Resumos
Este estudo foi realizado para analizar a morfometria de pulmões remanescentes de ratos tendo-se como parâmetros o peso e o volume médio pulmonares. Foram utilizados 45 Rattus novergicus albinus, Wistar, fêmeas, adultos. Os animais foram divididos em 3 grupos. Grupo I, submetido a lobectomia média do pulmão direito; grupo II, a bilobectomia cranial e média do pulmão direito e o grupo controle não sofreu intervenção cirúrgica. Os 3 grupos foram submetidos para avaliação do pós-operatório aos 30 e 60 dias. A comparação entre os grupos operados e destes com o grupo controle não apresentou diferenças significantes quanto aos parâmetros estudados.
Lobectomia; Ratos; Peso pulmonar; Volume pulmonar
The present study has been carried out in order to analyse the morphometry of remaining lungs of rats bearing in mind the average weight and volume of these lungs. Forty-five female adults Rattus novergicus albinus, Wistar were utilized. The animals were divided into three groups. Group I was submitted to middle lobectony of the right lung. Group II was submitted to upper and middle bilobectomy of the right lung and the control group did not undergo operation. The groups were subdivided into subgroups for post operatory evaluation at 30 and 60 days. The comparison between the groups operated on and the comparison between these two groups with the control group did not show major differences regarding average weight and volume of the lungs.
Lobectomy; Rats; Lung weight; Lung volume
10 - ARTIGO ORIGINAL
ESTUDO MORFOMÉTRICO DE PULMÕES REMANESCENTES DE RATOS APÓS LOBECTOMIA OU BILOBECTOMIA.1 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
Amélia C. Seidel2 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
Alvacir S. Bahls3 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
Hugo Meister4 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
Patrícia Myiazato5 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
Dorival Moreschi Jr.6 1 Trabalho realizado no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 2 Professora Assistente de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Paraná. 3 Professor Adjunto de Anatomia Humana da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo. 4 Professor Auxiliar de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá. 5 Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá 6 Professor Auxiliar de Angiologia e Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Maringá.
SEIDEL, A.C.; BAHLS, A.S.; MEISTER, H.; MYIAZATO, O.; MORESCHI Jr., D. - Estudo morfométrico de pulmões remanescentes de ratos após lobectomia ou bilobectomia. Acta. Bras., 12(4):266-9, 1997.
RESUMO: Este estudo foi realizado para analizar a morfometria de pulmões remanescentes de ratos tendo-se como parâmetros o peso e o volume médio pulmonares. Foram utilizados 45 Rattus novergicus albinus, Wistar, fêmeas, adultos. Os animais foram divididos em 3 grupos. Grupo I, submetido a lobectomia média do pulmão direito; grupo II, a bilobectomia cranial e média do pulmão direito e o grupo controle não sofreu intervenção cirúrgica. Os 3 grupos foram submetidos para avaliação do pós-operatório aos 30 e 60 dias. A comparação entre os grupos operados e destes com o grupo controle não apresentou diferenças significantes quanto aos parâmetros estudados.
DESCRITORES: Lobectomia. Ratos. Peso pulmonar. Volume pulmonar.
INTRODUÇÃO
Ressecções extensas de um ou mais lobos ou múltiplos segmentos pulmonares resultam na criação de um espaço intrapleural. A adaptação do tecido pulmonar remanescente tem sido objeto de numerosas investigações que afirmam, a ocorrência de hipertrofia15, hiperplasia 3,4,5,7,8,14, ou ambas.16
O crescimento pulmonar em volume e peso apresentam considerável dissociação devido aos vários graus de insuflação pulmonar. Determinantes específicos da resposta adaptativa pós-pneumonectomia ou lobectomia são conflitantes na literatura revisada, faltando sistematização metodológica na realização destes experimentos, observando-se notáveis diferenças nos seus resultados1,2,3,5,6,8,9,10,11,12,15 .
Este trabalho tem por objetivo avaliar peso e volume médio pulmonares em ratas, adultas, submetidas a lobectomia média direita e bilobectomia cranial e média direita, com avaliação aos 30 e 60 dias de pós-operatório.
MÉTODO
Foram utilizados 45 Rattus novergicus albinus, Wistar, fêmeas, adultos, pesando de 166 a 214 gramas, obtidos no Biotério Central da Universidade de Maringá. Estes foram mantidos em condições ambientais ideais quanto a temperatura e umidade, com luminosidade permanente e alimentados com dieta balanceada e água.
O grupo I com 18 animais foi submetido a lobectomia média do pulmão direito e subdivididos em subgrupos: IA, com 9 animais para avaliação aos 30 dias do pós-operatório e IB, também com 9, para avaliação aos 60 dias do pós-operatório. No grupo II, outros 18 animais foram submetidos a bilobectomia cranial e média direita e também subdividos para avaliação aos 30 e 60 dias do pós-operatório. No grupo controle, 9 animais não sofreram intervenção cirúrgica.
Os animais foram submetidos à anestesia com pentobarbital (40 mg / Kg de peso), por via intraperitonial.
A operação realizou-se sob ventilação espontânea e cateter de oxigênio sobre as narinas do animal, mantendo-se a boca fechada. Após a depilação da região a ser operada, o animal era colocado na goteira cirúrgica em decúbito lateral esquerdo, tendo seus membros fixados. Mediante toracotomia lateral direita, ao nível do quarto espaço intercostal, chegou-se a cavidade pleural. Os lobos cranial (grupo I), cranial e médio (grupo II) foram sucessivamente pinçados, ligados com fio de algodão 3-0 e ressecados. A pressão intratorácica foi mantida negativa, no fechamento do intercosto, por aspiração da cavidade pleural com cateter de polietileno número 6 F. Suturou-se a camada muscular e o tegumento com pontos separados de fio de algodão 3-0. Após a operação, os animais foram mantidos em ambiente enriquecido com oxigênio por uma hora até a recuperação da anestesia.
Após 30 e 60 dias , os animais foram novamente submetidos à anestesia conforme descrito anteriormente. Foram colocados em decúbito dorsal com abdução e fixação de seus membros, e antecedendo a abertura da cavidade torácica tiveram a porção cervical da traquéia exposta e pinçada. A seguir, por uma incisão abdominal transversa, liberação do diafragma, secção dos arcos costais e retração cranial da parede anterior do tórax, os órgãos intratorácicos foram expostos. Após abertura do pericárdio, as veias cava inferior e superior foram ligadas próximo ao átrio direito. O átrio direito foi puncionado com "scalp" número 25 para gotejamento de solução salina isotônica para lavagem e em seguida 20 ml de solução de formalina a 10 % por vinte minutos para fixação, utilizando-se o batimento cardíaco para perfusão pulmonar.
Os pulmões fixados foram retirados em bloco e os animais sacrificados por exsanguinação. Os blocos pulmonares receberam fixação complementar e foram avaliados quantitativamente pelo método de volumetria de Scherle13.
Para obtenção do volume foi realizada a aferição em uma balança analítica Sartorius 2000 (com precisão de 0,01 mg), do peso do tecido pulmonar remanescente com os espécimes no ar e submersos em solução salina isotônica. Os valores para cada peça, foram obtidos com a seguinte equação:
GL = peso específico do líquido ( g / cm³ )
WL = peso da peça imersa no líquido ( g )
WA = peso da peça no ar ( g )
V = volume da peça (cm³ )
Para obtenção do peso pulmonar, foram consideradas as aferições das peças imersas em solução salina isotônica.
Os resultados do peso e volume pulmonares receberam tratamento estatístico através do Teste de Tukey ( parcelas subdivididas) e Teste t-Student (parcelas subdivididas - não balanceado) respectivamente.
RESULTADOS
Para avaliação do peso pulmonar total dos animais utilizados no experimento, foi considerado a pesagem dos espécimes submersos em solução salina isotônica. Com o teste de Tukey (parcelas subdivididas) para avaliação do peso médio pulmonar, foram obtidos os seguintes resultados.
Entre as médias, no tempo e na mesma operação (Quadro 1), o teste foi não significante ao nível de 5% para todos.
Manteve o resultado de não significante ao nível de 5%, quando estudadas as médias, na operação, mesmo tempo e mesma condição (Quadro 2).
O volume pulmonar total dos animais dos diferentes grupos foi obtido com a pesagem dos espécimes no ar e submersos em solução salina isotônica.
O teste t-Student foi aplicado (parcelas subdivididas - não balanceado) na comparação do volume pulmonar.
Utilizando-se as médias, no tempo e na mesma operação (Quadro 3), verificamos que o resultado foi não significante ao nível de 5%.
Em outra comparação, na operação, mesmo tempo e mesma condição (Quadro 4), o teste também foi não significante ao nível citado.
DISCUSSÃO
Na literatura não há concordância entre os resultados dos trabalhos que avaliam pulmões remanescentes baseando-se em parâmetros como peso e volume pulmonares.
RANNELS, WHITE e WATKINS 10; observaram aumento do peso do pulmão remanescente de ratos submetidos a pneumonectomia esquerda, mas sem alcançar valor igual ao de ambos os pulmões do grupo não operado. ADDIS1 , NATTIE, WILEY e BARTLET9 ; encontraram maior peso pulmonar remanescente em comparação ao peso pulmonar total do grupo controle. Os trabalhos de COHN 6, ROMANOVA, LEIKINA e ANTIPOVA11; ROMANOVA e ZHIKHAREVA12 , HOLMES e THURLBECK8 ; WANDEL, BERGER e BURRI 15 concordam em afirmar o aumento do peso pulmonar remanescente no pós-operatório de ressecção pulmonar, para igualar o peso dos pulmões do grupo controle. Neste experimento, os resultados são semelhante a tais trabalhos.
BRODY e BUHAIN2 observaram que o volume do pulmão remanescente foi maior que o de ambos os pulmões do grupo controle, usando hormônios ou com hipofisectomia.
THURLBECK e LANGSTON15; relataram que em animais submetidos a ressecção pulmonar não houve diferença entre os grupos quanto ao volume adaptativo pulmonar e que o pulmão remanescente atingiu o valor do volume total do grupo controle, sendo semelhante aos resultados obtidos neste experimento, onde também não foi verificado diferença significante na comparação entre os grupos operados e entre estes e o controle.
CONCLUSÃO
Concluiu-se que houve aumento equivalente do peso e volume pulmonares nos animais submetidos a lobectomia e bilobectomia. Ocorreu equivalência nos valores destes quando comparados com o grupo controle.
SEIDEL, A.C.; BAHLS, A.S.; MEISTER, H.; MYIAZATO, O.; MORESCHI Jr., D. - Morphometric study of the remaining lungs of rats submitted to lobectomy or bilobectomy. Acta. Cir. Bras., 12(4):266-9, 1997.
SUMMARY: The present study has been carried out in order to analyse the morphometry of remaining lungs of rats bearing in mind the average weight and volume of these lungs. Forty-five female adults Rattus novergicus albinus, Wistar were utilized. The animals were divided into three groups. Group I was submitted to middle lobectony of the right lung. Group II was submitted to upper and middle bilobectomy of the right lung and the control group did not undergo operation. The groups were subdivided into subgroups for post operatory evaluation at 30 and 60 days. The comparison between the groups operated on and the comparison between these two groups with the control group did not show major differences regarding average weight and volume of the lungs.
SUBJECT HEADINGS: Lobectomy. Rats. Lung weight. Lung volume.
Endereço para correspondência:
Amélia Cristina Seidel
Rua Dr. Gerardo Braga 134
87050-610 - Maringá - Paraná
(044) 222-5122
Data do recebimento: 08.05.97
Data da revisão: 11.06.97
Data da aprovação: 09.07.97
- 01 - ADDIS, T. Compensatory hipertrophy of the lung after unilateral pneumonectomy. J. Exp. Med., 47: 52-6, 1928.
- 02 - BRODY, J.S. & BUHAIN, W.J. Hormonal influence on post-pneumonectomy lung growth in the rat. Resp. Physiol., 19: 344-55, 1973.
- 03 - BUHAIN, W.J. & BRODY, J.S. Compensatory growth of the lung following pneumonectomy. J. Appl. Physiol., 35: 898-902, 1973.
- 04 - BURRY, P.H. & SEHOVIC, S. The adaptive response of the rat lung after bilobectomy. Am. Rev. Resp. Dis., 119: 768-77, 1979.
- 05 - CATANEO, A.J.M.; CURRI, P.R.; REIBSCHEID, S.M. Alteraçőes funcionais do aparelho respiratório pós-trilobectomia pulmonar. Estudo experimental no rato. J. Pneum., 15: 1-7, 1989.
- 06 - COHN, R. Factors affecting the postnatal growth of the lung. Anat. Rec., 75: 195-205, 1939.
- 07 - FISHER, J.M. & SIMNETT, J.D. Morphogenetic and proliferative changes in the regenerating lung of the rat. Anat. Rec., 176: 389-95,1973.
- 08 - HOLMES, C. & THURLEBECK, W.M. Normal lung growth an response after pneumonectomy in rats at various ages. Am. Rev. Resp..Dis., 120: 1125-36,1979.
- 09 - NATTIE, E.E.; WILEY, C.W.; BARTLETT, D.Jr. Adaptive growth of the lung following pneumonectomy in rats. J. Appl. Physiol., 37: 461-5, 1979.
- 10 - RANNELS, D.E.; WHITE, D.M.; WATKINS, C.A. Rapidity of compensatory lung growth following pneumonectomy in adults rats. J.Appl. Physiol. 46: 326-33,1979.
- 11 - ROMANOVA, L.K.; LEIKINA, E.M.; ANTIPOVA, K.K. Nucleic acid syntesis and mitotic activity during development of compensatory hypertrophy of the lung in rats. Bul. Exper. Biol. Med., 50: 1192-7, 1961.
- 12 - ROMANOVA, L.K. & ZHIKHAREVA, I.A. Humoral regulation of regeneration in the lungs, kidneys and liver. Bul. Exper. Biol. Med., 73: 84-7, 1972.
- 13 - SHERLE, W. A simple method volumetry of organs in quantitative stereology. Mikrosc., 26: 57-60, 1970.
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- 15 - THURLBECK, W.M. & LANGSTON, C. Long-term consequences of compensatory lung growth. J. Appl. Physiol, 66: 2891-94, 1989.
- 16 - WANDEL, G.; BERGER, L.C.; BURRI, P.H. Morphometric analysis of adults rats lung after bilobectomy. Am. Rev. Resp. Dis., 128: 968-72, 1983.
- 17 - WATKINS, C.A; BURKHART, L.R.; RANNELS, D.E. Lung growth in response to unilateral pneumonectomy in rapidly growing rats. Am. J. Physiol., 248: 162-9, 1985.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
31 Maio 2001 -
Data do Fascículo
Dez 1997
Histórico
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Aceito
09 Jul 1997 -
Revisado
11 Jun 1997 -
Recebido
08 Maio 1997