Os quatro artigos que compõem este dossiê preenchem uma lacuna importante e contemplarão os.as leitores.as de Saúde e Sociedade com significativa atualização no âmbito da tradição das pesquisas brasileiras dedicadas às políticas públicas de proteção e promoção da saúde integral de adolescentes e jovens. Quase duas décadas depois da publicação, em livro, dos resultados da investigação sobre sexualidade e reprodução que marcou época e ficou conhecida como “Pesquisa GRAVAD” (Heilborn et al., 2006), algumas de suas pesquisadoras retomaram a tarefa de atualizar a metodologia socioantropológica utilizada e, revigorando sua perspectiva teórica, discutir mudanças e permanências nas trajetórias sexuais e reprodutivas de jovens brasileiros.as da “era digital”.
A tarefa mais ampla dessa bem-sucedida aventura teórica-metodológica é buscar compreender as formas de sociabilidade juvenil. Desta feita, em cenário sociopolítico mediado pelas redes sociais, enquanto já se observava o aumento da vulnerabilidade às IST e à aids dos.as “nascidos na era digital”.
Duas crises articularam obstáculos contextuais respeitáveis para os projetos aprovados1 e marcam os resultados dos textos que apresento. De um lado, a crise sanitária sem precedentes, emergente com a inesperada pandemia de SARS-Cov-2 que, somada às pandemias de sífilis e HIV no Brasil - de interesse das autoras -, expressou e aprofundou a crise social que definiu um contexto sindêmico global. A segunda crise era efeito de um cenário político de retrocessos, que segue enquanto escrevo, produzido por governos estaduais/municipais que, desde o governo da presidenta Dilma, se dedicaram a perseguir ações e a abordagem destes temas nas escolas e no sistema de saúde, especialmente quando concebido no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes e jovens (Paiva; Antunes; Sanchez, 2020).
Como discutiram Pitanguy e Barroso (2020), a eleição de Bolsonaro para presidência consolidava um “novo paradigma conservador”. Essas atentas autoras são representativas do feminismo que inaugurou, desde os anos 1970-80, a investigação científica e o investimento em projetos que ensaiaram políticas públicas para promoção de direitos sexuais e reprodutivos de mulheres nas periferias das cidades, e para a educação sexual de jovens. Justamente no mês em que se declarou o caráter epidêmico da covid-19 em dezenas de países, elas insistiam na prioridade de investirmos na compreensão do “avanço acelerado, coordenado e eficiente desse novo paradigma” e na superação da expectativa de que vivíamos “uma onda com propostas tão absurdas que vai passar”. Não passou.
Esse suplemento começa a disseminar os resultados da pesquisa multicêntrica, um estudo socioantropológico que, neste contexto, entrevistou 194 jovens de camadas médias e populares em 2021-2022, nas cidades de Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) e em mais duas cidades do interior de dois outros estados - Conceição de Mato Dentro (MG) e São Gabriel da Cachoeira (AM).
Os quatro artigos deste dossiê discutem os primeiros recortes de dados obtidos com essa amostra de conveniência, que buscou diversificar o perfil dos.as entrevistados.as baseado nas identidades de gênero e sexual, além da étnico-racial e que, ao incluir territórios do interior (e não apenas capitais), retratam também a experiência sociocultural da juventude que vive em cidades de pequeno porte, enquanto relatam os desafios metodológicos associados a esses sítios.
Ampliam o escopo e foco da pesquisa GRAVAD1 que, em 1999-2000, foi também iniciada com 123 entrevistas nas mesmas capitais. . Muitos achados dessas entrevistas individuais foram confirmados e quantificados pela pesquisa baseada em questionário construído com base nelas. O foco que definia as escolhas metodológicas do GRAVAD1 foi informado pelo debate sobre uma “epidemia de gravidez adolescente”, o “risco” que se somava às pandemias de IST e de aids que, como hoje, atingiam desproporcionalmente essa faixa etária.
A experiência e contribuição do GRAVAD já permitiram a esse campo de pesquisas brasileiras superar a fabricação das representações sobre uma sexualidade brasileira altamente erotizada1 e a visão de que o problema seria a alta fecundidade entre as mais jovens - assim que se discutiu seus resultados, contrastando-os e discutindo a diminuição do número de filhos entre as mulheres mais velhas2 (Camarano, 1998; Santos Júnior, 1999). Os artigos deste dossiê, mais uma vez, deslocam a preocupação centralizada exclusivamente na gravidez da menina adolescente, que somada à emergência do tema do abuso sexual, seguiu como núcleo organizador do esforço das políticas públicas do paradigma conservador que a ex-ministra Damares representou tão bem na presidência de Bolsonaro (2019-2022). Os efeitos deste paradigma conservador e da consequente negligência governamental na promoção da saúde sexual e reprodutiva, especialmente das.os mais jovens, são observados no número significativo de novos casos de aids que ocorreram na faixa-etária de 15 a 24 anos (23,4%) e da evolução do HIV para a aids preocupante na juventude - entre 2012 e 2022, o HIV de 52.415 evoluiu para aids (Brasil, 2023).
De modo bem mais produtivo para a eficiência e eficácia da promoção da saúde sexual e reprodutiva da juventude, as autoras dos artigos deste dossiê ampliaram o foco do “risco” para o “processo de aprendizagem da sexualidade e do gênero” nesta faixa etária, que organizará a discussão dos resultados. Como esperado, os artigos mostram a heterogeneidade expressiva do modo como as diferenças transformadas em desigualdades (baseadas no gênero, na identidade sexual, na cor/etnia, na classe social), também neste período do curso da vida entre a infância e a vida adulta, estruturam os cenários da experiência e das cenas vividas em diferentes contextos sociais.
Ao mesmo tempo e em linha com Mannheim (1982), como discute o artigo introdutório assinado por Cabral (“Juventudes, sexualidade e saúde: reflexões teóricas e metodológicas a partir de uma pesquisa multisituada sobre trajetórias afetivo-sexuais juvenis”), “a idade cronológica é apenas mais uma forma social de organização da existência”, e uma geração é composta por “unidades geracionais” diferenciadas por orientações políticas, ideológicas ou que compartilharam um determinado momento histórico. A questão trazida neste texto, e que deve interpelar outros pesquisadores da juventude dessa mesma geração, é: poderíamos definir essa juventude como “geração COVID-19”? Quem e que gerações não foram marcadas pela emergência dessa pandemia? Mais precisamente, concordo que é possível defini-los como “nativos digitais” e como “iniciados na vida sexual ativa durante a emergência da COVID-19”.
Juventudes, assim no plural, permitem à autora reconhecer analiticamente “instâncias socializadoras” e processos estruturais “específicos” que definem os percursos juvenis, assim como as experiências com sexualidade e reprodução que, espera-se, deveriam ter início nesse “período da vida”, quando também se acirra a construção de identidades neste campo. O quadro e as tabelas deste artigo serão muito relevantes para a leitura dos outros três que se seguem a este.
Além de Mannheim, a inspiração teórico-metodológica de Bourdieu e de autores que inauguraram o campo que concebeu sexualidade como dispositivo socialmente construído (como Rubin, Foucault e Gagnon) frequenta todos os textos; ao mesmo tempo, as pesquisas inspiram sua ampliação para pensar o que chamam de “era digital”, enquanto analisam trajetórias, biografias e as práticas sexuais e reprodutivas cotidianas dos.as jovens entrevistados.as. A abordagem biográfica orienta as entrevistas, dando conta de dimensões - momento, duração e ordem - que estruturam a coleta de dados como encontro singular e intersubjetivo entre pesquisador.a.es de idade próxima à dos.as entrevistados.as.
“Singular ou plurais? Diversificação dos percursos e processos de iniciação sexual de jovens brasileiros” é o artigo de Cabral, Pacífico e Thomazi que, ao analisar três biografias de nascidos na era digital, exemplifica a diversidade e a complexidade dos processos de socialização, habitualmente simplificados nos campos da saúde coletiva. Betina, uma mulher preta e cis-hetero vivendo em Conceição de Mato Dentro, vinda da “roça”, fala das diferenças entre “campo” e “cidade”, do esforço para completar o ensino médio, da repressão literal de seu acesso à educação sexual, de seu afastamento da religião evangélica - na qual foi criada -, e de como planejou sua “primeira vez” aos 18 anos, junto com o rapaz com quem mantinha uma relação duradoura. Pedro, cisgênero e preto, exemplifica o “script impulsivo”, comum na iniciação, cujo cenário mais frequente é a casa dos pais (além de ruas, parques, escadas e quadras). Identificou duas “primeiras vezes”: aos 13 anos, quando foi consensualmente envolvido “sem malícia”, sentindo que afirmava sua identidade masculina; e aos 16, depois de já ter se masturbado e lidado com outros aspectos de sua experiência sexual. Leonardo também se definiu como preto, “um pouco menos retinto”, inicialmente católico e coroinha, porém tendo escolhido ir para a umbanda. Definiu três episódios como cenas de iniciação sexual: a primeira vez com uma mulher, a primeira vez com um homem como ativo e a primeira vez com um homem como passivo, com um parceiro que conheceu no facebook. Não o primeiro beijo não é definido como momento de iniciação.
Esses jovens entrevistados falam de “química” e de “prazer” e planejam o sexo protegido, pensando em proteger seu futuro e objetivos profissionais. As histórias são muito interessantes e a discussão é especialmente valiosa para pensarmos qual o marcador da entrada na vida sexual ou em como expandir a perspectiva de “sexo como risco” em tempos de identidades sexuais e de gênero mais fluidas, no âmbito do debate sobre a previsibilidade em contraste com o espontaneísmo e a “instintividade” do sexo.
No terceiro artigo, “A contracepção como um valor: histórias de jovens sobre desafios no uso e manejo dos métodos”, assinado por Reis, Brandão e Trujillo, as trajetórias típicas das escolhas de contracepção juvenil das 86 mulheres cis que iniciaram a vida sexual são o destaque: mesmo que na iniciação sexual usem o preservativo, ao longo das diferentes trajetórias sexuais vai crescendo a adesão a métodos hormonais, inclusive o uso bastante normalizado da contracepção de emergência disponível comercialmente nas farmácias, assim como a preocupação com efeitos colaterais da contracepção hormonal. Entre as entrevistadas estão garotas bissexuais; brancas, indígenas ou pretas;mulheres que tiveram filhos sem se casar; e mulheres que seguem combinando esses com os métodos considerados menos eficazes - como o tradicional coito interrompido.
As falas de homens aparecem no texto associadas ao uso dos métodos menos eficazes para prevenção, como a testagem periódica para HIV, que é muito escolhida como método de prevenção, frequentemente justificando a não adesão à camisinha - como também observaram outras pesquisas sobre sexualidade e prevenção entre homens LGBTs (Monteiro et al., 2019; Rios; Paiva; Brignol, 2019). Como as garotas ressaltam, eles seguem responsabilizando as mulheres pela contracepção e se incomodam com o desconforto da camisinha, embora compartilhem da preocupação de suas parceiras sobre o efeito dos métodos hormonais a longo prazo no corpo feminino, marca dessa geração.
A vulnerabilidade programática segue grande. Cada vez maior, eu apostaria, com base no que observamos em outras pesquisas, pelo efeito do “paradigma conservador”. Quando acessam as unidades de saúde, as garotas frequentemente não são escutadas ou respeitadas em sua busca por outros métodos contraceptivos, e a “pregação” contra o DIU é constante. Além disso, o artigo confirma a análise de como a multiplicação de vozes e posições disponíveis via internet, em sites e redes sociais substitui a ausência de políticas públicas e conversas mediadas por pessoas capacitadas sobre esses temas. Por outro lado, a conversa e a busca por informação nas redes somam positivamente na valorização da atitude de procurar a contracepção para prevenir a gravidez e fortalece o desejo e a decisão de escolher quando (e se) ter filhos.as em suas trajetórias, uma mudança estabilizada e significativa na experiência de socialização para sexualidade e para o gênero.
O último artigo, “Aids e prevenção do HIV entre adolescentes e jovens em seis municípios brasileiros”, é contribuição muito relevante para renovar o caminho que evitará “transformar a infecção pelo HIV/Aids em uma doença negligenciada”, como é repetido em vários fóruns por lideranças no assunto, entre elas Alexandre Granjeiro - ex-diretor do Programa Nacional de Aids, hoje pesquisador na USP. Além disso, o artigo contribui na direção de recusarmos o anúncio, irresponsável e prematuro, de uma data para o “fim da aids”, como temos discutido desde 2012, bem como a perspectiva de Richard Parker sobre a discussão das várias fases (que chama de “ondas”) da pandemia de HIV e da resposta à aids (Parker, 2024). Essa expectativa indicaria uma desconexão entre o desejo de agências internacionais dedicadas a resposta à aids e as respostas institucionais que mudaram muito pouco, diferente das experiências das novas gerações, que sim, mudaram! Essa é a contribuição especial do artigo de Pilecco e Knauth. Quais as concepções dos jovens entrevistados sobre a aids, os riscos de infecção e como se prevenir?
Prevalece entre os entrevistados a concepção de que aids não tem cara, oscilando entre um certo medo da doença e o conhecimento de que é tratável, medo este comparável ao da gravidez, filho e aids não querem pegar e quem tem vida sexual ativa corre esse risco. Ao responderem sobre o tema, observa-se que gravidez não antecipada segue em primeiro lugar na hierarquização de riscos que essa juventude não planeja: as autoras indicam que ou os jovens atuam como se todas as cenas fossem igualmente arriscadas ou se relega o risco ao “acaso” (incontornável). As respostas mais típicas do.as entrevistado.as são estratégias de “redução de danos”.
A “percepção de risco”, categoria relevante para análise das atitudes e práticas de prevenção desde o início da pandemia da aids, mantém a marca da socialização para a sexualidade marcada pelo gênero. A “confiança no parceiro” segue como a principal estratégia de autocuidado e prevenção, mesmo para a geração que cresceu em tempos de uso de aplicativos! As primeiras fontes de informação sobre HIV/aids e prevenção, como descrevem as autoras, continuam sendo a escola, mesmo nesse contexto de retrocesso, e o acesso ao preservativo por meio da compra em farmácias. As cenas de compra de preservativo são também muito férteis para a compreensão da sexualidade juvenil.
A expectativa de quem lê os primeiros resultados desta investigação é de ter acesso a mais análises dos dados produzidos em contexto tão desafiante. E, quem sabe, que estas entrevistas, como na pesquisa GRAVAD, resultem também no desenho de um survey com amostra que quantifique e amplie esses achados e interpretações, completando a motivação que inspirou esse estudo socioantropológico e ampliando sua contribuição.
Referências
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BRASIL. Boletim Epidemiológico HIV e Aids 2023. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: <Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins-epidemiologicos/2023/hiv-aids/boletim-epidemiologico-hiv-e-aids-2023.pdf/view >. Acesso em: 19 abr. 2024
» https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins-epidemiologicos/2023/hiv-aids/boletim-epidemiologico-hiv-e-aids-2023.pdf/view - CAMARANO, A. A. Fecundidade e anticoncepção da população de 15-19 anos. In: VIEIRA, E. M. et al. (Org.). Seminário gravidez na adolescência. Rio de Janeiro: Associação Saúde da Família, 1998.
- HEILBORN, M. L. et al. O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz: Garamond, 2006.
- MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. M. (Org.). Karl Mannheim: Sociologia. São Paulo: Ática, 1982.
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PAIVA, V.; ANTUNES, M. C.; SANCHEZ, M. N. O direito à prevenção e a transformação do dispositivo da sexualidade em tensão com a nova-velha ordem: uma agenda de pesquisa. Interface, Botucatu, 2020, v. 24. DOI: 10.1590/Interface.200141
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» https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/02/sexo-e-genero-a-fabricacao-do-perigo.shtml?fbclid=IwAR28y_F6u0lfN2le-prjt_H19aGU2Hu5w3Av5y4roe3lMiqPJ_puOzA3iPA -
RIOS, L. F.; PAIVA, V.; BRIGNOL, S. Passivos, ativos and versáteis: men who have sex with men, sexual positions and vulnerability to HIV infection in the northeast of Brazil. Culture, Health & Sexuality, v. 21, n. 5, p. 510-525, 2019. DOI: 10.1080/13691058.2018.1491063
» https://doi.org/10.1080/13691058.2018.1491063 - SANTOS JÚNIOR, J. D. Fatores etiológicos relacionados à gravidez na adolescência: Vulnerabilidade à maternidade. In: SCHOR, N. et al. (Org.). Cadernos Juventude, Saúde e Desenvolvimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1999. p. 223-229.
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1
O projeto contou com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): “Juventude, sexualidade e reprodução: um estudo sobre mudanças e permanências nas trajetórias sexuais e reprodutivas de jovens brasileiros no cenário de relações sociais mediadas pelas redes sociais” (431393/2018-4) e “Sociabilidade juvenil, práticas sexuais e proteção à saúde: desafios para a prevenção do HIV/Aids em jovens da era digital” (442878/2019-2).
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2
Sobre o debate da época no contexto nacional, vale conferir: Camarano (1998) e Santos Júnior (1999).
Datas de Publicação
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Publicação nesta coleção
27 Maio 2024 -
Data do Fascículo
2024
Histórico
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Recebido
16 Abr 2024 -
Aceito
16 Abr 2024