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(Atualizado: 11/11/2022)

Sobre o periódico

 

Informações básicas

 

A Revista São Paulo Medical Journal/Evidence for Health Care foi fundada em 1932.

Publicação bimestral da Associação Paulista de Medicina (APM), a revista aceita artigos nas áreas científicas de saúde (clínica médica, ginecologia e obstetrícia, saúde mental, cirurgia, pediatria e saúde pública). Artigos serão aceitos na forma de artigos originais (estudos clínicos, de coorte, caso-controle, de prevalência ou incidência, acurácia, custo-efetividade e revisões sistemáticas com ou sem metanálise), revisões narrativas da literatura, relatos de caso, comunicações breves e cartas ao editor. Manuscritos com objetivo comercial não serão aceitos.

A abreviatura de seu título é São Paulo Med J., que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas.

 

 

Fontes de indexação

 

Seus artigos estão indexados no:

  • Medline
  • Lilacs
  • Science Citation Index Expanded
  • Journal Citation Reports/Science Edition (ISI)
  • EBSCO Publishing
  • PubMed Central (PMC)
 

 

Propriedade intelectual

 

Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.

 

 

Patrocinador

 

A publicação da revista recebeu auxílio financeiro do:

  • Associação Paulista de Medicina (APM)

  • Ministério da Ciência e Tecnologia/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/Ministério da Educação/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (MCTI/CNPq/MEC/CAPES)

 

 


Corpo editorial

 

Editores

 
  • Paulo Manuel Pêgo Fernandes (Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)
  • Renato Azevedo Júnior (Hospital Samaritano de São Paulo)
  • Álvaro Nagib Atallah (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
 

 

Assistente editorial

 
  • Marina de Britto (Associação Paulista de Medicina (APM), São Paulo, SP, Brasil)
 

 

Editores associados

 
  • Adriana Seber (Hospital Samaritano, São Paulo, SP, Brasil)
  • Airton Tetelbom Stein (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil)
  • Alexandre Wagner Silva de Souza (University Medical Center Groningen, Groningen, Netherlands)
  • Antonio José Gonçalves (Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil)
  • Aytan Miranda Sipahi (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC/FAMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Cristina Muccioli (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • Delcio Matos (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • Edina Mariko Koga da Silva (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • Fernando Antonio de Almeida (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Flávio Faloppa (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • Heráclito Barbosa de Carvalho (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • José Antônio Rocha Gontijo (Faculdade de Ciência Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp), Campinas, SP, Brasil)
  • José Carlos Costa Baptista-Silva (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • José Maria Soares Júnior (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • José Roberto Lapa e Silva (Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
  • Laércio Joel Franco (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Leonardo Roever - Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, MG, Brasil)
  • Maria do Patrocínio Tenório Nunes (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Milton de Arruda Martins (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Moacir Fernandes de Godoy (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto)
  • Olavo Pires de Camargo (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Renato Corrêa Baena (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Sergio Tufik (Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, SP, Brasil)
  • Vania dos Santos Nunes (Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (FMB-Unesp), Botucatu, SP, Brasil)
 

 

Conselho editorial

 
  • Abrão Rapoport (Hospital Heliópolis, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Adriana Costa e Forti (Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, CE, Brasil)
  • Alexandre Fogaça Cristante (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Alexandre Wagner Silva de Souza (University Medical Center Groningen, Groningen, Netherlands)
  • Álvaro Nagib Atallah (Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-EPM, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Auro del Giglio (Faculdade de Medicina da Fundação ABC (FMABC), Santo André, SP, Brasil) 
  • Carmen Cabanelas Pazos de Moura (Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil) 
  • Cármino Antonio De Souza (Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp), Campinas, SP, Brasil)
  • Dario Birolini (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Eduardo Maia Freese de Carvalho (Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães - CpqAM/FIOCRUZ, Recife, PE, Brasil) 
  • Egberto Gaspar de Moura (Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil) 
  • Eliézer Silva (Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Emílio Antonio Francischetti (Faculdade de Medicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil) 
  • Emmanuel de Almeida Burdmann (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), SP, Brasil) 
  • Fabio Bessa Lima (Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo (ICB-USP), São Paulo, SP, Brasil) 
  • Florence Kerr-Corrêa (Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual de São Paulo (FMB-Unesp), Botucatu, SP, Brasil) 
  • Francisco José Penna (Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil) 
  • Geraldo Rodrigues de Lima (Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), São Paulo, Brasil) 
  • Irineu Tadeu Velasco (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, Brasil) 
  • João Renato Rebello Pinho (Hospital Israelita Albert Einstein and Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Joel Spadaro (Faculdade de Ciências Médicas de Botucatu, Universidade Estadual de São Paulo (FCM-Unesp), Botucatu, SP, Brasil) 
  • Jorge Sabbaga (Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP, Brasil) 
  • José Antonio Marin-Neto (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil) 
  • José Carlos Nicolau (Instituto do Coração, Universidade de São Paulo)
  • José Fragata (CUF Infante Santo Hospital, Lisboa, Portugal)
  • José Geraldo Mill (Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES, Brasil) 
  • José Mendes Aldrighi (Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo (FSP-USP), São Paulo, SP, Brasil) 
  • José Roberto Lapa e Silva (Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IDT-UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
  • Karla Soares-Weiser (Enhance Reviews Ltd, Wantage, Unites Kingdom)
  • Leopoldo Soares Piegas (Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo, SP, Brasil)
  • Luiz Dractu (Guy's Hospital, South London and Maudsley NHS Trust, York Clinic, Guy's Hospital, London)
  • Luiz Paulo Kowalski (Hospital AC Camargo, São Paulo, SP, Brasil)
  • Marcelo Cypel (Toronto General Hospital, University Health Network, Toronto, Canadá)
  • Márcio Abrahão (Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), São Paulo, SP, Brasil) 
  • Maria Inês Schmidt (Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil)  
  • Maurício Mota de Avelar Alchorne (Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Mauro Schechter (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUCFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil) 
  • Milton Arruda Martins (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil) 
  • Nelson Hamerschlak (Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Noedir Antônio Groppo Stolf (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil)
  • Paulo Manuel Pêgo Fernandes – Instituto do Coração, Hospital das Clínicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo
  • Pérsio Roxo Júnior (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Ribeirão Preto, SP, Brasil)
  • Raul Cutait (Hospital Sírio-Libanês, São Paulo, SP, Brasil) 
  • Raul Marino Junior (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP, Brasil) 
  • Ricardo Brandt de Oliveira (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil) 
  • Roberto Alexandre Franken (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (FCMSCSP), São Paulo, SP, Brasil) 
  • Soubhi Kahhale (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, Brasil)
  • Tirone Espiridião David (Toronto General Hospital, Toronto, Canadá)
  • Wadih Arap (MD Anderson Cancer Center, University of Texas, Houston, Estados Unidos) 
  • Wilson Roberto Catapani (Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brasil) 
  • Wilson Cossermelli (Reclin Reumatologia Clínica, São Paulo, SP, Brasil)
  • Wellington V. Cardoso (Boston University, Boston, Estados Unidos)
 

 

Conselho internacional

 
  • Alexandre Wagner Silva de Souza (University Medical Center Groningen, Groningen, Netherlands)
  • Charles J. Menkes (Cochin Hospital, Paris, France)
  • José Fragata (CUF Infant Santo Hospital, Lisboa, Portugal)
  • Luiz Dratcu (Guy's Hospital, London, and Maudsley NHS Trust, York Clinic, London)
  • Marcelo Cypel (University Health Network, Toronto, Canada)
  • Karla Soares-Weiser (Enhance Reviews Ltd, Wantage, United Kingdom)
  • Tirone Espiridião David (Toronto General Hospital, Toronto, Canada)
  • Mário Viana de Queiroz (Hospital de Santa Maria, Lisboa, Portugal)
  • Wadih Arap (MD Anderson Cancer Center, University of Texas, Houston, United States)
  • Wellington V. Cardoso (Boston University, Boston, United States)
 

 

Produção editorial

 

Revisão de inglês
Editage

Editoração eletrônica

 

 


Instruções aos autores

 

 

Escopo e indexação

A revista São Paulo Medical Journal (anteriormente a Revista Paulista de Medicina) foi fundada em 1932 e é publicada a cada dois meses pela Associação Paulista de Medicina, Brasil.

A Revista aceita artigos em inglês nas áreas de saúde baseada em evidências, incluindo medicina interna, epidemiologia e saúde pública, medicina especializada (ginecologia & obstetrícia, saúde mental, cirurgia, pediatria, urologia, neurologia e muitas outras), fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, enfermagem e gestão/administração de serviços de saúde.

Artigos publicados na São Paulo Medical Journal são indexados nas bases MEDLINE, LILACS, SciELO, Science Citation Index Expanded, Journal Citation Reports/Science Edition (ISI) e EBSCO Publishing.

Política de editoração

Trabalhos de cunho comercial não serão aceitos: por favor, revise as políticas da Revista quanto a conflitos de interesse abaixo.

São Paulo Medical Journal aceita manuscritos previamente depositados em um servidor de preprints confiável.

São Paulo Medical Journal apoia as práticas da Ciência Aberta e convida os revisores a participarem da “Open Peer Review” por meio de convite e aceitação para revelar suas identidades aos autores do artigo. No entanto, este é apenas um convite: os revisores também podem continuar a fornecer suas contribuições anonimamente.

A São Paulo Medical Journal é uma publicação do tipo open-access (de acesso aberto). Isso significa que a Revista publica textos completos online com acesso livre para seus leitores.

A São Paulo Medical Journal pratica uma taxa para publicação que corresponde ao processamento de artigo (article processing charge, APC) de todos os trabalhos realizados fora do Brasil.  Essa taxa será cobrada do autor correspondente quando o trabalho for aceito pelo seu mérito científico. O valor é de US$ 500,00 independentemente da extensão do texto. O autor correspondente deve aguardar o recebimento da INVOICE para efetuar o pagamento da taxa. A publicação do trabalho só será efetuada mediante a comprovação do pagamento. As submissões são gratuitas para todos. A Associação Paulista de Medicina fornece apoio financeiro para a Revista.

Artigos aceitos para publicação tornam-se propriedade da Revista com relação aos direitos de copyright, em concordância com a atribuição do tipo BY da Creative Commons.

Transparência e integridade: diretrizes para a escrita

A Revista recomenda que todos os artigos submetidos sigam os padrões de qualidade editorial estabelecidos nos Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a Periódicos Biomédicos,1 atualizados como Recomendações para Elaboração, Redação, Edição e Publicação de Trabalhos Acadêmicos em Periódicos Médicos. Estes padrões foram criados e publicados pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) como um passo em direção à integridade e à transparência em relatos científicos e foram atualizados em dezembro de 2018.1

Todos os estudos publicados na São Paulo Medical Journal deverão ser descritos de acordo com as diretrizes específicas para artigos relatando estudos clínicos (CONSORT),2 revisões sistemáticas e metanálises (PRISMA),3,4 estudos observacionais (STROBE),5,6 relatos de caso (CARE)7 e estudos de acurácia de testes diagnósticos (STARD).8,9 Essas diretrizes garantem que todos os procedimentos metodológicos foram descritos e que nenhum resultado foi omitido. Caso nenhuma dessas diretrizes seja adequada para o desenho de seu estudo, recomendamos que os autores visitem o website EQUATOR Network para buscar ferramentas apropriadas.

Conflitos de interesse

Autores devem descrever quaisquer conflitos de interesse que possam existir com relação à pesquisa ou à publicação do artigo. A não declaração de quaisquer conflitos de interesse caracteriza uma forma de má conduta.

Conflitos de interesse podem ser de natureza financeira ou não financeira. A Revista recomenda que o item “Conflicts of interest” no endereço http://www.icmje.org seja lido para esclarecimentos com relação ao que pode ou não ser considerado um conflito de interesse. A existência e a declaração de conflitos de interesse não são de forma alguma um impedimento para a publicação de um trabalho.

Agradecimentos e financiamento

Bolsas, auxílios e outros apoios financeiros para estudos devem ser mencionados separadamente, após as referências, em uma seção de agradecimentos (em inglês, “Acknowledgements”). Qualquer apoio financeiro deve ser reconhecido, sempre indicando o nome da agência de fomento, e com o número de protocolo quando possível. Doações de materiais usados na pesquisa podem e devem ser reconhecidos também.

Essa seção também deverá ser usada para indicar quaisquer outras contribuições por indivíduos ou profissionais que tenham ajudado a produzir ou revisar o estudo, e cujas contribuições para a publicação não caracterizem autoria.

Autoria

A Revista apoia o posicionamento tomado pelo ICMJE com relação a autoria. Todos os autores devem ler as recomendações do ICMJE para esclarecimentos sobre os critérios para autoria e para verificar se todos contribuíram o suficiente para serem considerados autores.10

Todos os autores de artigos publicados na São Paulo Medical Journal devem ter contribuído ativamente para a discussão dos resultados do estudo e devem revisar e aprovar a versão final do trabalho que será divulgado. Caso um(a) autor(a) não tenha contribuído o suficiente ou não tenha aprovado a versão final do manuscrito, ele(a) deve ser transferido(a) para a seção Acknowledgements.

O autor ou autora correspondente é o(a) principal responsável pela garantia de todos os assuntos éticos relativos ao manuscrito, antes, durante e depois de sua publicação. No entanto, a São Paulo Medical Journal e o ICMJE consideram que todos os autores são inteiramente responsáveis pelo estudo, com relação à acurácia ou integridade dos dados e à interpretação dos dados no texto. Contribuições como apenas a coleta de dados não constituem autoria.

A adição ou remoção de nomes de autores na byline (listagem de autores) do manuscrito somente é possível quando o(a) autor(a) correspondente fornece razões para esta reorganização e um acordo por escrito assinado por todos os autores. Modificações na ordem dos autores são possíveis, mas devem ser justificadas. Autores cujos nomes são removidos ou inseridos devem concordar com isso por escrito. A publicação do artigo não pode prosseguir sem a declaração de contribuições de autoria assinada por todos os autores.

A São Paulo Medical Journal apoia a iniciativa ORCID. Todos os autores devem criar um registro ORCID de identificação (ID) (em http://www.orcid.org) antes de submeter o artigo e devem conectar sua submissão aos seus IDs ORCID existentes no sistema eletrônico de submissão. Identificações ORCID ajudam a distinguir pesquisadores com nomes semelhantes, dar crédito a contribuidores, e conectar autores às suas afiliações profissionais. Ademais, isso pode aumentar a habilidade de mecanismos de busca de encontrar os artigos.

A São Paulo Medical Journal apoia práticas de Ciência Aberta. Os autores devem preencher o formulário de conformidade de ciência aberta, disponível em https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Open-Science-Compliance-Form_en.docx.

 Publicações redundantes ou duplicadas

A São Paulo Medical Journal evitará publicar artigos redundantes ou duplicados. A Revista está de acordo com a definição de publicação redundante proposta pelo ICMJE,11 isto é, uma tentativa de reportar ou publicar resultados de um estudo mais de uma vez. Isso inclui, mas não se limita à publicação de dados de coortes de pacientes que já tenham sido publicados, sem clara referência à publicação anterior. Os autores devem declarar abertamente situações nas quais estão realizando análises secundárias sobre dados já publicados em outro lugar. Além disso, os desfechos avaliados em cada análise devem ser claramente diferenciados.

A política e os procedimentos de revisão por pares da Revista

Após o recebimento do artigo através do sistema eletrônico de submissão, o texto será lido pela equipe editorial que irá aferir se ele cumpre as Instruções para Autores da Revista. A Revista utiliza o sistema CrossRef Similarity Check para a identificação de plágio. Qualquer texto que caracterize plágio, integralmente ou em parte, será sumariamente rejeitado. Autoplágio também será monitorado.

Somente quando o formato geral do manuscrito é considerado aceitável e está totalmente de acordo com as Instruções para Autores, e somente então, a equipe editorial irá submeter o artigo ao editor-chefe, que irá primeiramente avaliar o escopo do estudo. Caso o editor considere que o tópico abordado é de interesse para publicação, ele irá designar ao menos dois revisores/avaliadores com expertise no tema para avaliar a qualidade do estudo. Após um período que pode variar de uma a várias semanas, os autores irão receber as avaliações dos revisores e será necessário que eles forneçam qualquer informação adicional requisitada e as correções que são necessárias para a publicação. Esses revisores, assim como a Equipe Editorial e o editor-chefe, podem considerar o artigo inapto para publicação pela São Paulo Medical Journal nesse momento.

No momento da submissão do manuscrito, será pedido aos autores que indiquem o nome de três a cinco avaliadores. Todos devem ser de fora da instituição onde os autores atuam e ao menos dois devem ser preferencialmente de fora do Brasil. O editor-chefe é livre para escolher avaliadores dentre estas indicações para revisar o trabalho ou se basear apenas no Conselho Editorial da São Paulo Medical Journal.

Artigos serão rejeitados sem revisão por pares caso:

  • Não apresentem aprovação por um Comitê de Ética (ou uma justificativa pela sua ausência);
  • Não seguirem o formato de texto e figuras descrito neste documento.

Após a revisão por pares

Revisores, editores associados e o editor-chefe podem pedir esclarecimentos ou que sejam feitas mudanças no manuscrito. Os autores devem então enviar novamente seu artigo à Revista com as modificações requisitadas. Mudanças no texto devem ser destacadas (usando uma cor diferente ou usando a ferramenta de controle de alterações do editor de texto). A não identificação clara das mudanças realizadas pode acarretar a devolução do artigo aos autores.

O artigo modificado deve ser acompanhado por uma carta respondendo aos comentários dos revisores, ponto a ponto. O artigo modificado e a carta-resposta serão apresentados à equipe editorial e revisores, que irão verificar se os problemas apontados foram resolvidos de maneira adequada. O texto e as avaliações finais dos revisores, junto à carta-resposta serão enviados ao editor-chefe para que seja tomada uma decisão.

Manuscritos que são considerados aptos para publicação pelo seu mérito científico serão considerados “provisoriamente aceitos”. No entanto, todos os artigos serão escrutinizados em seguida para checar quaisquer problemas com relação à sua redação, i.e., construção de sentenças, ortografia, gramática, problemas numéricos/estatísticos, referências bibliográficas e outros assuntos que possam aparecer, especialmente na seção de Métodos. A aderência às reporting guidelines será verificada neste momento, e a equipe vai indicar qualquer informação que esteja faltando na metodologia ou resultados que os autores precisam fornecer. Esta etapa é realizada para garantir a transparência e integridade da publicação, e para permitir a reprodutibilidade.

A equipe editorial fornecerá provas das páginas para os autores revisarem e aprovarem. Nenhum artigo é publicado sem esta aprovação final pelos autores. Todos os autores devem revisar as provas, apesar de a Revista pedir que o(a) autor(a) correspondente dê sua aprovação final.

Submissão

Os artigos devem ser submetidos somente após terem sido formatados conforme descrito abaixo. Textos devem ser submetidos exclusivamente pela internet, utilizando o sistema de submissão eletrônico da Revista, disponível em http://mc04.manuscriptcentral.com/spmj-scielo. Submissões feitas por e-mail ou por serviço postal não serão aceitas.

O manuscrito deve ser dividido em dois documentos. O primeiro, que é o documento principal (“cego”), deverá conter o tipo de artigo, o título do artigo, palavras-chave e resumo (abstract), texto do artigo, referências e tabelas, porém deve omitir toda informação sobre os autores. O segundo, chamado “title page”, deverá conter todas as informações sobre os autores. Para formatar esses documentos, use a fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, texto justificado e páginas numeradas.

O(a) autor(a) correspondente é responsável pela submissão. No entanto, todos os autores devem aprovar a versão final do manuscrito que será submetido e devem estar cientes e fornecer sua aprovação sobre quaisquer mudanças que possam ser feitas após a revisão por pares.

Carta de apresentação

Todos os manuscritos devem ser submetidos com uma carta de apresentação (“cover letter”) assinada ao menos pelo(a) autor(a) correspondente. A carta deverá conter os seguintes cinco itens essenciais relacionados ao manuscrito:

(1) uma declaração de que o manuscrito é original e que o texto não está sendo considerado para publicação por nenhum outro periódico;

(2) uma declaração de que o manuscrito foi aprovado por todos os autores, que concordam em ceder direitos de copyright à Revista, informar todas as fontes de financiamento e declaram todo possível conflito de interesse;

(3) uma declaração de que o protocolo do estudo foi endossado por um Comitê de Ética Institucional, incluindo data e número de aprovação (no caso de artigos originais). Este item é necessário para absolutamente todos os estudos envolvendo seres humanos ou dados de pacientes (como prontuários médicos), de acordo com as diretrizes do Comitê de Ética em Publicações (Committee on Publication Ethics, COPE), até mesmo para relatos de caso. Uma cópia do documento de aprovação deve ser submetida à Revista;

(4) Cada autor deve indicar um endereço de e-mail válido e atualizado para contato;

(5) uma lista de no mínimo cinco revisores em potencial, de fora das instituições dos autores, que poderão ser convidados a critério do editor-chefe para avaliar o manuscrito.

Diretrizes gerais para artigos originais

As seguintes modalidades são consideradas artigos completos originais: estudos clínicos; estudos de coorte, caso-controle, prevalência, incidência, acurácia e custo-benefício; séries de casos (isto é, relatos de caso sobre mais de três pacientes analisados em conjunto); e revisões sistemáticas com ou sem metanálise. Estes tipos de artigos deverão ser redigidos com no máximo 3.500 palavras (desde a introdução até o final da conclusão).

Tópicos tipicamente usados ao longo do texto incluem Introdução, Objetivo, Métodos, Resultados, Discussão e Conclusão. Os autores podem e devem utilizar subtópicos também, especialmente quando relatando itens das diretrizes.

Política de registro de estudos clínicos e revisões sistemáticas

A São Paulo Medical Journal apoia as políticas de registro para estudos clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do ICMJE, e reconhece a importância destas iniciativas para o registro e disseminação internacional de informação de estudos clínicos randomizados com acesso aberto. Dessa forma, desde 2008, manuscritos tratando de estudos clínicos são aceitos para publicação apenas se já receberam um número de identificação de um banco de dados público de registro de estudos clínicos (como ClinicalTrials.gov e/ou REBEC e/ou OMS; as opções estão listadas em http://www.icmje.org). O número de identificação deverá ser declarado ao final do abstract. Artigos descrevendo revisões sistemáticas devem fornecer o número de registro de protocolo de um banco de dados confiável, como, por exemplo, PROSPERO, Open Sicence Framework, Cochrane, Joanna Briggs e outros. Artigos apresentando estudos clínicos ou revisões sistemáticas sem protocolos de registro serão prontamente rejeitados sem revisão por pares.

Resultados de casos com sequências de DNA devem ser depositados nos bancos de dados públicos apropriados. O número de protocolo ou o localizador padrão de recursos (URL, na sigla em inglês) podem ser requisitados a qualquer momento durante o processo de revisão editorial. A publicação de outros dados de pesquisa em repositórios públicos também é recomendada, já que isto contribui para a reprodutibilidade da pesquisa, aumenta a visibilidade do artigo e possivelmente aumenta o acesso à informação na área da saúde.

Tamanho de amostra

Todos os estudos publicados na São Paulo Medical Journal  devem apresentar uma descrição de como o tamanho da amostra foi obtido. Se foi uma amostra de conveniência ou proposital, os autores devem declarar isto e explicar as características dessa amostra e o método de recrutamento. Para ensaios clínicos, por exemplo, é obrigatório informar cada um dos três principais valores usados para calcular o tamanho da amostra:

  • poder (geralmente 80% ou mais);
  • nível de significância (geralmente 0,05 ou inferior);
  • diferença clinicamente significativa (tamanho do efeito clínico desejado), de acordo com o principal desfecho estudado.

Independentemente dos resultados do estudo (se "positivos” ou "negativos"), a revista provavelmente rejeitará artigos de estudos usando amostras com pouco poder, quando o tamanho da amostra não tiver sido calculado adequadamente ou o cálculo não tiver sido totalmente descrito no artigo conforme indicado acima.

Abreviações, siglas e produtos

Abreviações e siglas não devem ser utilizadas, mesmo aquelas de uso rotineiro, a não ser que sejam definidas em sua primeira aparição no texto. No entanto, autores devem evitar seu uso quando possível para garantir clareza na escrita. Drogas ou medicações devem ser referenciados pelos seus nomes genéricos (sem letras maiúsculas), evitando citar casualmente nomes comerciais ou de marcas.

Intervenções

Toda droga, incluindo anestésicos, deve ser seguida da dosagem e posologia utilizada.

Qualquer produto citado na seção de Métodos, como equipamento diagnóstico ou terapêutico, testes, reagentes, instrumentos, utensílios, próteses, órteses e aparelhos intraoperatórios, deve ser descrito junto com o nome do fabricante e local (cidade e país) do fabricante entre parênteses. Versões de software (programas de computador) também devem ser citados.

Quaisquer outras intervenções, como exercícios, avaliações psicológicas ou sessões educativas, devem ser descritas com detalhes suficientes para permitir reprodutibilidade. A Revista recomenda que as diretrizes de relatório TIDieR sejam usadas para descrever intervenções, tanto para estudos clínicos quanto para estudos observacionais.13

Material suplementar

Como o material suplementar compreende documentos que não fazem parte do texto do manuscrito, a São Paulo Medical Journal não o publicará. Os autores devem citar um link de acesso que permita aos leitores visualizar o material complementar.

Comunicações curtas (short communications)

Comunicações curtas (ou short communications, em inglês) são relatos de resultados de pesquisas em andamento ou estudos recentemente concluídos e para os quais publicação urgente é importante. Esses textos devem ser estruturados da mesma maneira como artigos originais. Autores dessa modalidade de comunicação devem explicar, em sua carta de apresentação, por que eles acreditam que a publicação é urgente. Comunicações curtas e relatos de caso são limitados a 1.000 palavras (desde a introdução até o final da conclusão).

Relatos de caso, séries de casos, revisões narrativas e cartas ao editor

A partir de junho de 2018, apenas relatos de casos individuais lidando com situações de emergência de saúde pública passaram a ser aceitos pela São Paulo Medical Journal. Relatos de caso que já haviam sido aceitos para publicação até maio de 2018 ainda serão publicados de maneira oportuna.

Após uma avaliação de escopo inicial pelo editor-chefe, relatos de caso, séries de casos e revisões narrativas serão considerados para avaliação por pares apenas quando acompanhados por uma busca sistemática da literatura, na qual estudos relevantes (baseado em seu nível de evidência) são apresentados e discutidos.12 A estratégia de busca para cada banco de dados e o número de artigos obtidos de cada um deverão ser mostrados em uma tabela. Isto é obrigatório para todo relato de caso, série de casos e revisões narrativas submetidas para publicação. O não fornecimento da descrição de busca levará à rejeição antes da etapa de revisão por pares.

A rota de acesso aos bancos de dados usados deve ser indicada (por exemplo, PubMed, OVID, Elsevier ou Bireme). Para estratégias de busca, termos MeSH devem ser usados para Medline, LILACS, e Cochrane Library. Termos DeCS devem ser usados para a base LILACS. Termos EMTREE devem ser usados para a Embase. Além disso, para LILACS, a estratégia de busca deve ser realizada usando termos em inglês (MeSH), espanhol (DeCS) e português (DeCS) concomitantemente. As estratégias de busca devem ser apresentadas exatamente como foram usadas durante a busca, incluindo parênteses, aspas, e operadores booleanos (AND, OR, e NOT). As datas de quando as buscas foram feitas devem ser indicadas no texto ou na tabela.

Pacientes têm direito à privacidade. Submissões de relatos de caso e séries de casos deverão conter uma declaração de que todos os pacientes forneceram seu consentimento para ter seus casos relatados (mesmo pacientes atendidos em instituições públicas), na forma de texto e imagens (fotografias ou reproduções de exames de imagem). A Revista tomará o cuidado de cobrir qualquer parte anatômica ou parte de exames que possam permitir a identificação de pacientes. No caso de pacientes falecidos cujos familiares não puderam ser contatados, os autores deverão consultar o editor-chefe. Todo relato de caso e série de casos deve ser avaliado e aprovado por um comitê de ética.

Relatos de caso deverão ser redigidos de acordo com o CARE Statement,7 incluindo a linha do tempo das intervenções. Eles deverão ser estruturados da mesma maneira que artigos originais.

Relatos de caso não devem ser submetidos como cartas. Cartas ao editor abordam artigos que foram publicados pela São Paulo Medical Journal ou podem abordar problemas de interesse na área da saúde. Na categoria de cartas ao editor, o texto tem formato livre, porém não deve exceder 500 palavras e cinco referências.

Formato: para todos os tipos de artigos

Folha de rosto (Title page)

A folha de rosto deverá conter os seguintes itens:

1) Tipo de artigo (artigo original, revisão ou artigo de atualização, comunicação curta, ou carta ao editor);

2) Título do trabalho em inglês, que deverá ser curto e informativo, e deve mencionar o desenho do estudo.14 Estudo clínico, estudo transversal, de coorte ou de caso controle e revisão sistemática são os desenhos de estudo mais comuns. Notar que o desenho do estudo declarado no título deverá ser o mesmo que na seção de métodos e no abstract;

3) Nome completo de cada autor. A política editorial da São Paulo Medical Journal é que abreviações não devem ser feitas nos nomes dos autores; assim, pedimos que os nomes sejam indicados por completo, sem o uso de abreviações;

4) Local ou instituição onde o trabalho foi desenvolvido, cidade e país;

5) Cada autor deve indicar a forma como seu nome deve ser usado na indexação. Por exemplo, para "João Costa Andrade", o nome indexado poderia ser "Costa-Andrade J" ou "Andrade JC", como preferido;

6) Devem ser informadas a formação profissional do(a) autor(a) (clínico, farmacêutico, enfermeiro, nutrólogo ou outra descrição profissional, ou estudante de graduação), sua posição atual (por exemplo, estudante de mestrado ou doutorado, professor assistente, professor associado ou professor adjunto) no departamento e instituição onde ele(a) trabalha, e a cidade e país (afiliações);

7) Cada autor deve apresentar seu número de identificação ORCID (obtido em www.orcid.org); 

8) Contribuição de cada autor, preferencialmente seguindo o CRediT system (ver Autoria acima);10

9) Data e local do evento onde o trabalho foi apresentado, se aplicável, como congressos, seminários ou apresentações de dissertação ou tese.

10) Fontes de apoio financeiro para o estudo, bolsas ou financiamento para compra ou doação de equipamentos ou drogas. O número de protocolo para o financiamento deve ser apresentado com o nome da instituição emissora. Para autores brasileiros, toda bolsa pode ser considerada relacionada à produção do estudo e deve ser declarada, isso inclui bolsas para alunos de graduação, mestrado e doutorado; além de possível apoio para programas de pós-graduação (como CAPES) e para autores individualmente, como bonificações para pesquisadores renomados (produtividade; CNPq), acompanhados pelo respectivo número do financiamento.

11) Descrição de quaisquer conflitos de interesse dos autores (ver acima).

12) Endereço completo, e-mail e telefone do autor a ser contatado sobre o processo de publicação na Revista (o “autor correspondente”). Este(a) autor(a) deve também indicar endereço, e-mail e telefone que podem ser publicados junto ao artigo. A São Paulo Medical Journal recomenda que um endereço profissional (e não um endereço residencial) seja informado para publicação.

Segunda página: abstract e palavras-chave

A segunda página deve incluir o título e um abstract estruturado em inglês com no máximo 250 palavras. Referências não devem ser citadas no abstract.

Os seguintes tópicos devem ser usados no abstract estruturado:

  • Background (Introdução) - Descreva o contexto e justificativa para o estudo;
  • Objectives (Objetivos) - Descreva os objetivos do estudo. Estes objetivos devem estar em concordância com os objetivos do estudo apresentados no corpo principal do artigo e com as conclusões;
  • Design and setting (Desenho do estudo e local) - Declare corretamente o desenho do estudo e o cenário trabalhado (tipo de instituição ou centro e localização geográfica);
  • Methods (Métodos) - Descreva os métodos brevemente. Não é necessário fornecer todos os detalhes estatísticos no abstract;
  • Results (Resultados) - Relate os resultados primários;
  • Conclusions (Conclusões) - Faça uma declaração sucinta sobre a interpretação dos dados, respondendo à pergunta científica apresentada anteriormente. Certificar-se de que esta declaração está em concordância com as conclusões no corpo do texto do artigo;
  • Clinical Trial or Systematic Review Registration (Registro de estudo clínico ou revisão sistemática) - O registro é obrigatório para estudos clínicos e revisões sistemáticas; opcional para estudos observacionais. Informe a URL completa do website publicamente acessível no qual o estudo foi registrado, além do Unique Identifier (o número de identificação ou protocolo) do estudo.
  • Mesh Terms - Três a cinco palavras-chave em inglês devem ser escolhidas na lista Index Medicus do Medical Subject Headings (MeSH), que está disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?db=mesh. Outras palavras-chave não serão aceitas. Estas palavras ajudarão os bibliotecários a indexar o artigo rapidamente.
  • Palavras-chave - Os autores também deverão adicionar três a seis “palavras-chave do autor” que eles acham que expressam os temas principais do artigo. Estas palavras-chave devem ser diferentes dos termos MeSH e, de preferência, diferentes das palavras já utilizadas no título e no resumo, para aumentar a possibilidade de o artigo ser descoberto por leitores que estão fazendo buscas no PubMed. Elas são uma chance a mais de o artigo ser encontrado, lido e citado. Combinações de palavras e variações (ortografia diferente, plural) são recomendadas.

Referências

Para qualquer manuscrito, toda afirmação no texto que não resultou do estudo apresentado para publicação na São Paulo Medical Journal mas sim de outros estudos deve ser acompanhada de uma citação da fonte deste dado. Toda afirmação sobre estatísticas da saúde e dados epidemiológicos devem em geral ser seguidas por referências às fontes que geraram esta informação, mesmo que o dado esteja disponível apenas eletronicamente.

A São Paulo Medical Journal utiliza um estilo de referências conhecido como o estilo Vancouver, como recomendado pelo ICMJE. Siga as instruções e exemplos em http://www.icmje.org, item “References”, para padronizar o formato.

No texto, as referências devem ser numeradas por ordem de citação. Os números de citação devem ser inseridos após pontos finais ou vírgulas nas frases, de forma sobrescrita (sem parênteses ou colchetes). Referências citadas nas legendas de tabelas e figuras deverão manter a sequência com as referências citadas no corpo do texto.

Na lista de referências, todos os autores devem ser listados se houver até cinco autores; caso haja seis ou mais autores, os primeiros três deverão ser indicados seguido da expressão “et al.”. Para livros, a cidade da publicação e o nome da editora são obrigatórios. Para textos publicados na internet, a URL ou endereço são necessários (não apenas a página principal de um website ou link), de modo que, ao copiar o endereço completo no navegador de internet, os leitores da Revista sejam encaminhados exatamente para o documento citado, e não para um website geral.

Ao final de cada referência, por favor insira o número “PMID” (para artigos indexados no PubMed) e o link para o número “DOI” quando disponível.

Autores são responsáveis por fornecer uma lista completa e correta de referências. Todas as referências citadas no texto devem aparecer na lista de referências, e todo item na lista de referências deve ter sido citado no texto. Além disso, citações devem estar na sequência correta.

Manuscritos que não seguirem estas diretrizes para referências serão devolvidos aos autores para ajustes.

A lista de referências deverá ser inserida após as conclusões e antes das tabelas e figuras.

Figuras e tabelas

Imagens devem ser submetidas com um tamanho mínimo que permita reprodução na versão impressa na publicação. Figuras devem ser enviadas com resolução de 300 DPI e tamanho mínimo de 2.500 pixels (largura), salvos em formato “.jpg” ou “.tif”. Imagens submetidas em formatos inadequados não serão aceitas.

Imagens não devem ser incluídas dentro de documentos de Microsoft PowerPoint ou Microsoft Word, pois isto reduz o tamanho delas. Autores devem enviar as imagens separadamente, fora dos documentos .doc ou .ppt. O não envio das imagens originais em tamanho adequado levará à rejeição do artigo antes do processo de revisão por pares.

Fluxogramas são uma exceção: estes devem ser desenhados em um documento editável (como Microsoft Word ou PowerPoint), e não devem ser enviados como uma imagem que não pode ser alterada.

Figuras como barras e linhas gráficas devem ser acompanhadas de tabelas com os dados a partir dos quais elas foram geradas (por exemplo, enviando-os como planilhas do Microsoft Excel e não como arquivos de imagens). Isso permite que a Revista corrija legendas e títulos se necessário, e formate gráficos de acordo com o estilo do periódico. Gráficos gerados com software como SPSS ou RevMan devem ser gerados em tamanho adequado, para que possam ser impressos (ver acima). Autores devem fornecer legendas internas em inglês correto.

Todas as figuras e tabelas devem ser citadas ao longo do texto. Todas as figuras e tabelas devem conter legendas ou títulos que descrevem precisamente seu conteúdo e o contexto ou amostra de onde a informação foi obtida (isto é, quais são os resultados apresentados e qual era o tipo de amostra ou contexto). O leitor deve ser capaz de entender o conteúdo de figuras e tabelas simplesmente lendo seus títulos (sem a necessidade de consultar o texto), ou seja, títulos devem ser completos. Siglas ou abreviações nos títulos de figuras e tabelas não são aceitáveis. Caso seja necessário utilizar siglas ou abreviações dentro de tabelas ou figuras (por questões de formatação), estas devem ser descritas em uma legenda abaixo da tabela ou figura.

Para figuras relatando achados microscópicos (isto é, resultados histopatológicos), uma escala deve estar incluída na imagem para indicar a magnificação utilizada (semelhante à escala de um mapa). Os agentes de coloração (em histologia ou avaliações imuno-histoquímicas) devem ser especificados na legenda da figura.

Documentos citados

1. Internal Committee of Medical Journal Editors. Recommendations for the Conduct, Reporting, Editing, and Publication of Scholarly Work in Medical Journals. Available from: http://www.icmje.org/recommendations/. Accessed in 2019 (March 11).

2. The CONSORT Statement. Available from: http://www.consort-statement.org/. Accessed in 2018 (May 3).

3. Moher D, Cook DJ, Eastwood S, et al. Improving the quality of reports of meta-analyses of randomised controlled trials: the QUOROM statement. Br J Surg 2002. Available at:

https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1046/j.1365-2168.2000.01610.x. Accessed in 2019 (April 4).

4. PRISMA. Transparent Reporting of Systematic Reviews and Meta-Analyses. Available from: www.prisma-statement.org. Accessed in 2019 (April 4).

5. STROBE Statement. Strengthening the reporting of observational studies in epidemiology. What is strobe? Available from: http://www.strobe-statement.org/. Accessed in 2018 (May 3).

6. von Elm E, Altman DG, Egger M, et al. The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement: guidelines for reporting observational studies. J Clin Epidemiol. 2008;61(4):344-9. PMID: 18313558. doi: 10.1016/j.jclinepi.2007.11.008.

7. The CARE Guidelines: Consensus-based Clinical Case Reporting Guideline Development. Enhancing the QUAlity and Transparency Of health Research. Available from: https://www.equator-network.org/reporting-guidelines/care/. Accessed in 2018 (May 3).

8. STARD Statement. STAndards for the Reporting of Diagnostic accuracy studies. Available from: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/stard/. Accessed in 2018 (May 3).

9. Rennie D. Improving reports of studies of diagnostic tests: the STARD initiative. JAMA. 2003;289(1):89-90. doi:10.1001/jama.289.1.89.

10. International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE). Defining the Role of Authors and Contributors. Available from: http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/defining-the-role-of-authors-and-contributors.html. Accessed in 2019 (March 11).

11. International Committee of Medical Journal Editors. Overlapping Publications. Available from: http://www.icmje.org/recommendations/browse/publishing-and-editorial-issues/overlapping-publications.html. Accessed in 2018 (Feb 18).

12. Phillips B, Ball C, Sackett D, et al. Oxford Centre for Evidence-based Medicine Levels of Evidence (March 2009). Available from: https://www.cebm.net/2009/06/oxford-centre-evidence-based-medicine-levels-evidence-march-2009/. Accessed in 2018 (May 3).

13. Hoffmann TC, Glasziou PP, Boutron I, et al. Better reporting of interventions: template for intervention description and replication (TIDieR) checklist and guide. BMJ. 2014;348:g1687. PMID: 24609605; doi: 10.1136/bmj.g1687.

14. Non-randomised controlled study (NRS) designs. Available from: http://childhoodcancer.cochrane.org/non-randomised-controlled-study-nrs-designs. Accessed in 2018 (May 3).

 

 


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