Open-access Efeito do tipo de óleo de soja na composição em ácidos graxos da carcaça de frangos de corte

Effect of different soybean oils on fatty acids composition of broiler carcass

Resumos

Para avaliar o efeito de diferentes tipos de óleo de soja na composição em ácidos graxos da carcaça, foram utilizados 128 frangos (64 machos e 64 fêmeas) da linhagem Hubbard. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições, e os tratamentos foram constituídos de um fatorial 4 × 2 (quatro dietas e dois sexos). As quatro dietas foram formuladas da seguinte forma: A- sem adição de óleo (controle); B -com óleo de soja refinado; C- com óleo de soja degomado e D- com borra acidulada. As dietas foram isocalóricas e isonutritivas. Aos 45 dias de idade os frangos foram abatidos, eviscerados, congelados e moídos para posterior análise de extrato etéreo e composição em ácidos graxos. Os machos que receberam dietas sem adição de óleo depositaram (P<0,05) mais ácido mirístico do que as fêmeas. As aves que receberam dieta com óleo refinado depositaram (P<0,05) mais ácido esteárico na carcaça do que as submetidas às demais dietas. As carcaças das aves que receberam dietas com adição de óleo apresentaram menor teor (P<0,05) de ácido graxo palmitoléico do que as que não receberam suplementação com óleo. As carcaças das aves que receberam dietas controle e com adição de borra acidulada apresentaram maior teor de ácido oléico quando comparadas com as que receberam os óleos refinado e degomado. Os resultados demonstraram que o óleo de soja refinado e o óleo de soja degomado aumentaram o teor de ácido graxo linoléico na gordura da carcaça de frango, tornando-a mais insaturada. Os resultados foram semelhantes quanto ao sexo.

frango de corte; ácidos graxos; óleos; gordura; dieta


One hundred twenty eight Hubbard breed chicks (64 males and 64 females) were used in a completely randomized design with four replicates and eight chicks per experimental unit, to evalatue the effect of different types of soybean oil on fatty acids composition of broiler carcass. The treatments consisted of isocaloric and isonutritive diets formulated with different soybean oils as follows: treatment 1 - control group without oil addition; treatment 2 - refined soybean oil; treatment 3 -degumed soybean oil; and treatment 4 - acid soybean residue. The chickens were slaughtered, eviscerated, frozen and grounded, and a pool of four carcasses per replicate was obtained. Analyses of ether extract and fatty acid composition of carcasses fat were performed. The males fed on control diet accumulated more myristic acid on their carcasses than the females (P<0.05), while broilers fed on refined soybean oil diet deposited more stearic acid on their carcasses than those fed on the other diets (P<0.05). The carcasses of broilers fed on oil added diets had lower palmitoleic fatty acid contents than those fed on control diet. Carcasses of broilers fed on control diet and on acid residue diet showed more oleic acid than those fed on refined soybean oil diet. Broilers fed on refined soybean oil and deggumed soybean oil diets had an increase in the linoleic fatty acid content of the carcass fat.

chicken; carcass; fatty acids; oils; fat; diet


Efeito do tipo de óleo de soja na composição em ácidos graxos da carcaça de frangos de corte

[Effect of different soybean oils on fatty acids composition of broiler carcass]

R.T. MartinsI; A.R. CascabulhoII; N.C. BaiãoI; R.J.C.F AfonsoIII

IEscola de Veterinária da UFMG Caixa Postal 567 30123-970, Belo Horizonte, MG

IIInstituto Mineiro de Agropecuária, Escritório Seccional de Alterosa, MG

IIIFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais

Endereço para correspondência Endereço para correspondência R.T. Martins E-mail: renaldo@vet.ufmg.br

RESUMO

Para avaliar o efeito de diferentes tipos de óleo de soja na composição em ácidos graxos da carcaça, foram utilizados 128 frangos (64 machos e 64 fêmeas) da linhagem Hubbard. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições, e os tratamentos foram constituídos de um fatorial 4 × 2 (quatro dietas e dois sexos). As quatro dietas foram formuladas da seguinte forma: A- sem adição de óleo (controle); B -com óleo de soja refinado; C- com óleo de soja degomado e D- com borra acidulada. As dietas foram isocalóricas e isonutritivas. Aos 45 dias de idade os frangos foram abatidos, eviscerados, congelados e moídos para posterior análise de extrato etéreo e composição em ácidos graxos. Os machos que receberam dietas sem adição de óleo depositaram (P<0,05) mais ácido mirístico do que as fêmeas. As aves que receberam dieta com óleo refinado depositaram (P<0,05) mais ácido esteárico na carcaça do que as submetidas às demais dietas. As carcaças das aves que receberam dietas com adição de óleo apresentaram menor teor (P<0,05) de ácido graxo palmitoléico do que as que não receberam suplementação com óleo. As carcaças das aves que receberam dietas controle e com adição de borra acidulada apresentaram maior teor de ácido oléico quando comparadas com as que receberam os óleos refinado e degomado. Os resultados demonstraram que o óleo de soja refinado e o óleo de soja degomado aumentaram o teor de ácido graxo linoléico na gordura da carcaça de frango, tornando-a mais insaturada. Os resultados foram semelhantes quanto ao sexo.

Palavras-chave: frango de corte, ácidos graxos, óleos, gordura, dieta

ABSTRACT

One hundred twenty eight Hubbard breed chicks (64 males and 64 females) were used in a completely randomized design with four replicates and eight chicks per experimental unit, to evalatue the effect of different types of soybean oil on fatty acids composition of broiler carcass. The treatments consisted of isocaloric and isonutritive diets formulated with different soybean oils as follows: treatment 1 - control group without oil addition; treatment 2 – refined soybean oil; treatment 3 –degumed soybean oil; and treatment 4 – acid soybean residue. The chickens were slaughtered, eviscerated, frozen and grounded, and a pool of four carcasses per replicate was obtained. Analyses of ether extract and fatty acid composition of carcasses fat were performed. The males fed on control diet accumulated more myristic acid on their carcasses than the females (P<0.05), while broilers fed on refined soybean oil diet deposited more stearic acid on their carcasses than those fed on the other diets (P<0.05). The carcasses of broilers fed on oil added diets had lower palmitoleic fatty acid contents than those fed on control diet. Carcasses of broilers fed on control diet and on acid residue diet showed more oleic acid than those fed on refined soybean oil diet. Broilers fed on refined soybean oil and deggumed soybean oil diets had an increase in the linoleic fatty acid content of the carcass fat.

Keywords: chicken, carcass, fatty acids, oils, fat, diet

INTRODUÇÃO

A qualidade e o tipo de ácidos graxos adicionados à dieta afetam a quantidade e a composição da gordura corporal do frango. Isso faz pensar que a alimentação das aves deveria basear-se exclusivamente na utilização de ácidos graxos insaturados, devido às suas notáveis propriedades biológicas. No entanto, é muito importante que haja relação entre os dois componentes de ácidos graxos, visto que os insaturados são menos estáveis aos processos de oxidação e isto limita a capacidade de conservação da carne de frango (Bertuzzi, 1998).

Muitos estudos procuram verificar o efeito de óleos na dieta sobre a composição da gordura da carne de frango. Yau et al. (1991) alimentaram frangos com dietas contendo óleo de girassol (poliinsaturado), óleo de oliva (monoinsaturado) e óleo de coco (saturado) visando alterar os níveis de ácidos graxos específicos na carne do peito. Diferenças na proporção de ácidos graxos específicos na carne de peito constituem reflexo de diferentes proporções de óleos nas dietas.

Bartov e Bornstein (1976) demonstraram que a adição de ácidos graxos acidulados de soja na dieta resulta em aumento nas concentrações de ácidos graxos linoléico e linolênico na gordura da carcaça de frango. Resultados similares foram conseguidos por Nir et al. (1988) com a adição de óleo de soja. Ao estudar o efeito da concentração de ácidos graxos poliinsaturados (32, 48, 60, 63, e 70 g/100g) na dieta de frangos de corte, Pinchasov e Nir (1992) concluiram que houve diminuição (efeito linear) de ácidos graxos saturados e monoinsaturados na gordura abdominal com o aumento de poliinsaturados na dieta. O ácido linoléico aumentou linearmente com a dieta poliinsaturada.

A composição em ácidos graxos do tecido adiposo abdominal e corporal é determinada pela relativa contribuição da lipogênese hepática e da gordura exógena da dieta. A presença dos ácidos linoléico e linolênico no organismo, por não serem sintetizados pelas aves, depende de seu fornecimento na dieta ou de seu nível de oxidação nos tecidos. Os ácidos graxos saturados e monoinsaturados também dependem de suas presenças na dieta e de sua oxidação nos tecidos, e de serem sintetizados pelo fígado (Nir et al., 1988).

O alto nível de ácidos graxos insaturados encontrados na gordura das aves alimentadas com ácidos graxos acidulados (borra acidulada) obteve importância na medida em que o alto índice de insaturação tornou a gordura mais susceptível à oxidação (Marion, Woodroof, 1963; Bartov et al., 1974).

São poucas as informações referentes à composição e valor nutricional de óleos degomados de soja, mas sabe-se que, como solução alternativa, são utilizados em formulação de rações para frango de corte, visando custo competitivo. Os resultados têm demonstrado que esses óleos são aceitável fonte de energia suplementar para frangos, necessitando serem melhor estudados (Thacker et al.,1994).

O objetivo deste trabalho foi o de verificar o efeito da adição do óleo de soja refinado, do óleo de soja degomado e da borra acidulada de soja à dieta sobre a composição em ácidos graxos da gordura da carcaça de aves de corte de ambos os sexos.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados 128 frangos (64 machos e 64 fêmeas) da linhagem Hubbard, retirados de um lote de 2080 aves, os quais foram criados em galpão convencional, dividido em boxes, separados por sexo e com manejo semelhante ao adotado nas criações comerciais. O período de criação foi de 45 dias.

As dietas foram formuladas da seguinte forma: A- sem óleo (controle), B- com óleo de soja refinado, C- com óleo de soja degomado e D- com borra de soja acidulada. O valor de energia metabolizável aparente dos diferentes tipos de óleos foi de 8.790Kcal/kg. Independente do tipo de óleo suplementado, foram utilizados três tipos de dietas nas fases inicial (1 a 21 dias), crescimento (22 a 40 dias) e acabamento (41 a 45 dias), respectivamente, de acordo com as recomendações de Rostagno et al. (1994). Para cada fase as dietas foram isocalóricas e isoprotéicas. A composição das dietas, de acordo com a fase de criação e seus respectivos valores nutricionais encontram-se nas Tab. 1 e 2. A determinação da concentração dos principais ácidos graxos nos diferentes tipos de óleos utilizados como suplemento e nas dietas experimentais foi calculada de acordo com a metodologia desenvolvida pelo STQ (1998), para extração, esterificação e cromatografia.

Aos 45 dias de idade os frangos foram abatidos em abatedouro industrial, eviscerados e inspecionados e suas carcaças foram identificadas, embaladas individualmente, resfriadas e congeladas (-18oC) para posteriores análises (extrato etéreo e composição em ácidos graxos da gordura da carcaça). As carcaças evisceradas (sem as patas, cabeça e pescoço) foram moídas assepticamente ainda congeladas em moedor industrial de carnes para formar um "pool" de quatro carcaças que representaram uma das quatro repetições de cada tratamento. Posteriormente as amostras de cada "pool" foram colocadas em bandejas próprias para serem liofilizadas. As amostras liofilizadas foram desengorduradas pelo método de extração de Soxhlet (Official..., 1980), sendo o extrato etéreo conservado congelado à –18oC para futura análise de ácidos graxos. A gordura extraída foi esterificada (produção de ésteres metílicos) segundo metodologia desenvolvida pelo STQ (1998). Após a obtenção dos ésteres metílicos, êles foram analisados em cromatógrafo gasoso GC-17A Shimadzu, com as seguintes condições: programa de temperatura (inicial a 50oC com tempo de 1 min, rampa 1 com 20oC/min até 180oC, rampa 2 com 10oC/min até 220oC e tempo final de 5min), coluna Supelco 2330 (30mm x 0.25mm x 0.2mm), injetor "Split" a 220oC, detector de ionização de chama a 220oC e H2 como gás de arraste.

Os cálculos foram feitos por integrador Hewllet Packard ligado ao detetor, sendo os picos dos ácidos graxos identificados após comparação com um padrão de composição conhecida (ácido margárico). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de um fatorial 4×2 (quatro dietas e dois sexos). Os dados foram submetidos à análise de variância e as diferenças entre as médias avaliadas pelo teste de Student- Newman-Kewls, segundo Snedecor e Cochran (1976).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As concentrações de ácidos graxos no extrato étereo das dietas, de acordo com as fases de criação, são apresentadas na Tab.3. Como esperado, as concentrações das três fases variaram de acordo com a composição do óleo utilizado na formulação da dieta. Maiores concentrações de ácido linoléico ocorreram nas dietas formuladas com óleo de soja refinado, óleo de soja degomado e borra de soja acidulada. Os ingredientes usados na formulação das dietas, além de aumentarem o teor de ácido linoleíco, também aumentaram a proporção de outros ácidos poliinsaturados ômega-6/ômega-3 (Nir et al.,1988; Scaife et al., 1994) na composição da gordura das carcaças. Os resultados de Bartov e Bornstein (1976) também indicaram aumento significativo no teor de ácido linoléico na gordura da carcaça de frangos tratados com borra acidulada.

As porcentagens de ácidos graxos saturados, monoinsaturados e poliinsaturados na gordura da carcaça de frango de acordo com as dietas e o sexo encontram-se nas Tab. 4, 5 e 6, respectivamente.

As fêmeas que receberam a dieta-controle apresentaram menor teor de ácido mirístico (P<0,05) na carcaça do que as que receberam suplementação de óleo (Tab.4), no entanto, a dieta-controle foi a que apresentou o maior percentual desse ácido graxo no extrato etéreo das dietas (Tab.3). A mesma tendência foi encontrada por Pinchasov e Nir (1992) que encontraram valores decrescentes de ácido mirístico (1,6%, 1%, 0,6%, 0,6% e 0,7%) à medida que se aumentavam os poliinsaturados na dieta com óleos. Os machos com dieta de óleo de soja refinado apresentaram percentual de ácido esteárico maior (P<0,05) do que os suplementados com borra acidulada, óleo de soja degomado e dieta-controle. Resultados diferentes foram obtidos por Ferreira (1997), que demonstrou que as dietas com suplemento de óleo de soja foram as que depositaram menos ácido graxo esteárico na musculatura do peito de frangos, e por Bartov et al. (1974), que demonstraram que aves alimentadas com dieta-controle depositaram mais ácido esteárico na gordura (12%) do que as que se alimentaram com óleo de soja (10%). Talvez a explicação das diferenças seja atribuída ao fato desses autores terem trabalhado somente com partes da carcaça. Os machos apresentaram teor de ácido mirístico maior (P<0,05) na gordura da carcaça do que as fêmeas quando receberam dieta-controle.

As aves alimentadas com dieta-controle apresentaram teor de ácido palmitoléico (P<0,05) maior do que as que foram alimentadas com as demais dietas (Tab.5). Pinchasov e Nir (1992) relataram que monoinsaturados diminuíam linearmente na gordura quando se aumentava a concentração de ácidos graxos poliinsaturados na dieta. Como a borra acidulada e os óleos de soja refinado e degomado são fornecedores de ácido linoléico, eles podem ter diminuído os níveis de palmitoléico na gordura da carcaça. As aves com dieta suplementada com borra acidulada superaram em ácido palmitoléico (P<0,05) as que receberam dieta com óleo de soja refinado. As que receberam dieta-controle e dieta com borra acidulada tiveram os teores de ácido oléico superiores (P<0,05) na gordura da carcaça em relação às que receberam óleos de soja refinado e degomado. Scaife et al.(1994) obtiveram menor teor de ácido oléico (29%) quando utilizaram óleo de soja refinado na dieta. As fêmeas com dieta-controle e dieta com borra acidulada depositaram mais ácidos palmitoléico e oléico (P< 0,05) do que as com óleo de soja refinado e óleo de soja degomado. Não houve diferença entre sexo (P<0,05) quanto às porcentagens de ácidos graxos monoinsaturados na gordura das carcaças de frangos de corte.

Aves alimentadas com óleo de soja refinado e óleo de soja degomado aumentaram (P<0,05) o teor de ácido linoléico na gordura da carcaça se comparadas com as alimentadas com dieta-controle e com borra acidulada (Tab. 6). Nir et al. (1988) e Scaife et al.(1994), ao trabalharem com amostras de fígado, de gordura abdominal e musculares demonstraram que a suplementação de óleo de soja na dieta aumentava os teores de ácido linoléico e a proporção de ômega-6/ômega-3. Os resultados observados por Bartov e Bornstein (1976) indicaram que aves alimentadas com dietas à base de borra acidulada, produto com alto teor de ácidos graxos livres, não apresentaram aumento significativo no teor de ácido linoléico na gordura da carcaça, permitindo que houvesse diminuição na eficiência de absorção de compostos da digestão, pela diminuição da secreção biliar. Os machos que receberam dieta-controle e dietas com óleo de soja refinado e degomado apresentaram maiores teores de ácido linoléico (P<0,05) na gordura de carcaça do que os que receberam dieta com borra acidulada. Não houve efeito significativo de sexo (P<0,05) quanto às porcentagens de ácidos graxos poliinsaturados na gordura das carcaças de frangos de corte.

CONCLUSÕES

O sexo das aves não influenciou a composição em ácidos graxos da gordura das carcaças de frangos de corte. Dietas formuladas com óleo de soja degomado ou refinado aumentam os teores de ácido graxo linoléico na gordura da carcaça de frangos de corte, tornando-a mais insaturada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Recebido para publicação em 14 de janeiro de 2002

Recebido para publicação, após modificações, em 17 de setembro de 2002

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  • Endereço para correspondência
    R.T. Martins
    E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      28 Abr 2003
    • Data do Fascículo
      Fev 2003

    Histórico

    • Aceito
      17 Set 2002
    • Recebido
      14 Jan 2002
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