Open-access AVALIAÇÃO ACARICIDA DE PRODUTOS NATURAIS PARA O CONTROLE DE ÁCARO VERMELHO DO CAFEEIRO OLIGONYCHUS ILICIS (MCGREGOR) (ACARI: TETRANYCHIDAE)*

EVALUATION OF PLANT EXTRACTS FOR THE CONTROL OF COFFEE RED MITE OLIGONYCHUS ILICIS (MCGREGOR) (ACARI: TETRANYCHIDAE)

RESUMO

O ácaro Oligonychus ilicis apresenta ampla distribuição no Estado de São Paulo, com maiores incidências nos períodos mais secos do ano. Estes ácaros possuem o hábito de estarem presentes na página superior das folhas do cafeeiro. Foram avaliados no controle deste ácaro, extratos aquosos, etanólicos e hexânicos de Lavandula angustifolia Mill., Dahlia pinnata Cav., Solanum paniculatum L., Agave angustifolia Haw, Ocimum basilicum L., Solanum melongena L., Rhododendron simsii Planch., Ficus elastica Roxb, Codiaeum variegatum (L.) Bl., Spondias purpurea L., Sonchus oleraceus L., Ruta graveolens L., Annona squamosa L., Pennisetum purpureum Schumach., Dieffenbachia brasiliensis (Veiech) e Allamanda cathartica L. Discos foliares de café var. Mundo Novo foram mergulhados na solução de extrato por 5seg e as fêmeas adultas em número de 20 por parcela confinadas na superfície do disco e mantidas em câmara incubadora a 25 ± 2º C e 70 ± 10% UR. Avaliação de mortalidade foi realizada com 48h. Os melhores resultados em eficiência foram obtidos com os extratos etanólico e hexânico de Dieffenbachia brasiliensis (56 e 52%), D. pinnata (54%), Allamanda cathartica (44%) e S. paniculatum (46 e 48%).

PALAVRAS-CHAVE  Oligonychus ilicis ; acaricida; extratos vegetais

ABSTRACT

The coffee red mite Oligonychus ilicis, is widespread in the state of São Paulo, with higher incidence on coffee plantations during the dry seasons. These mites live almost exclusively on the top side of the host leaves. Evaluations of aqueous, ethanolic and hexanic extracts were made for Lavandula angustifolia Mill., Dahlia pinnata Cav., Solanum paniculatum L., Agave angustifolia Haw, Ocimum basilicum L., Solanum melongena L., Rhododendron simsii Planch., Ficus elastica Roxb, Codiaeum variegatum (L.) Bl., Spondias purpurea L., Sonchus oleraceus L., Ruta graveolens L., Annona squamosa L., Pennisetum purpureum Schumach., Dieffenbachia brasiliensis (Veiech) and Allamanda cathartica L. Foliar discs of coffee var. Novo Mundo were immersed in the extract solution for 5 seconds and adult females (20 per replication) were confined on the surface of the disc and kept in an incubator chamber at 25 ± 2º C and 70 ± 10% RU. Survey of the mortality was taken at 48h. The best results of efficiency were obtained with the ethanolic and hexanic extracts of: Dieffenbachia brasiliensis (56 and 52%), D. pinnata (54%), Allamanda cathartica (44%) and S. paniculatum (46 and 48%).

KEY WORDS  Oligonychus ilicis ; acaricide; extracts

INTRODUÇÃO

A cafeicultura paulista compreende principalmente a espécie Coffea arabica L. var. arábica (Cramer), Coffea arabica L. var. bourbon (B.Rodr.) e Coffea arabica L. var. caturra KMC, sendo as principais variedades cultivadas: Catuaí, Mundo Novo e Icatu (THOMAZIELLO, 1999). CALZA & SAUER (1952) verificaram a maior incidência do ácaro (aranha vermelha dos cafezais) associada aos períodos mais secos do ano (inverno), e já constatavam a presença deste ácaro em mais de 30 municípios abrangendo as regiões da Mogiana Paulista, Paulista, Alta Paulista, Noroeste e Sorocabana no Estado de São Paulo. Os autores citam ainda um hábito peculiar destes ácaros por estarem presentes na página superior das folhas, fator que não proporciona proteção, sendo facilmente levados pelas chuvas, fator ambiental de controle desta praga. Não encontraram o ácaro em outras partes da planta. O ácaro tece uma teia que serve para dispersão em outras folhas da planta. O ataque ocorre em reboleira reconhecendo-se o ataque pela presença das folhas bronzeadas. A aplicação de inseticidas do grupo dos piretróides, para o controle do bicho-mineiro na cultura do café, tem ocasionado um aumento populacional significativo do ácaro vermelho (O. ilicis), causando perdas significativas na cultura do café. Segundo OLIVEIRA et al. (1998), os cultivares de Coffea canephora (Robusta, Bokobensis, Kouillou), C. arabica (Mundo Novo, Icatu) e C. congensis (Chalotti, C 387) são altamente sensíveis ao ácaro O. ilicis.

Além do cafeeiro, este ácaro também infesta outras espécies vegetais como Eucalyptus grandis (FLECHTMANN, 1983), Azalea sp., Camellia spp. e Rhododendron sp. (ROTA & BIRAGHI, 1987).

Segundo dados obtidos por MAGUE & STREU (1980) sobre o crescimento populacional de O. ilicis em Ilex crenata, as fêmeas depositaram cerca de 36 ovos durante 16,5 dias a temperatura de 24 ºC. CHILD et al. (1984) determinaram que o potencial reprodutivo de O. ilicis em Ilex crenata atinge seu maior índice a temperatura de 26,5º C.

Vários produtos naturais de origem vegetal foram avaliados para o controle de ácaros tetraniquídeos, destacando-se Azadirachta indica (MANSOUR & ASCHER, 1984; DIMETRY et al. (1993), Datura stramonium (BARAKAT et al., 1986b), Lupinus termis (BARAKAT et al., 1986c), Lavandula angustifolia, Lavandula latifolia, Melissa officinalis, Mentha piperita, Salvia fruticosa e Ocimum basilicum (MANSOUR et al., 1987), Abrus precatorius (DIMETRY et al., 1990, 1992), Annona sp., Agave sp., Ruta graveolens, e Dieffenbachia brasiliensis (POTENZA et al., 1999a), Stryphnodendron barbatiman e Solanum melogena (POTENZA et al., 1999b).

Segundo POTTER & KIMMERER (1989), as folhas novas de Ilex opaca causaram aversão a O. ilicis, devido à concentração de saponinas, que diminui com a maturação da planta.

O objetivo do presente trabalho foi avaliar extratos aquosos, etanólicos e hexânicos das folhas de Lavandula angustifolia Mill., Dahlia pinnata Cav., Solanum paniculatum L., Agave angustifolia Haw, Ocimum basilicum L., Solanum melongena L., Rhododendron simsii Planch., Ficus elastica Roxb, Codiaeum variegatum (L.) Bl., Spondias purpurea L., Sonchus oleraceus L., Ruta graveolens L., Annona squamosa L., Pennisetum purpureum Schumach., Dieffenbachia brasiliensis (Veiech) e Allamanda cathartica L. no controle do ácaro vermelho do café.

MATERIAL E MÉTODOS

Criação do ácaro O. ilicis: adultos de O. ilicis foram coletados no município de Espírito Santo do Pinhal na cultura de café e mantidos em casa de vegetação sobre mudas de café (cv Mundo Novo), com rega manual, visando não interferir na população dos ácaros presentes na superfície das folhas e forçar um déficit hídrico para favorecer o aumento populacional da praga. Em uma outra casa de vegetação foram mantidas mudas de café isentas da praga sob condições ideais de rega a fim de substituir as mudas severamente danificadas no processo de criação e para de fornecimento de folhas sadias para retirada dos discos foliares para a realização dos bioensaios.

Extratos hexânico e etanólico: o material vegetal (folhas) de Lavandula angustifolia Mill (lavanda)., Dahlia pinnata Cav. (dália), Solanum paniculatum L. (jurubeba), Agave angustifolia Haw (agave), Ocimum basilicum L. (manjericão), Solanum melongena L. (berinjela), Rhododendron simsii Planch. (azaléia), Ficus elastica Roxb (figueira-da-borracha), Codiaeum variegatum (L.) (louro variegado ou cróton dos jardins) Bl., Spondias purpurea L. (seriguela ou umbuzeiro), Sonchus oleraceus L. (serralha), Ruta graveolens (arruda) L., Annona squamosa L. (fruta do conde, pinha), Pennisetum purpureum Schumach (capim elefante)., Dieffenbachia brasiliensis (Veiech) (comigo-ninguém-pode) e Allamanda cathartica L (alamanda) foi coletado em Jarinú e São Paulo, SP, seco em estufa a 40º C, e posteriormente moído. O pó resultante foi submetido à maceração com hexano e etanol a temperatura ambiente por 3 dias, 3 vezes consecutivas. Os solventes foram filtrados e evaporados em rotaevaporador à pressão reduzida. Os resíduos hexânico e etanólico foram utilizados para os testes.

Extrato aquoso: o material vegetal (folhas) foi seco e moído, sendo submetido a extração com água destilada por 14h e posteriormente filtrado e liofilizado. O resíduo obtido foi utilizado para os testes.

Efeito adulticida: cada parcela foi constituída por 20 fêmeas adultas do ácaro O. ilicis divididas em 2 discos foliares de café var. Mundo Novo com dimensões de 2 cm de diâmetro, previamente submersas na solução extrato por 5seg e deixadas para secar por 1h. Os discos foliares tratados e contendo os ácaros foram dispostas em placas de Petri de 9 cm de diâmetro x 1,5 cm de altura, sobre algodão hidrófilo saturado em água e mantidos em câmara incubadora a 25 ± 2º C e 70 ± 10% UR. Foram avaliados os extratos aquosos, etanólicos e hexânicos a 5% e os tratamentos controle submersos nos solventes descritos anteriormente. A contagem do número de ácaros mortos foi realizada após 48h do confinamento nos discos foliares. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No ensaio 1 os melhores resultados foram obtidos com os extratos etanólico e hexânico de S. paniculatum que apresentaram 46 e 48% de eficiência, respectivamente (Tabela 1). Os extratos aquosos, etanólicos e hexânicos de P. purpureum, C. variegatum, S. oleraceus e aquosos de S. paniculatum apresentaram eficiência inferior a 37% (Tabela 1). Os resultados obtidos com os extratos de S. oleraceus foram muito inferiores ao resultado de 70,62% obtido por POTENZA et al. (1999a) com extrato aquoso para o controle de T. urticae. Estes autores obtiveram 51,92% de eficiência no controle do ácaro rajado com o extrato acetônico de folhas de C. variegatum.

Tabela 1
Avaliação da eficiência de produtos naturais sobre adultos deOligonychus ilicis (Acari: Tetranychidae). Número médio de ácaros mortos por parcela, médias originais, teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. São Paulo, SP, junho a outubro de 2001.

No ensaio 2, os extratos etanólico e hexânico de D. pinnata apresentaram 54% de eficiência, resultados semelhantes ao obtido por POTENZA et al. (1999b) para o controle de T. urticae. Os extratos etanólico e hexânico de R. simsii apresentaram 46 e 48% de eficiência, respectivamente. Os extratos aquosos de D. pinnata, L. augustifolia e R. simsii não diferiram estatisticamente dos tratamentos controle, e os demais extratos apresentaram eficiência inferior a 37% (Tabela 2).

Tabela 2
Avaliação da eficiência de produtos naturais sobre adultos deOligonychus ilicis (Acari: Tetranychidae). Número médio de ácaros mortos por parcela, médias originais, teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. São Paulo, SP, junho a outubro de 2002.

No ensaio 3, os extratos etanólico e hexânico de D. brasiliensis apresentaram 56 e 52% de eficiência, respectivamente e os extratos etanólicos e hexânicos de Allamanda cathartica apresentaram 44% de eficiência (Tabela 3). POTENZA et al. (1999a) obtiveram 91,48 e 86,15% de eficiência para o controle de T. urticae com os extratos aquosos de A. squamosa e R. graveolens, os quais não apresentaram eficiência para o controle de O. ilicis. Os extratos aquosos de D. brasiliensis, S. purpurea, e A. cathartica não diferiram significativamente da testemunha (Tabela 3).

Tabela 3
Avaliação da eficiência de produtos naturais sobre adultos deOligonychus ilicis (Acari: Tetranychidae). Número médio de ácaros mortos por parcela, médias originais, teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. São Paulo, SP, junho a outubro de 2002.

A diferença em alguns resultados obtidos por POTENZA et al. (1999a) e POTENZA et al. (1999b) para o controle do ácaro rajado T. urticae em relação aos obtidos no presente trabalho para o controle de O. ilicis deve-se possivelmente a diferentes metodologias utilizadas.

CONCLUSÕES

O tipo de extração interferiu na eficiência dos produtos naturais para o controle de O. ilicis, devido ao fato dos solventes utilizados (hexano, etanol e água) extraírem diferentes grupos de substâncias químicas, de acordo com a polaridade dos mesmos.

Apesar dos extratos utilizados não terem apresentado eficiência satisfatória (acima de 80%), outros estudos com as plantas que apresentaram eficiência acima de 40% devem ser realizados, visando a obtenção de melhores resultados.

AGRADECIMENTOS

Ao Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café–PND&D/Café pelo auxílio financeiro e a Professora Maria Helena Calafiori da Universidade de Pinhal pelo auxílio nas coletas do ácaro O. ilicis em campo.

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    Projeto financiado pelo Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Jun 2022
  • Data do Fascículo
    Oct-Dec 2005

Histórico

  • Recebido
    09 Nov 2005
  • Aceito
    29 Dez 2005
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