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Danos qualitativos causados por Neomegalotomus parvus (Westwood) em sementes de soja

Qualitative damage caused by Neomegalotomus parvus (Westwood) to soybean seeds

Resumos

Em casa-de-vegetação, plantas individualizadas de soja [Glycine max (L.) Merrill] foram infestadas com 1, 2, 4, 8 e 16 adultos de Neomegalotomus parvus (Westwood), no final do estádio R6, por um período de 20 dias, para determinação dos danos qualitativos nas sementes, através do teste de tetrazólio. Os resultados indicaram aumento na percentagem de danos totais em sementes e de sementes não viáveis, quando do aumento do número de percevejos/planta, bem como redução na percentagem do vigor das sementes e na viabilidade. A partir de 4 percevejos/planta, 8,0 % das sementes foram inviabilizadas; infestações de 8 e 16 percevejos/planta, causaram 13,8 e 22,0 % de sementes não viáveis, respectivamente, com 16 percevejos/planta reduzindo o vigor das sementes em até 40,0 %.

Insecta; Hemiptera; Alydidae; Glycine max; qualidade de sementes


In the greenhouse, individual plants of soybean [Glycine max (L.) Merrill] were artificially infested with 1, 2, 4, 8 and 16 adults of Neomegalotomus parvus (Westwood), at the end of the pod-filling stage (R6) during 20 days to evaluate the effect of adult feeding on seed quality using the tetrazolium test. Results indicated that as the number of bugs/plant increased, the total damage to seeds also increased, reducing the percentage of seed vigor and seed viability. With 4 bugs/plant, 8.0 % of the seeds lost their viability; 8 and 16 bugs/plant reduced seed viability in 13.8 % and 22.0 %, respectively, with 16 bugs/plant reducing the seed vigor up to 40.0 %.

Insecta; Hemiptera; Alydidae; Glycine max; seed quality


ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA

Danos qualitativos causados por Neomegalotomus parvus (Westwood) em sementes de soja

Qualitative damage caused by Neomegalotomus parvus (Westwood) to soybean seeds

Claudia H. SantosI; Antônio R. PanizziII

IDepartamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Caixa postal 19.020, 81531-990, Curitiba, PR

IICentro Nacional de Pesquisa de Soja, Embrapa, Caixa postal 231, 86001-970, Londrina, PR

RESUMO

Em casa-de-vegetação, plantas individualizadas de soja [Glycine max (L.) Merrill] foram infestadas com 1, 2, 4, 8 e 16 adultos de Neomegalotomus parvus (Westwood), no final do estádio R6, por um período de 20 dias, para determinação dos danos qualitativos nas sementes, através do teste de tetrazólio. Os resultados indicaram aumento na percentagem de danos totais em sementes e de sementes não viáveis, quando do aumento do número de percevejos/planta, bem como redução na percentagem do vigor das sementes e na viabilidade. A partir de 4 percevejos/planta, 8,0 % das sementes foram inviabilizadas; infestações de 8 e 16 percevejos/planta, causaram 13,8 e 22,0 % de sementes não viáveis, respectivamente, com 16 percevejos/planta reduzindo o vigor das sementes em até 40,0 %.

Palavras-chave: Insecta, Hemiptera, Alydidae, Glycine max, qualidade de sementes.

ABSTRACT

In the greenhouse, individual plants of soybean [Glycine max (L.) Merrill] were artificially infested with 1, 2, 4, 8 and 16 adults of Neomegalotomus parvus (Westwood), at the end of the pod-filling stage (R6) during 20 days to evaluate the effect of adult feeding on seed quality using the tetrazolium test. Results indicated that as the number of bugs/plant increased, the total damage to seeds also increased, reducing the percentage of seed vigor and seed viability. With 4 bugs/plant, 8.0 % of the seeds lost their viability; 8 and 16 bugs/plant reduced seed viability in 13.8 % and 22.0 %, respectively, with 16 bugs/plant reducing the seed vigor up to 40.0 %.

Key words: Insecta, Hemiptera, Alydidae, Glycine max, seed quality.

Muitas espécies de alidídeos têm sido registradas causando danos em campos de soja [Glycine max (L.) Merrill], no mundo. Nos EUA, espécies do gênero Alydus são reportadas por vários autores como pragas da soja (Underhill 1943, Blickenstaff & Huggans 1962, Daugherty & Jackson 1967, Wilkinson & Daugherty 1967, Yonke & Medler 1968, Tugwell et al. 1973). Segundo Underhill (1943), é provável que Alydus eurinus (Say) e A. pilosulus Herrich-Schaeffer sejam vetores de doenças, as quais surgem com o desenvolvimento das sementes. Wilkinson & Daugherty (1967) observaram a preferência de A. pilosulus por soja madura e a capacidade deste em transmitir a mancha-fermento ou mancha de levedura, causada pelo fungo Nematospora corily Peglion. Underhill & Bodenstein (1946) observaram redução no rendimento de sementes de soja, bem como na germinação, devido à alimentação por estes dois percevejos. Daugherty & Jackson (1967) determinaram que A. pilosulus é uma praga potencial da cultura, devido à alta população e à capacidade de reduzir a produção e a qualidade da soja.

Megalotomus quinquespinosus Say foi observado em campos de soja, em Arkansas, EUA, por Tugwell et al. (1973). Nas Filipinas, Riptortus attricornis Stal é citado por Rodrigo (1947); Riptortus clavatus (Thunberg) é considerado de grande importância econômica na China, Coréia e Japão (Kobayashi 1977, Kadosawa & Santa 1981, Kogan & Turnipseed 1987, Kono 1989) e Riptortus pedestris (Fabr.) é mencionado em Bangladesh (Ali 1988).

Os danos de Riptortus serripes (Fabr.) em três estádios de desenvolvimento das vagens de soja, foram avaliados (Brier & Rogers 1991). De acordo com estes autores, R. serripes causou redução na produção de sementes, bem como no conteúdo de óleo, principalmente, no período de enchimento de grãos.

No Brasil, espécies do gênero Megalotomus tem sido registradas. Recentemente, as espécies neotropicais pertencentes a este gênero passaram a ser incluídas no novo gênero Neomegalotomus (Schaffner & Schaefer 1998). Desta forma, as referências feitas às espécies do genero Megalotomus passarão a ser tratadas dentro do novo gênero Neomegalotomus. N. pallescens (Stal) destaca-se entre as espécies prejudiciais à soja na região dos Cerrados, principalmente nos cultivos de verão (Kishino 1980). Esta espécie é reportada ocorrendo no Paraguai (Kobayashi & Aguero 1988). Quanto ao percevejo N. parvus, este é citado por Massariol et al. (1979), ocorrendo em cultivos de soja no Estado de São Paulo. Calil (1983) determinou que esta espécie causa danos nas sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), os quais são medidos através dos testes de germinação e de emergência. Segundo Chandler (1984), a redução na viabilidade das sementes de feijão ocorre, principalmente, em produções tardias na estação seca. De acordo com Paradela F° et al. (1972), N. parvus pode infectar as sementes de feijão com o fungo N. coryli e, segundo Panizzi (1988), é possível que muitos danos ocorridos em soja, no Brasil e, que são atribuídos aos pentatomídeos, podem ser causados pela atividade alimentar de N. parvus.

Quanto à quantificação dos danos de N. parvus, infestações a campo de 1,33 adultos/planta durante 12 dias no período de maturação fisiológica das plantas (R7) causaram 22% de danos totais às sementes de soja (Panizzi & Rossini 1988).

Pelo fato do inseto ocorrer em maior abundância no final do período reprodutivo, quando as sementes já estão formadas, e o dano quantitativo (i.e., a queda no peso das sementes) ser desprezível, procurou-se determinar o impacto da alimentação do N. parvus na qualidade das sementes de soja.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Soja), em Londrina, PR , de março a abril de 1995. Plantas individualizadas de soja (cv. Paraná) foram cobertas com gaiolas com tela de filó e infestadas com adultos de N. parvus a partir do final do estádio R6 (vagens contendo grãos verdes e completamente desenvolvidas, de acordo com a classificação de Fehr et al. 1971), permanecendo por 20 dias, até o estádio R8 (maturação de colheita). Os tratamentos utilizados foram: 1, 2, 4, 8 e 16 adultos/gaiola e testemunhas, sem insetos. Cada tratamento contou com 10 repetições, com exceção da testemunha (nove repetições). Durante o período em que os insetos permaneceram nas gaiolas foram feitas observações diárias para a contagem dos insetos vivos, tendo sido realizadas duas reposições dos adultos faltantes. Após o período de infestação, as plantas foram colhidas e as sementes analisadas através do teste de tetrazólio (França Neto et al. 1988), no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Embrapa Soja.

Para o teste de tetrazólio foram utilizadas 100 sementes/tratamento/repetição. Estas foram pré-condicionadas em papel toalha umedecido por um período de 16 horas, a uma temperatura de ± 25° C. Após o pré-condicionamento, foram transferidas para uma solução de tetrazólio a 0,075%, sendo mantidas no escuro a uma temperatura de 35 a 40° C, por, aproximadamente, 150 a 180 minutos. Alcançando a coloração adequada, as sementes foram lavadas em água corrente, permanecendo submersas em água até o momento da avaliação. As sementes foram avaliadas individualmente sendo seccionadas longitudinalmente, observando-se a ocorrência de danos (mecânicos, deterioração por umidade e os causados por percevejos), nas partes externa e interna dos cotilédones e eixo embrionário.

O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado; os dados referentes a avaliação da qualidade das sementes afetadas pelas diferentes intensidades populacionais de N. parvus/planta foram submetidos a análise de variância e de regressão, sendo as médias comparadas pelo teste de Duncan (P ≤ 0,05).

Resultados e Discussão

Os resultados determinados pelo teste de tetrazólio indicaram que o aumento do número de N. parvus/planta provocou um aumento significativo (P ≤ 0,05) na percentagem de danos totais nas sementes (TZ 1-8) e na percentagem de sementes inviabilizadas (TZ 6-8), bem como a redução no vigor das sementes (TZ 1-3) e do potencial germinativo (TZ 1-5) (Tabela 1).

Infestações a partir de 4 percevejos/planta no final do estádio de enchimento de grãos (R6) causaram danos significativos quanto à qualidade das sementes de soja, ao promoverem 8% de sementes inviabilizadas. Populações de 8 e 16 percevejos/planta, causaram 13,8% e 22,0 % de sementes não viáveis, respectivamente, afetando a qualidade fisiológica das sementes. Os danos causados pelos percevejos (TZ 6-8) foram os únicos responsáveis pela redução no vigor das sementes, já que não houve sementes afetadas por danos mecânicos e a deterioração por umidade não ultrapassou 0,3% (Tabela 1). A população mais alta de percevejos/planta (16 percevejos) reduziu o vigor das sementes a 61,8%, sendo este valor considerado como vigor médio, afetando, portanto, seriamente a qualidade das sementes. Nos demais tratamentos, o vigor foi considerado alto (valores entre 70% a 79%, segundo França Neto et al. 1988) ou muito alto (valores superiores a 80%). A atividade alimentar do percevejo só apresentou um efeito negativo substancial sobre a viabilidade das sementes (i.e., > 20 %) quando as plantas foram infestadas com 16 percevejos. Nas infestações menores, esse valor foi inferior a 15 %.

Os valores dos coeficientes de determinação encontrados (R2 = 99 %), demonstraram haver alta relação de causa e efeito entre as infestações de percevejos e a percentagem de danos, o vigor e a viabilidade das sementes (Fig. 1 A-D).


Apesar de não ter sido feita uma comparação direta entre os danos causados à soja pelo N. parvus e pelos pentatomídeos, estes resultados comparados com dados da literatura indicam uma menor capacidade do inseto em questão em causar danos à soja. A menor capacidade do N. parvus em danificar sementes de soja que os pentatomídeos é devida a sua época de ocorrência (maturação fisiológica) e, provavelmente, pela menor atividade alimentar (Panizzi & Rossini 1988). Foi observado que o pentatomídeo P. guildinii danifica menos sementes de soja no período de maturação fisiológica (R7-R8), sendo que seus danos são maiores no estádio R5-R6 (Panizzi et al. 1979).

Os danos totais (TZ 1-8) observados neste estudo foram de 19,9 %, em infestações de 2 percevejos/planta, por um período de 20 dias do final de enchimento até a maturação, valores menores que os observados por Panizzi & Rossini (1988) (49,9 % de sementes danificadas com 2 percevejos/planta durante 14 dias durante o enchimento de vagens). Esta diferença pode ter sido devida às diferentes épocas de infestações testadas e, no caso, N. parvus apresentaria maior capacidade de danificar sementes no período de enchimento das vagens; Panizzi et al. (1979) demonstraram que este período é o mais suscetível aos danos por insetos sugadores. Em relação a espécies de outros gêneros da família Alydidae, A. eurinus e A. pilosulus apresentam preferência por sementes maduras e quase secas (Underhill 1943, Wilkinson & Daugherty 1967), mas espécies do gênero Riptortus causam mais danos em vagens em enchimento (Brier & Rogers 1991) .

Em conclusão, esses resultados obtidos em casa-de-vegetação demonstram que N. parvus é capaz de afetar significativamente a qualidade da semente de soja. Embora este percevejo não cause danos significativos no rendimento de grãos, por ocorrer em baixas populações durante o período de enchimento das vagens, sua alta abundância durante a maturação pode comprometer a qualidade das sementes em campos de soja, como o aqui demonstrado.

Agradecimentos

Agradecemos aos Drs. José B. França Neto e Ivan C. Corso pelas sugestões em versões preliminares do manuscrito. Esta é contribuição de número 23/98 do Centro Nacional de Pesquisa de Soja da Embrapa, publicada com autorização do diretor técnico. CHS recebeu auxílio financeiro na forma de bolsa de estudos da CAPES.

Literatura Citada

Recebido em 05/11/97. Aceito em 26/06/98.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Jun 2006
  • Data do Fascículo
    Set 1998

Histórico

  • Recebido
    05 Nov 1997
  • Aceito
    26 Jun 1998
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