Abstracts
Infective stages of Leishmania (Leishmania) amazonensis, capable of producing amastigote infections in hamster skin, were shown to be present in the experimentally infected sandfly vector Lutzomyia flaviscutellata 15, 25, 40, 49, 70, 96 and 120 hours after the flies had received their infective blood-meal. Similarly, infective stages of Leishmania (L.) chagasi were demonstrated in the experimentally infected vector Lu. longipalpis examined 38, 50, 63, 87, 110, 135, 171 and 221 hours following the infective blood-meal, by the intraperitoneal inoculation of the flagellates into hamsters. The question of whether or not transmission by the bite of the sandfly is dependent on the presence of [quot ]metacyclic[quot ] promastigotes in the mouthparts of the vector is discussed.
Leishmania (Leishmania) amazonensis; Leishmania (Leishmania) chagasi; infective stages; sandfly vectors; Lutzomyia faviscutellata; Lutzomyia longipalpis
Foi demonstrado através de infecção experimental, que estágios infectivos de Leishmania (L.) amazonensis, capazes de produzir infecção na pele do hamster, encontram-se presentes no vetor flebotomíneo Lutzomyia flaviscutellata 15, 25, 40, 49, 70, 96 e 120 horas após o inseto ter recebido sua refeição sangüínea infectiva. Da mesma maneira, foi comprovada a presença de estágios infectivos de L. (L.) chagasi em exemplares do vetor Lu. longipalpis, examinados 38, 50, 63, 87, 110, 135, 171 e 221 horas após o repasto sangüíneo infectivo - através da inoculação em hamster por via intraperitoneal dos flagelados obtidos desses fle botomíneos. A questão sobre a transmissão do gênero Leishmania pelo flebotomíneo ser ou não dependente da presença de promastigotos "metacíclios" na proboscis do vetor, é discutida.
Leishmainia (Leishmania) amazonensis; Leishmainia (Leishmania) chagasi; formas infectantes; vetores flebotomíneos; Lutzomyia flaviscutellata; Lutzomyia longipalpis
Infective stages of Leishmania in the sandfly vector and some observations on the mechanism of transmission
Ralph Lainson1
Lee Ryan2
Jeffrey Jon Shaw1
Fundação SESP, Instituto Evandro Chagas, The Wellcome Parasitology Unit, Belém, Brasil
Yale University, School of Medicine, New Heaven, USA
Infective stages of Leishmania (Leishmania) amazonensis, capable of producing amastigote infections in hamster skin, were shown to be present in the experimentally infected sandfly vector Lutzomyia flaviscutellata 15, 25, 40, 49, 70, 96 and 120 hours after the flies had received their infective blood-meal. Similarly, infective stages of Leishmania (L.) chagasi were demonstrated in the experimentally infected vector Lu. longipalpis examined 38, 50, 63, 87, 110, 135, 171 and 221 hours following the infective blood-meal, by the intraperitoneal inoculation of the flagellates into hamsters. The question of whether or not transmission by the bite of the sandfly is dependent on the presence of [quot ]metacyclic[quot ] promastigotes in the mouthparts of the vector is discussed.
Foi demonstrado através de infecção experimental, que estágios infectivos de Leishmania (L.) amazonensis, capazes de produzir infecção na pele do hamster, encontram-se presentes no vetor flebotomíneo Lutzomyia flaviscutellata 15, 25, 40, 49, 70, 96 e 120 horas após o inseto ter recebido sua refeição sangüínea infectiva. Da mesma maneira, foi comprovada a presença de estágios infectivos de L. (L.) chagasi em exemplares do vetor Lu. longipalpis, examinados 38, 50, 63, 87, 110, 135, 171 e 221 horas após o repasto sangüíneo infectivo - através da inoculação em hamster por via intraperitoneal dos flagelados obtidos desses fle botomíneos. A questão sobre a transmissão do gênero Leishmania pelo flebotomíneo ser ou não dependente da presença de promastigotos "metacíclios" na proboscis do vetor, é discutida.
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Publication Dates
-
Publication in this collection
26 June 2009 -
Date of issue
Sept 1987