINHAS DE RUPTURA E ADAPTABILIDADE1 1 Este artigo faz parte de uma pesquisa maior, que não o torna menos original. Outra produção desta pesquisa está no capítulo “The Adaptability of Becoming”, a ser publicado em livro sob a organização de Jacob Mey e Daniel do Nascimento e Silva, pela editora John Benjamins (Amsterdã, Holanda) em 2019.

BECOMING-JUNGLEHOOD: LINES OF RUPTURE AND ADAPTABILITY

RESUMO

Pretendemos mapear linhas de ruptura e adaptabilidade de um devir-selvática. A articulação teórica versa sobre: a consideração da arte e sua reprodutibilidade técnica, segundo Walter Benjamin; o aspecto iterável da linguagem, operacionalizado por Derrida; e a relação entre agenciamento, subjetivação e devir, de acordo com Deleuze e Guattari. Considerando a prática discursiva de um devir-selvática, vemos processos de ruptura e adaptabilidade para com uma metafísica da unidade.

Palavras-chave:
reprodutibilidade; ressignificação; agenciamento; subjetivação

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