Resumo
Two new species of the Neotropical genus Pseudevoplitus Ruckes,1958 are described, P. amazonicus Grazia & Greve, sp. nov. and P. roraimensis Grazia & Greve, sp. nov. both from the Brazilian Amazonia, with emphasis on genital characters. Additions to the generic description and a new key to the species are presented.
Pseudevoplitus; Pentatomini; Taxonomy; Neotropical
Pseudevoplitus; Pentatomini; Taxonomy; Neotropical
NOTAS SOBRE PSEUDEVOPLITUS (HETEROPTERA, PENTATOMIDAE) E DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS1
Jocélia Grazia 2
Luiz A. Campos 2
Caroline Greve 2
Fernando S. Rocha 2
ABSTRACT
NOTES ON PSEUDEVOPLITUS (HETEROPTERA, PENTATOMIDAE) AND DESCRIPTION OF TWO NEW SPECIES. Two new species of the Neotropical genus Pseudevoplitus Ruckes,1958 are described, P. amazonicus Grazia & Greve, sp. nov. and P. roraimensis Grazia & Greve, sp. nov. both from the Brazilian Amazonia, with emphasis on genital characters. Additions to the generic description and a new key to the species are presented.
KEYWORDS. Pseudevoplitus, Pentatomini, Taxonomy, Neotropical.
INTRODUÇÃO
Pseudevoplitus Ruckes, 1958 é um gênero exclusivamente neotropical com distribuição restrita à América do Sul e conta com quatro espécies descritas; revisado por Grazia et al. (1994), com completo histórico, e incluído em uma análise cladística e biogeográfica por Grazia (1997). Duas novas espécies são descritas, tornando necessárias ampliações na descrição do gênero e na chave para as espécies apresentadas em Grazia et al. (1994).
O tratamento das peças genitais e as medidas (em milímetros) foram feitos segundo Grazia et al. (1994). A terminologia para as estruturas de genitália segue Dupuis (1970).
Os espécimes estudados foram obtidos das seguintes coleções: FUAM, Fundação Universidade do Amazonas, Manaus (P. Burnheim); INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus (J.A. Rafael); IZAV, Instituto de Zoologia Agrícola, Universidad Central de Venezuela, Maracay (E. Osuna); UFRG, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Pseudevoplitus Ruckes, 1958
Pseudevoplitus Ruckes, 1958:8; Thomas, 1980:293; Brailovsky & Barrera, 1982:231; Brailovsky, 1988:131; Grazia et al., 1993:41; Grazia et al., 1994:442; Grazia, 1997:43.
Espécie-tipo: Pseudevoplitus paradoxus Ruckes, 1958, por designação original.
A descrição do gênero é ampliada: cabeça mais larga que longa; jugas tão longas ou mais longas que o clípeo, podem ser justapostas no ápice. Processos bilobados do segmento X bastante evidentes e com ápice visível em vista ventral, ou inconspícuos e com ápice invisível em vista ventral. Phallotheca de cilíndrica a dilatada, subesférica.
Demais características como em Grazia et al. (1994).
Chave para as espécies de Pseudevoplitus (Grazia et al., 1994 ampliada)
1. Ângulos umerais fortemente desenvolvidos em espinho. Borda posterior dos gonocoxitos 8 obliquamente truncada, ângulos suturais truncados............................................2
Ângulos umerais agudos. Borda posterior dos gonocoxitos 8 transversalmente truncada, ângulos suturais arredondados............................................4
2. Rostro longo, atinge o abdome; jugas tão ou pouco mais longas que o clípeo, neste caso paralelas, não justapostas............................................3
Rostro curto, mal ultrapassando o mesosterno; jugas mais longas que o clípeo, convergentes e justapostas............................................5
3. Superfície dorsal ocre com faixas castanho-escuras longitudinais sobre o meio do pronoto e escutelo. Pigóforo com um diminuto espinho junto aos ângulos póstero-laterais; processo do diafragma de contorno quadrangular junto ao bordo dorsal, prolongando-se até próximo à base dos parâmeros. Borda posterior dos gonocoxitos 9 bilobada............................................P. vittatus Grazia et al., 1994
Superfície dorsal ocre com manchas castanho-escuras, irregularmente distribuídas no pronoto, escutelo e hemiélitros. Pigóforo desprovido de espinho diminuto junto aos ângulos póstero-laterais; processo do diafragma espatulado junto à borda dorsal, não se prolongando em direção à base dos parâmeros. Borda posterior dos gonocoxitos 9 côncava............................................P. paradoxus Ruckes, 1958
4. Jugas mais longas que o clípeo. Segmento antenal I mal atinge o ápice da cabeça. Processo do diafragma oblíquo junto à borda dorsal, prolongando-se por cerca de 1/3 da distância da borda dorsal à base dos parâmeros............................................P. costalimai Grazia et al., 1994
Jugas tão longas quanto o clípeo. Segmento antenal I claramente ultrapassa o ápice da cabeça. Processo do diafragma triangular junto à borda dorsal, prolongando-se pela metade da distância da borda dorsal à base dos parâmeros............................................P. peruvianus Grazia et al., 1994
5. Processo do segmento X inconspícuo............................................P. amazonicus Grazia & Greve, sp. nov.
Processo do segmento X bem desenvolvido, projetado posteriormente, ultrapassando em muito os ângulos póstero-laterais do pigóforo............................................P. roraimensis Grazia & Greve, sp. nov.
Pseudevoplitus amazonicus Grazia & Greve, sp. nov.
Localidade tipo: Jurná (Mineruazinho, 3°34'85''S - 66°59'15''W), Amazonas, Brasil.
Coloração geral ocre-amarelada com pontuações castanho-escuras a negras formando manchas ou linhas; superfície ventral mais clara, com pontuações e manchas castanho-escuras; corpo alongado.
Macho. Medidas: comprimento da cabeça, 2,00 (1,92-2,08); largura, 3,23 (3,12-3,28); comprimento da cabeça adiante dos olhos, 1,07 (1,04-1,12); distância interocular, 1,39 (1,36-1,44); distância interocelar, 0,72; comprimento dos artículos antenais: I, 0,80 (0,72-0,88); II, 2,05 (1,84-2,24); III, 2,11 (2,08-2,16); IV, 2,88 (2,56-3,20); V, 2,48 (2,40-2,56); comprimento do pronoto, 3,52 (3,36-3,60); largura do pronoto com espinho, 8,83 (8,48-9,12) e sem espinho, 6,45 (6,08-6,64); comprimento do escutelo, 5,92 (5,76-6,08), largura, 3,95 (3,76-4,08); comprimento do cório, 6,85 (6,64-7,12); comprimento total, 11,69 (11,19-12,02); largura abdominal, 6,67 (6,48-6,80).
Cabeça trapezoidal, aproximadamente meia vez mais larga do que longa; coloração ocre-amarelada, pontuações castanho-escuras formando linhas longitudinais que percorrem o meio das jugas, quatro linhas longitudinais entre os ocelos e duas linhas transversais irregulares acompanhando os olhos. Jugas mais longas que o clípeo, convergentes e justapostas (fig. 1); margens laterais delineadas de castanho-escuro. Artículos antenais uniformemente castanho-escuros, exceto o 1º com áreas ocre-amareladas irregulares; comprimento aumentando progressivamente do 1º ao 4º artículo, 5º pouco menor que o 4º, porém maior que o 3º. Superfície ventral da cabeça ocre-amarelada com uma faixa castanho-escura sobre o tubérculo antenífero. Rostro mal ultrapassa o mesosterno na altura do 2º par de pernas.
Pronoto aproximadamente duas vezes e meia mais largo que longo; ângulos umerais desenvolvidos em espinhos (fig. 1) à semelhança de P. paradoxus. Cor ocre-amarelada com pontuações castanho-escuras a negras, numerosas e freqüentemente confluentes, formando manchas, especialmente junto aos espinhos umerais; 1/3 anterior menos densamente pontuado; cicatrizes delimitadas por pontuações; margem anterior com uma linha de pontuações submarginal. Escutelo alongado, estreitado em direção ao ápice íntegro, pouco ultrapassa a metade do 6° segmento do conexivo. Superfície ocre-amarelada, com 1+1 manchas castanho-escuras na base e na região mediana; pontuações castanho-escuras a negras, formando manchas principalmente nos 2/3 anteriores; pontuações negras presentes principalmente junto às margens laterais e no ápice, este com uma mancha castanho-escura. Cório pouco mais longo que o escutelo, com pontuações formando manchas esparsas e uma grande mancha mediana. Carena do mesosterno elevada, plana, ocre-amarelada e uma estreita linha longitudinal na metade anterior, levemente curva, castanho-escura. Mesopleura fortemente pontuada; propleura e metapleura menos pontuadas. Fêmures com longas manchas longitudinais castanho-escuras; tíbias igualmente manchadas, porém tendendo mais ao ferrugíneo; tarsos totalmente castanho-escuros, pilosos.
Segmentos do conexivo com pontuações castanho-escuras a negras, com manchas nas regiões anterior e posterior. Abdome ventralmente liso, com muitas pontuações sobre o 1/3 lateral formando manchas que aumentam em direção à extremidade posterior; mancha transversal castanho-escura presente abaixo de cada espiráculo e na região anterior e posterior de cada segmento; urosternito VII com duas manchas ferrugíneas medianas, uma anterior e outra posterior, podendo estar fusionadas formando mancha central única.
Genitália. Ângulos póstero-laterais do pigóforo arredondados em vista ventral (fig. 2). Escavações da borda ventral carenada, levemente côncava e da borda dorsal estreita, limitada ao segmento X (fig. 3). Processos do diafragma, próximos ao segmento X, bilobados junto à borda dorsal (fig. 4), prolongando-se em direção à base dos parâmeros. Processo do segmento X inconspícuo. Carena posterior do segmento X evidenciada. Parâmeros com processo tubercular com pêlos na região mediana, ápice enegrecido e espatular e borda lateral interna com minúsculos tubérculos (figs. 5, 6). Phallotheca subcilíndrica, ventralmente convexa e dorsalmente sub-retilínea (fig. 7). Processo 2 da phallotheca fortemente sinuoso, projetado dorsalmente, com ápice truncado dirigido anteriormente (figs. 7, 8). Vésica subigual (pouco menor) em comprimento em relação à phallotheca, com ápice projetado anteriormente, ultrapassando nitidamente o nível dos processos da vésica; esses, estreitos, dirigidos dorsalmente e alcançando o ápice do processo 2 da phallotheca (figs. 7-9).
Fêmea semelhante ao macho. Medidas: comprimento da cabeça,1,84; largura 3,28; comprimento adiante dos olhos, 1,04; distância interocular, 1,44; distância interocelar, 0,72; comprimento dos artículos antenais: I, 0,72; II, 1,68; III, 1,84; IV, 2,40; V, 2,16; comprimento do pronoto, 3,28; largura do pronoto com espinho, 9,04; largura sem espinho, 6,48; comprimento do escutelo, 6,00; largura, 4,00; comprimento do cório, 6,88; comprimento total, 12,02; largura abdominal, 6,72.
Genitália. Gonocoxitos 8 tão longos quanto largos, disco túmido; bordas suturais justapostas nos 2/3 anteriores e divergentes no 1/3 posterior; borda posterior suavemente côncava, ângulo lateral externo como em P. paradoxus, mais projetado posteriormente em relação ao ângulo posterior. Espiráculos dos laterotergitos 8 não visíveis. Borda posterior do gonocoxito 9 levemente côncava. Laterotergitos 9 digitiformes, pouco ultrapassando o ápice dos laterotergitos 8 (fig. 10).
Material-tipo. Holótipo , BRASIL, Amazonas: Juruá, Mineruazinho, 3°34'85''S - 66°59' 15''W, 13-25.I.1996, P. Buhrnheim, N.O. Aguiar et al. col., à luz mista de mercúrio (FUAM). Alótipo , VENEZUELA, Territorio Federal Amazonas: Río Negro, Río Baria, 140 m, 0°55'N - 65°10'W, 7.II.1984, C. Padilla col. (IZAV). Parátipos: com os mesmos dados do holótipo depositado na UFRG e com os mesmos dados do alótipo depositado no IZAV.
Discussão. Pelos ângulos umerais do pronoto desenvolvidos, P. amazonicus aproxima-se de P. paradoxus, P. vittatus e P. roraimensis. Das duas primeiras, distingue-se pelo rostro curto, caráter que compartilha com P. roraimensis. Em P. amazonicus, o rostro pouco ultrapassa o mesosterno, enquanto que em P. roraimensis o rostro é ainda mais curto, não atinge o ápice do mesosterno. O processo do segmento X, nos machos, permite distinguir P. amazonicus, cujo processo é inconspícuo, de P. roraimensis com processo fortemente desenvolvido.
Pseudevoplitus roraimensis Grazia & Greve, sp. nov.
Localidade tipo: Ilha de Maracá (rio Uraricoera), Roraima, Brasil.
Coloração geral ocre-amarelada; numerosas pontuações castanho-escuras, formando manchas ou faixas; corpo alongado (fig. 11).
Macho. Medidas: comprimento da cabeça, 1,84; largura, 3,48 (3,36-3,60); comprimento adiante dos olhos, 1,04; distância interocular 1,55 (1,48-1,68); distância interocelar, 0,72; comprimento dos artículos antenais: I, 0,78 (0,76-0,80); II, 2,04 (1,92-2,16); III, 2,24 (2,16-2,32); IV, 2,80 (2,72-2,88); V, 2,18 (2,16-2,20); comprimento do pronoto, 2,96 (2,80-3,12); largura do pronoto com espinho, 8,62 (8,24-9,04) e sem espinho, 5,88 (5,60-6,08); comprimento do escutelo, 5,42 (5,04-5,60); largura, 3,68 (3,52-3,92); comprimento do cório, 6,30 (6,08-6,40); comprimento total, 11,94 (11,36-12,53); largura abdominal, 5,74 (5,56-5,92).
Cabeça triangular, quase duas vezes mais larga que longa; pontuações castanho-escuras formando linhas que percorrem o meio das jugas: quatro longitudinais entre os ocelos e duas transversais irregulares acompanhando os olhos. Jugas mais longas que o clípeo, convergentes e justapostas; margens laterais delineadas de catanho-escuro. Artículos antenais uniformemente castanho-escuros, exceto o 1o, com áreas irregulares ocre-amareladas; comprimento aumentando progressivamente do 2o ao 4o artículos, 1o aproximadamente 1/3 do 2o, 5o menor que o 4o e quase igual ao 2o. Superfície ventral da cabeça com uma faixa castanho-escura sobre o tubérculo antenífero e às vezes entre a búcula e o tubérculo antenífero. Rostro mal atinge o ápice do mesosterno.
Pronoto aproximadamente três vezes mais largo que longo no nível dos úmeros. Ângulos umerais desenvolvidos em espinhos, à semelhança de P. paradoxus e P.amazonicus. Cor ocre-amarelada, com pontuações castanho-escuras, numerosas e freqüentemente confluentes; cicatrizes delimitadas por pontuações; área central com numerosas pontuações confluentes; margem anterior com uma linha de pontuações submarginal. Escutelo alongado, estreitado em direção ao ápice íntegro, pouco ultrapassa a metade do 6o segmento do conexivo; densamente pontuado, pontuações freqüentemente confluentes, formando 1+1 pequenas manchas medianas e uma mancha apical. Cório pouco mais longo que o escutelo; pontuações formam ampla mancha mediana. Carena do mesosterno plana, ocre-amarelada e uma estreita linha longitudinal na metade anterior, levemente curva e castanho-escura. Fêmures e tíbias com pontuações e manchas castanho-escuras irregularmente distribuídas; tarsos castanho-escuros.
Segmentos do conexivo com pontuações castanho-escuras a negras, com manchas nas regiões anterior e posterior. Abdome ocre-amarelado, com raríssimas pontuações castanho-escuras junto às margens laterais e no urosternito VII; presença de linhas castanho-escuras junto às margens posteriores dos urosternitos, uma pequena linha castanho-escura posterior aos espiráculos, acompanhando a sutura, e uma pequena mancha circular anterior e interna aos espiráculos. Ângulos laterais de cada urosternito com 1+1 mancha castanho-escura, subtriangular, correspondendo às manchas anterior e posterior de cada segmento do conexivo.
Genitália. Ângulos póstero-laterais do pigóforo truncados, com pequeno processo subtruncado junto ao ângulo interno (figs. 12, 13). Escavação do bordo ventral carenada e levemente côncava. Paredes laterais da depressão mediana da borda ventral com 1+1 minúsculo espinho lateral. Processo do diafragma em projeção espatulada junto à borda dorsal, prolongando-se em direção à base do parâmero, como em P. paradoxus (fig. 14). Parâmeros em forma de garra, com pêlos na superfície lateral interna, borda lateral com minúsculos tubérculos (figs. 15, 16). Processo do segmento X muito desenvolvido, digitiforme, projetado posteriormente, ultrapassando em muito os ângulos póstero-laterais do pigóforo (figs. 12, 13). Phallotheca biconvexa em vista lateral, quase globosa (fig. 17). Processo 2 da phallotheca projetado dorsalmente, levemente sinuoso em direção anterior (fig. 18). Vésica subigual (pouco menor) em comprimento em relação à phallotheca, com ápice pouco ultrapassando o nível dos processos da vésica (vista lateral); esses amplos, estendendo-se em direção dorsal, recobrindo, em vista lateral, o ápice do processo 2 da phallotheca (figs. 17-19).
Material-tipo. Holótipo , BRASIL, Roraima: Ilha de Maracá, rio Uraricoera, 21-30.XI.1987, J.A. Rafael e equipe col., inseticida ("fogging") (INPA). Parátipos: 3 , com os mesmos dados do holótipo, dois depositados no INPA e um na UFRG.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Recebido em 21.08.2001; aceito em 21.01.2002.
2. Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves 9.500, Prédio 43435, sala 216, 91501-970, Porto Alegre, RS, Brasil. Bolsistas CNPq. (jocelia@ufrgs.br, campos@portoweb.com.br)
Referências bibliográficas
- Brailovsky, H. 1988. Hemiptera-Heteroptera de México XXXVIII. Los Pentatomini da la Estación de Biologia Tropical "Los Tuxtlas" Veracruz (Pentatomidae). An. Inst. Biol. Univ. Natl Auton. Mex., Ser. Zool., Ciudad de Mexico, 58(1997) (1):69-154.
- Brailovsky, H. & Barrera, E. 1982. Hemiptera-Heteroptera de Mexico. XXII. Nuevos registros de la Tribu Pentatomini y description de una nueva especie del genero Pseudevoplitus Ruckes (Pentatomidae). An. Inst. Biol. Univ. Natl Auton. Mex., Ser. Zool., Ciudad de Mexico, 52(1981) (1):231-246.
- Dupuis, C. 1970. Heteroptera. In: Tuxen, S. L. ed. Taxonomist's Glossary of Genitalia of Insects. Copenhagen, Munksgaard. p. 190-208.
- Grazia, J. 1997. Cladistic analysis of the Evoplitus genus group of Pentatomini (Heteroptera, Pentatomidae). J. Comp. Biol., Ribeirão Preto, 2(1):43-48.
- Grazia, J.; Becker, M. & Thomas, D. B. 1994. A review of the genus Pseudevoplitus Ruckes (Heteroptera, Pentatomidae) with the description of three new species. Jl N. Y. ent. Soc., New York, 102(4):442-455.
- Grazia, J.; Campos, L. A. & Becker, M. 1993. Revisão do gênero Evoplitus Amyot & Serville (Heteroptera, Pentatomidae, Pentatomini). Revta bras. Ent., São Paulo, 37(1):41-48.
- Ruckes, H. 1958. Some new genera and species of tropical pentatomids (Heteroptera). Am. Mus. Novit., New York, 1918:1-15.
- Thomas, D. B., Jr. 1980. A new Pseudevoplitus Ruckes from Guatemala with a key to the species. (Hemiptera: Pentatomidae). Pan-Pacif. Ent., San Francisco, 56(4):293-296.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
09 Set 2002 -
Data do Fascículo
Mar 2002
Histórico
-
Aceito
21 Jan 2002 -
Recebido
21 Ago 2001