Open-access Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis

Gastrointestinal transit of dry diet in Salminus brasiliensis

Resumos

O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16ª hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios.

aqüicultura; trânsito gastrointestinal; manejo alimentar


The objective of this work was to evaluate gastric transit time and sequence of repletion and depletion of Salminus brasiliensis gastrointestinal organs. One hundred fish (38.8±7.6 g) were kept in 20 cages (60 L) under 24.8±0.2ºC, and fed on practical feed, added of 1% Cr2O3. Every 60 minutes from the first feeding, five fish were sacrificed and it was verified the location of the digest in the gastrointestinal tract. From the second hour after the feeding, gradual reduction of the stomach content and subsequent presence of digest in the intestine were observed. This pattern was kept constant until the 16th hour. One and two hours later stomach and intestine were totally empty, respectively.

aquaculture; gastrointestinal transit; feed management


NOTAS CIENTÍFICAS

Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis

Gastrointestinal transit of dry diet in Salminus brasiliensis

Luís Gustavo Tavares BragaI; Ricardo BorghesiII; Jony Kojy DairikiII; José Eurico Possebon CyrinoII

IUniversidade Estadual Santa Cruz, Dep. de Ciências Agrárias e Ambientais, Rod. Ilhéus-Itabuna, Km 16, Salobrinho, CEP 45650-000 Ilhéus, BA. E-mail: lgtbraga@gmail.com

IIEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Dep. de Zootecnia, Setor de Piscicultura, Av. Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 09, CEP 13418-900 Piracicaba, SP. E-mail: rborghes@carpa.ciagri.usp.br, jonykdai@esalq.usp.br, jepcyrin@esalq.usp.br

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16ª hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios.

Termos para indexação: aqüicultura, trânsito gastrointestinal, manejo alimentar.

ABSTRACT

The objective of this work was to evaluate gastric transit time and sequence of repletion and depletion of Salminus brasiliensis gastrointestinal organs. One hundred fish (38.8±7.6 g) were kept in 20 cages (60 L) under 24.8±0.2ºC, and fed on practical feed, added of 1% Cr2O3. Every 60 minutes from the first feeding, five fish were sacrificed and it was verified the location of the digest in the gastrointestinal tract. From the second hour after the feeding, gradual reduction of the stomach content and subsequent presence of digest in the intestine were observed. This pattern was kept constant until the 16th hour. One and two hours later stomach and intestine were totally empty, respectively.

Index terms: aquaculture, gastrointestinal transit, feed management.

A melhora da eficiência alimentar em peixes depende da integração de fatores como características fisiológicas, hábito alimentar e exigência nutricional da espécie, composição química e disponibilidade de nutrientes dos ingredientes selecionados para confecção da ração completa (Lanna et al., 2004). Em adição, as estratégias de alimentação em piscicultura devem visar à otimização dos índices de crescimento com conseqüente redução de dejetos no ambiente. O desenvolvimento de estratégias bem-sucedidas pode ser favorecido pelo conhecimento dos padrões de consumo alimentar dos peixes (Hossain et al., 1998; Schnaittacher et al., 2005).

Os fatores abióticos da água e as características físicas e químicas da ração podem influenciar o tempo de passagem do alimento pelo trato digestivo dos peixes (Fauconneau et al., 1983; Van der Meer et al., 1997; Usmani & Jafri, 2002; Dias-Koberstein et al., 2005). O processamento e tamanho da partícula da dieta influenciam a taxa de esvaziamento estomacal e o crescimento dos peixes como demonstraram Venou et al. (2003) para Sparus aurata e Silva et al. (2003) para Colossoma macropomum.

A fim de definir o período de coleta de excretas no método empregado nos trabalhos de digestibilidade, é fundamental o conhecimento prévio do tempo de passagem da digesta pelo tubo digestivo dos peixes. Entre os métodos empregados com essa finalidade, pode-se citar a adição de meios de contraste na dieta e a conseqüente tomada de radiografias sucessivas, que evidenciam o deslocamento da digesta no tubo digestivo (Talbot & Higgins, 1983). Outro método é a observação seqüencial da presença de fezes dos peixes em intervalos de tempo definidos (Meurer, 2002). Esses dois métodos dispensam o abate sucessivo dos peixes, porém impossibilitam a determinação precisa do grau de repleção do estômago e intestino dos peixes.

O dourado Salminus brasiliensis é um Characiforme carnívoro de hábitos diurnos, de coloração típica amarelo-dourado, encontrado nas bacias do Rio Paraguai e Pantanal Mato-Grossense, Rio Grande, Paraná e Prata e do Rio São Francisco, sendo considerado o maior peixe de escama da Bacia do Prata e uma das espécies mais nobres dos peixes nativos de água doce, com grande potencial para a aqüicultura. As espécies carnívoras possuem intestino curto, estômago grande e flácido, facilmente dilatável, que propicia rápida digestão e esvaziamento do tubo digestivo pouco tempo depois de o alimento ser ingerido (Scorvo Filho & Ayrosa, 1996). Informações a respeito do tempo de trânsito do alimento no tubo digestivo do dourado são inexistentes.

O objetivo deste trabalho foi verificar o tempo de passagem do alimento e a seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrointestinal do dourado.

Juvenis de dourado (38,8±7,6 g) foram distribuídos em 20 gaiolas cobertas (60 L; PVC; malha 5 mm; 5 peixes por gaiola), alojadas em caixas de polietileno (1.000 L), em fluxo contínuo em um sistema de circulação fechada e filtragem biológica, sob temperatura (24,8±0,3ºC) e fotoperíodo (12 horas luz) controlados. Os peixes foram adaptados às instalações e ao manejo alimentar (duas refeições diárias) com ração peletizada por cinco dias (Tabela 1). No quinto dia foi fornecida apenas a refeição matinal e no sexto dia os peixes foram alimentados com a mesma ração contendo 1% do indicador óxido de cromo III (Cr2O3) em substituição da mistura. As rações foram preparadas a partir de ingredientes de granulometria homogênea (0,5 mm).

Uma hora após a alimentação, foram iniciados abates sucessivos de cinco peixes em intervalos de uma hora. Os peixes foram sacrificados por exposição à superdose de benzocaína (0,3 g L-1). O último abate (18ª hora) correspondeu ao momento em que não foi constatada a presença de digesta no trato gastrointestinal em 100% dos peixes analisados. Em laboratório foi feita a laparotomia ventral. O tubo digestivo foi então retirado para acompanhamento do percurso e o tempo de passagem, por meio da observação de presença ou ausência de digesta nos diferentes locais do estômago e intestino de cada peixe abatido, registrando-se a extensão e o grau de repleção do tubo digestivo com digesta. Para isto, foi adotada uma codificação considerando o grau de repleção do estômago e intestino, que variou de completamente cheio (CC), cheio (C), parcialmente cheio (PC) a vazio (V).

As curvas dos graus de repleção do estômago e intestino do dourado estão apresentadas na Figura 1. Uma hora depois do arraçoamento, todo alimento ingerido pelo dourado se concentrava exclusivamente no estômago, com restrito grau de umedecimento. A partir do segundo abate, foi constatada redução contínua do volume estomacal e conseqüente aumento no volume do intestino.


Nos peixes abatidos até a quarta hora, o material encontrado no estômago continuava com a consistência firme, mas a partir da quinta hora já se apresentava mais aquoso, com bolhas de ar no lúmen estomacal, provavelmente devido à liberação de muco da parede estomacal e atuação de enzimas, principalmente a pepsina. De acordo com Smith (1989), a quantidade de pepsina secretada é proporcional ao grau de distensão da parede estomacal. Barbieri et al. (1998) verificaram que o micrófago curimbatá Prochilodus scrofa (103,75 g; 19,1 cm) necessita de menos tempo para evacuação gástrica. Depois de três horas da ingestão de ração, a espécie ainda tem alimento no estômago, e seu esvaziamento completo ocorre depois de seis horas.

O dourado permanece com o estômago parcialmente cheio (33%) até cinco horas depois da alimentação, e esta característica se mantém praticamente inalterada até a 14ª hora pós-prandial. Como os peixes ficaram em jejum, provavelmente a velocidade de trânsito do alimento foi reduzida, o que aumentou o tempo de permanência no lúmen estomacal, devido à menor motilidade gástrica. Uma possível explicação é que na situação em que o peixe tem acesso à ração, o retorno ao apetite é inversamente proporcional ao esvaziamento gástrico (Van der Meer et al., 1997) e a motilidade gástrica é diretamente proporcional à distensão da parede estomacal, ou seja, à presença de alimento.

Nas três coletas subseqüentes houve acentuada redução de ingesta encontrada no estômago, sendo que 20, 40 e 80%, respectivamente, dos peixes amostrados estavam com o órgão completamente vazio; este padrão se repetiu em 100% dos peixes no 18º abate. Esse tempo foi superior ao observado em douradas Sparus aurata (8,5 horas) mantidas a temperatura de 24ºC e alimentadas com dieta extrusada (Venou et al., 2003) e truta arco-íris Salmo gairdneri a 19ºC (Fauconneau et al., 1983), mas inferior ao encontrado em juvenis do bagre-africano Clarias gariepinus (0,95 g), cujo esvaziamento estomacal ocorreu depois de 32 horas, quando a temperatura estava em 30ºC (Hossain et al., 1998).

Durante a segunda, terceira e quarta horas depois do arraçoamento, houve preenchimento gradativo do intestino com digesta, ocupando em média 62, 78 e 90% do órgão, respectivamente. Isto demonstra a eficácia dos movimentos peristálticos intestinais. Entretanto, foram registrados espaços não preenchidos com digesta ao longo do intestino dos dourados amostrados. De forma diferente, Barbieri et al. (1998) verificaram que após três horas, 80% do intestino proximal do curimbatá, P. scrofa, estava vazio e apenas depois de seis horas houve preenchimento das porções proximal, intermediária e distal do intestino.

O quinto abate caracterizou o primeiro momento em que houve distribuição uniforme da digesta em toda a extensão do intestino que se apresentava cheio (66%), além da primeira visualização de fezes com a presença do indicador. A curta extensão do tubo digestivo em relação ao comprimento-padrão do dourado (0,8±0,1 vezes) poderia explicar o aparecimento de excretas em apenas cinco horas depois do arraçoamento. Esse tempo foi inferior ao encontrado por Zarate & Lovell (1999), trabalhando com Ictalurus punctatus (bagre-do-canal) com peso médio de 70 g, temperatura de 28±2ºC, 7 a 8 horas, e por Storebakken et al. (1999), testando diferentes dietas para juvenis de salmão do Atlântico Salmo salar (150 a 200 g, 12 a 15 horas). Entretanto, o tambaqui Colossoma macropomum, apesar de ter o intestino longo (2,66±0,52 vezes o comprimento padrão) necessitou de apenas 8,8 horas para iniciar a excreção após ter consumido ração contendo 9,6% de fibra bruta (Silva et al., 2003).

O grau máximo de repleção do intestino ocorreu oito horas depois da alimentação e, no decorrer do tempo, o processo de ingestão de nutrientes combinado com a contínua excreção de fezes promoveram o decréscimo de material visualizado no intestino. Depois de um período de manutenção do padrão de intestino cheio em todos os exemplares (10ª a 14ª hora), houve contínua redução do volume de digesta. Nos três abates subseqüentes (15º, 16º e 17º), foram detectados espaços vazios na porção anterior do intestino que se apresentava parcialmente cheio em 40, 80 e 100% dos peixes, respectivamente.

Com 18 horas após a alimentação, não foi constatada a presença de digesta ao longo do intestino em 100% dos dourados amostrados. Em comparação com os dados obtidos por Dias-Koberstein et al. (2005), o tempo de trânsito gastrointestinal do dourado foi superior ao verificado para o pacu (Piaractus mesopotamicus) a 27ºC (14 horas) e inferior na temperatura de 23ºC (36 horas). Considerando o modelo apresentado de Storebakken et al. (1999), em que a taxa de esvaziamento intestinal depende da ingestão de alimento, pode-se inferir que num regime de arraçoamento diário, o dourado poderá ter uma redução do tempo de trânsito de alimento. Juvenis de dourado com 38,8±7,6 g, sob temperatura de 24,8±0,3ºC, depois do arraçoamento, necessitam de 18 horas para o completo esvaziamento do trato gastrointestinal.

Agradecimentos

À Agroceres Nutrição Animal Ltda., pelo fornecimento de ingredientes utilizados na ração experimental.

Recebido em 21 de março de 2006 e aprovado em 20 de outubro de 2006

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    08 Mar 2007
  • Data do Fascículo
    Jan 2007

Histórico

  • Aceito
    20 Out 2006
  • Recebido
    21 Mar 2006
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