Open-access Mulheres, maternidade, não maternidade e mídias sociais: reflexões sem tabus

Women, maternity, non-maternity and social media: reflections without taboos

Mujeres, maternidad, no maternidad y redes sociales: reflexiones sin tabúes

Souza, ALF. Ser mãe é f*d@: mulheres, (não)maternidade e mídias sociais. Porto Alegre: Zouk, 2022.
Enzo Gabriel, qual será teu papel na salvação do mundo? Olha para o céu, não faças só como eu e o meu coração vagabundo. Um menino guenzo ou um gigante negro de olho azul. Ianomâmi, luso, banto, sul. Eu, teu pai, te benzo e espero ver teu gesto pontual. Vira mundo desde a cuia austral. Enzo Gabriel, sei que a luz é sutil, mas já verás o que é nasceres no Brasil. (Enzo Gabriel – Canção de Caetano Veloso)

Publicado em 2022 pela editora Zouk de Porto Alegre, o livro “Ser mãe é f*d@: mulheres, (não)maternidade e mídias sociais”1, de Ana Luiza de Figueiredo Souza, é fruto da pesquisa desenvolvida pela autora em sua dissertação de mestrado na área de Comunicação. A autora sinaliza que a lacuna de produções científicas sobre o fenômeno da maternidade em sua forma mais crítica e reflexiva foi um dos motivadores para a escolha do tema de pesquisa. Temos observado o mesmo no campo da Saúde Coletiva, em que a maioria dos estudos ainda se concentra nos aspectos biológicos da maternidade ou na relação do binômio mãe-bebê, uma das razões pelas quais nos interessamos em resenhar esse livro.

Mas esse não é o único motivo para recomendarmos a leitura dessa obra à comunidade científica. A pesquisa que inspirou a publicação do livro foi vencedora do Prêmio Compós de Teses e Dissertações Eduardo Peñuela, que elege os trabalhos mais bem-sucedidos em Comunicação produzidos em todo o Brasil.

A obra se propõe a apresentar vivências cotidianas de maternidade e não maternidade por meio da cultura digital, colocando em tela uma série de narrativas de mulheres em mídias sociais, cujo assunto central é a maternidade. A autora convida leitoras e leitores a pensar maternidade como construção social, questionando comportamentos, práticas e crenças até então consagrados na tradição de uma sociedade que romantiza a maternidade com o mesmo rigor que cobra das mulheres a ocupação dessa tarefa com perfeição. Para isso, a autora aciona uma literatura científica potente em suas análises e nas narrativas de mulheres em ambientes virtuais, remetendo, principalmente no início, às memórias e experiências construídas com outras mulheres, de sua família e do seu círculo de amizades.

O livro se estrutura em cinco capítulos e, além do prefácio e de uma convidativa introdução, contém o “Glossário da maternidade on-line”, que apresenta termos (muitas vezes inusitados) empregados e, no caso de alguns, cunhados pelas mulheres nas mídias sociais. O glossário permite a leitura de pessoas que não se inserem nos espaços de debates sobre maternidade e não maternidade nas mídias sociais com regularidade, e apresenta a linguagem cunhada e incorporada pelas mulheres em suas diferentes regionalidades, faixas etárias, classes sociais, segmentos religiosos, raças e etnias, orientações sexuais.

Tais expressões passam por nomenclaturas científicas, referenciais identitários, apelidos pejorativos, palavras em inglês e siglas, apresentando-se desde as mais tradicionais, conhecidas por nossas avós, até aquelas surgidas mais recentemente e que muita gente não conhece. Na obra, por exemplo, vemos o nome “Enzo Gabriel”, que foi o nome mais registrado pelas famílias brasileiras nos anos de 2018 e 20192, ganhar a alcunha de “Catarrenzo”.

O primeiro capítulo do livro dedica-se a traçar uma necessária análise sociohistorica e cultural da construção da maternidade, debate fundamental, já que a sociedade brasileira se inspirou na realidade francesa ao atribuir valor social à maternidade. Ana Luiza resgata Elisabeth Badinter, que retrata a realidade francesa, em que o discurso do amor materno incondicional ganhou força desde o século XVIII, e aciona Mary Del Priore para trabalhar a construção da maternidade no Brasil, cuja sociedade colonial e escravagista, com apoio do Estado e da Igreja Católica, passou a conferir à mulher-mãe uma posição de respeitabilidade e função social. Em sociedades onde ser mulher não costumava ter tanta importância, o exercício da maternidade passou a se caracterizar como uma possibilidade de obter maior prestígio.

Nesse momento do livro, um dos pontos altos é a problematização desenvolvida pela autora sobre classe social e raça/etnia como marcadores que impactam nas experiências de maternidade das mulheres. Mulheres de classes populares e menos abastadas, assim como mulheres escravizadas e não brancas, não dispunham das mesmas possibilidades de exercer a maternidade sob os moldes ditados. Ana Luiza também destaca que o exercício materno de mulheres de origem indígena ou africana não era considerado legítimo, ou mesmo digno, de ser seguido pelas mulheres brancas e cristãs.

Outra autora trabalhada ao longo desse capitulo é Martha Freire, que discute o conceito de “maternidade científica”, presente no Brasil, entre outras formas, mediante convincente discurso de que as mulheres precisavam assumir uma postura “moderna”, atualizando-se e acompanhando os avanços científicos, para oferecer cuidados “mais qualificados” aos seus filhos. Os saberes ancestrais das mulheres começam a ser deslegitimados e substituídos pelas prerrogativas de “boa mãe” ditadas pela figura médica.

Entretanto, cabe refletir que as mulheres não ficaram “reféns” dos médicos, incorporando o papel de corresponsáveis na garantia do crescimento e do desenvolvimento sadio de seus filhos. Sobre isso, mais um ponto de destaque do capítulo é a racialização do debate em torno da aliança entre mulheres e médicos: se com as mulheres brancas e abastadas os médicos estabeleciam parceria, para as mulheres negras, pardas, indígenas e mais empobrecidas, eram direcionados discursos de repreensão e moralidade.

O segundo capítulo do livro aborda tensionamentos entre modelos de maternidade mais recentes e outros considerados tradicionais, expondo conflitos e contradições que permeiam a coexistência de diferentes modos de ser mãe. Os requisitos para ser uma “boa mãe” também mudam: se antes prevalecia a figura da mulher recatada, devotada e restrita ao ambiente doméstico, na contemporaneidade, não basta ser uma “boa mãe”; a mulher precisa ser atrativa sexualmente, ter uma carreira profissional e independência financeira, cuidar da saúde física e mental, ter uma vida social invejável a outras mulheres e, acima de tudo, dar conta de todos esses campos, executando-os com maestria.

A discussão-chave desse capítulo se concentra nas novas sobrecargas e desafios que se apresentam para as mulheres contemporâneas. Essa discussão é desenvolvida com bom aporte teórico, incluindo Orna Donath, com sua pesquisa com mulheres israelenses que se arrependem de ter se tornado mães, e a renomada Silvia Federici, traduzindo a lógica de mercado do modo de produção capitalista na maternidade contemporânea: otimização de tempo, produtividade, planejamento e execução de todas as tarefas. É nesse cenário que a autora do livro cunha uma nomenclatura bem representativa para se referir às mulheres que precisam de muitos “tentáculos” para gerenciar com êxito as diversas áreas da vida: “mulher-polvo”1 (p. 95).

Esse debate sobre os conflitos entre as diversas identidades da mulher-mãe se evidencia na rotina de sobrecarga e desgaste das mulheres, que precisam conciliar diversas esferas da vida – elementos desvelados em seus relatos de exaustão e ambivalências, na maioria das vezes acompanhados de sentimento de culpa. Não por acaso, essas narrativas surgem no campo de pesquisa de Ana Luiza, as mídias sociais; e ora são acolhidas por mulheres que se identificam com as angústias e percalços da interlocutora, ora são repreendidas severamente por aquelas que não se identificam. Isso se evidencia no quarto capítulo, que expõe diversas narrativas que convergem, divergem, se alinham, se desalinham, se complementam, se contradizem, se conflitam, se questionam.

O capítulo 3 explicita a construção do corpus da pesquisa e se apresenta como uma boa referência para pensar método e produção de discursos, uma vez que, sobretudo pós-pandemia de covid-19, os estudos realizados em ambiente virtual são cada vez mais frequentes na academia. Sob o nosso ponto de vista, trata-se de um excelente capítulo metodológico. Longe de ser uma mera apresentação de técnicas, a autora aciona, de forma bastante sólida, seus referenciais teóricos para chamar a atenção para a força que as narrativas pessoais têm na contemporaneidade, em detrimento das narrativas científicas, religiosas e políticas. Assim, nesse cenário contemporâneo, o compartilhamento detalhado da vida privada, a visibilidade e a conectividade são elementos que contribuem para a proliferação de discursos que focam a maternidade.

Com base em Van Zoonen, Viktor Chagas e Zizi Papahcarissi e outros autores, a autora enxerga a construção dessas narrativas num contexto de transformação do paradigma epistemológico (“eu-pistemológico”), em que há um “processo de sobrevalorização das experiências pessoais na argumentação pública”1 (p. 140). Para tais autores, “quanto mais envolvidos com alguma questão e quanto maior sua importância para eles, mais personalistas se tornam os discursos e as atitudes que produzem sobre o tema, além de maior a desconfiança diante de falas e comportamentos que não reflitam suas percepções”1 (p. 141).

Ana Luiza destaca que essas narrativas podem ser consideradas políticas, objetivando provocar mudanças, mas também “ações conectivas”, já que se baseiam em experiências pessoais que podem gerar a formação de laços sociais. A autora utiliza o conceito “vozes dissonantes” para compreender as disputas em torno da maternidade, observando os posicionamentos e interação das mulheres por meio dos demais comentários.

E as narrativas pessoais da autora são os discursos e relatos construídos pela junção entre a vivência narrada sobre maternidade e os recursos ofertados pelas mídias sociais, como a escrita de textos, as fotografias, vídeos, gravação de áudio. Ana Luiza destaca que as mídias sociais se constituem em ambientes de sociabilidade e que tais narrativas são dotadas de “intencionalidade performática”1 (p. 145), considerando que as mulheres que escrevem defendem determinados modelos de maternidade, podendo chegar às vezes ao determinismo. A autora também discute sobre o “textão-desabafo” como categoria discursiva no debate materno, chamando a atenção para os sentidos de “desabafo”, “denúncia” e “convite à reflexão” que estão nele impressos.

Do ponto de vista técnico, a autora trabalha com o que denomina de “fluxo de associações derivativas”, aos moldes da amostragem em bola de neve, mas acionando várias e distintas mídias sociais com o tema maternidade. Sua amostra é intencional, considerando publicações em perfis no Facebook, posts em fanpages no Facebook e postagens em blogs maternos, selecionando aquelas que eram mais representativas dos debates. A autora tem como base de partida o método da análise do discurso mediado por computador (ADMC) desenvolvido pela comunicóloga Susan Herring, ao qual agrega outras/os autora/es para incluir em sua análise, além dos discursos, as figuras e imagens características da linguagem que compõem as narrativas pessoais de maternidade produzidas nas mídias sociais (como os emojis ou as hashtags que expressam sentimentos e convocam pertencimento).

No capítulo seguinte, o livro explora a cultura digital como um campo que escancara tensionamentos entre diversos grupos: entre mulheres-mães, entre mulheres não mães; e entre mulheres-mães e não mães. Nesse momento do livro são localizadas falas de pertencimento e de repreensão, a depender da experiência e do referencial de maternidade de cada uma – as mulheres tendem a avaliar e a opinar nas narrativas umas das outras por sua própria leitura da realidade. Embora as mulheres tenham trajetórias diversas, a maternidade parece ser compreendida como homogênea e como legitimadora de discursos.

As narrativas de mulheres que não são mães tendem a ser analisadas pelo crivo daquelas que são mães, afinal todas já foram não mães, mas nem todas se tornam mães. Quando feitos por uma mãe, alguns discursos são considerados mais legítimos, enquanto aquelas que não são mães podem ser alvo de descrédito e desvalorização, dependendo do assunto sobre o qual opinem – principalmente se discordarem das que são mães. É nesse sentido que algumas não mães iniciam suas falas se justificando ou mesmo se desculpando, entendendo que talvez estejam se posicionando em um debate em que não tenham prioridade ou até permissão para falar.

Contudo, esse mesmo espaço de disputas entre “certo x errado” também pode representar acolhimento. No plano individual, há mulheres que interagem nas mídias sociais trazendo à tona sentimentos e percepções que, muitas vezes, não se sentem confortáveis para expor nos espaços que frequentam no dia a dia, indicando que os ambientes virtuais podem se caracterizar como espaço seguro para esse público. No campo da coletividade, há mulheres que se inserem em movimentos sociais, grupos, coletivos e redes de mulheres, fazendo do ambiente virtual um espaço de engajamento político e luta na defesa e na garantia de direitos das mulheres. Nesse âmbito, as mulheres “performatizam aspectos identitários”1 (p. 163), como afirma a autora do livro, identificando-se com nomenclaturas ou siglas. Nesse momento da leitura, o glossário torna-se novamente um aliado para a compreensão das identidades.

Em tal cenário, em que emergem diversas identidades e demandas, destacamos alguns elementos que nos chamaram a atenção em narrativas que: a) reafirmam modelos maternos e femininos hegemônicos e b) contrariam padrões hegemônicos de maternidade e feminilidade:

  1. apontamento de suas próprias vivências como norma ou exemplo a ser seguido; repreensão daquelas que apontam para os dissabores de suas experiências como mães; patologização e atribuição de possíveis diagnósticos daquelas que se mostram insatisfeitas ou infelizes com a maternidade; e pressões e julgamentos direcionados àquelas que não desejam se tornar mães.

  2. não romantização da maternidade, desvelando as adversidades e os desafios implicados nas experiências de muitas mulheres-mães; constatação de arrependimento de se tornar mãe; e mulheres que não desejam ser mães reforçando sua decisão.

Também nos chamou a atenção nesse capítulo um ponto que converge com o estudo que estamos desenvolvendo no Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (PGSCM-IFF/Fiocruz): a fluidez dos posicionamentos e pertencimentos das mulheres ao longo da vida, com relação à maternidade. Não se trata de deslegitimar as decisões e os posicionamentos das mulheres, mas de ressaltar que suas trajetórias não são cristalizadas.

Uma mulher que acaba de se tornar mãe pode ser uma “mãe arrependida” no futuro; uma mulher que não deseja ter filhos pode vir a mudar de ideia; uma mulher que consegue engravidar depois de muitas tentativas pode deixar de ser “tentante” e passar a ser “mãe de dois”; uma “mãe atípica” pode, ao mesmo tempo, se identificar como “mãe de pet”; uma mulher que não quer ter filhos biológicos pode ser uma “boadrasta” etc.

Embora nos capítulos iniciais do livro a autora tenha incorporado à sua análise o debate sobre os marcadores sociais de classe, raça/etnia, região e religião, no decorrer da análise das narrativas das mulheres esse debate não é tão presente. Compreendemos que as mídias sociais podem dificultar esse empreendimento analítico, uma vez que se torna difícil identificar tais dados de pertencimento social na internet. Nos capítulos que se dedicam a discutir as narrativas das mulheres, os marcadores de classe e de religião foram mais facilmente encontrados que os outros marcadores, por serem expressivos nas falas das mulheres. Os marcadores tendem a ser mais ou menos explorados a depender de sua recorrência e sua dimensão nos relatos analisados.

No quinto e último capítulo, a autora traz importantes considerações para o campo da Saúde Coletiva, constatando em sua análise que todas as mulheres, sendo mães ou não, são cobradas e sobrecarregadas socialmente, ainda que de formas distintas, o que, segundo ela, parece se aplicar de forma mais branda aos homens, que não costumam ser tão cobrados a cuidar das crianças quanto as mulheres, e o próprio Estado, que ainda precisa avançar em políticas públicas que valorizem e incentivem a equidade de gênero nas atividades domésticas.

Como algumas pesquisadoras citadas no livro3-5 já vêm discutindo, Ana Luiza nos lembra que as políticas públicas ainda não propiciam condições favoráveis às mulheres e, mais especificamente, à maternidade. No Brasil, temos observado que as políticas de assistência ainda tendem a localizar a mulher como principal ou exclusiva cuidadora das crianças, e as políticas de saúde ainda não abordam com profundidade a contracepção daquelas que não desejam ser mães em nenhum momento.

A autora reflete sobre a maternidade como construção social, destacando quanto meninas são moldadas desde a sua infância a performar feminilidade e maternidade hegemônicas. Nesse momento, contornando a ausência de dados de pertencimento que ficam um tanto quanto apagados nas narrativas virtuais, Ana Luiza faz um necessário retorno aos marcadores sociais para elucidar que, mesmo com os padrões hegemônicos de maternidade, essa experiência ganha diferentes conotações, significados e configurações para as mulheres a depender de suas realidades sociais.

No momento final, também é desenvolvida uma problematização sobre as diversas identidades das mulheres, enxergando-as como sujeitos políticos e de direitos, que exercem outras atividades tão relevantes quanto a maternidade e, portanto, não devem ser limitadas a essa função. Todos esses apontamentos reiteram a qualidade dessa produção, que promove inquietações e reflexões e ajudam a desconstruir dogmas e tabus em torno da maternidade, da não maternidade e do “ser mulher”.

Consideramos que essa leitura é indispensável para quem se propõe a pesquisar e produzir conhecimento sobre temáticas relacionadas à maternidade, não maternidade, direitos sexuais e reprodutivos e papéis sociais de gênero. Além disso, também sugerimos a leitura do livro para profissionais que atuam diretamente nos serviços ou na gestão, especialmente de saúde, executando e pensando sobre as políticas públicas que afetam diretamente os públicos mencionados acima. E, finalmente, sugerimos a leitura dessa obra para mulheres, sejam elas mães ou não, e homens, para que se incluam nos cuidados com as crianças, nas tarefas domésticas e nas demais atividades que historicamente são atribuídas às mulheres.

  • Fernandes CR, Maksud I. Mulheres, maternidade, não maternidade e mídias sociais: reflexões sem tabus. Interface (Botucatu). 2024; 28: e230300 https://doi.org/10.1590/interface.230300
  • Financiamiento
    Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Referências

  • 1 Souza ALF. Ser mãe é f*d@: mulheres, (não)maternidade e mídias sociais. Porto Alegre: Zouk; 2022.
  • 2 Melo K. Enzo Gabriel lidera pelo segundo ano a lista de nomes mais escolhidos [Internet]. Brasília: Agência Brasil; 25 Dez 2019 [citado 6 Jun 2023]. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/enzo-gabriel-lidera-pelo-segundo-ano-lista-de-nomes-mais-escolhidos
    » https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/enzo-gabriel-lidera-pelo-segundo-ano-lista-de-nomes-mais-escolhidos
  • 3 Badinter E. O conflito: a mulher e a mãe. Rio de Janeiro: Record; 2011.
  • 4 Donath O. Mães arrependidas: uma outra visão da maternidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2017.
  • 5 Meruane L. Contra os filhos. São Paulo: Todavia; 2018.

Editado por

  • Editora
    Manoela de Carvalho
    Editora associada
    Rosana Castro

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Mar 2024
  • Data do Fascículo
    2024

Histórico

  • Recebido
    23 Jun 2023
  • Aceito
    04 Out 2023
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