RESUMO
O objetivo do estudo foi verificar a adesão de usuários a grupos de atividade física realizados por fisioterapeutas na atenção básica (AB) e seus fatores associados. Quanto à metodologia, trata-se de estudo transversal, quantitativo. Foi aplicado um questionário semiestruturado e outro de adesão adaptado, que investiga fatores gerais, motivadores e barreiras que podem influenciar na adesão. A amostra foi subdivida em 3 grupos em relação à adesão: 1-30% de frequência em 6 meses baixa adesão, de 31 - 70% média e acima de 71% alta adesão. Os grupos foram comparados pelos testes de Kruskall-Wallis e análise de variância (Anova) e a associação avaliada por regressão logística multinomial. Nos resultados, em relação à adesão, 46,8% da amostra apresentou baixa, 42,2% média e 11% alta adesão entre os 154 participantes, com média etária de 58,98±11,54 anos para fatores gerais, barreiras e motivadores foram diferentes (p<0,05) entre os grupos, e menor relato de fatores gerais de não adesão reduziram a chance de média adesão aos grupos. O maior tempo de participação nos grupos aumentou a chance de média e alta adesão em toda a amostra. Concluímos que o conhecimento dos fatores que influenciam positivamente na adesão, como tempo de participação, disposição e interesse, facilitam o desenvolvimento de estratégias pelos profissionais da AB para sua manutenção. Os resultados mostraram que existem fatores que interferem na adesão aos grupos realizados na AB.
Descritores: Atividade Motora; Atenção Primária à Saúde; Estratégia de Saúde da Família; Fisioterapia
RESUMEN
El objetivo de este estudio fue verificar la adherencia de los usuarios a los grupos de actividad física llevada a cabo por fisioterapeutas en la atención primaria (AP) y sus factores asociados. En cuanto al método, se trata de un estudio transversal, cuantitativo. Se aplicó un cuestionario semiestructurado y un cuestionario de adherencia adaptado, que examina os factores generales, los motivadores y las barreras que pueden influir en la adherencia al grupo. La muestra se subdividió en 3 grupos en relación a la adherencia: del 1-30% de frecuencia en 6 meses baja adherencia, entre el 31-70% mediana adherencia y superior al 71% alta adherencia. Los grupos se compararon mediante las pruebas de Kruskal-Wallis y el análisis de varianza (Anova), y la asociación se evaluó mediante la regresión logística multinomial. Los resultados evidenciaron que, en relación a la adherencia, el 46,8% de la muestra tuvo baja adherencia, el 42,2% mediana y el 11% alta entre los 154 participantes con una edad promedio de 58,98±11,54 años para factores generales, las barreras y los motivadores fueron distintos (p<0,05) entre los grupos, y un menor relato de los factores generales de la no adherencia redujo la posibilidad de tener una mediana adherencia a los grupos. El mayor tiempo de participación en los grupos aumentó la posibilidad de tener una adherencia mediana y alta en la muestra. Se concluye que el conocimiento de los factores que influyen positivamente en la adherencia, como el tiempo de participación, la disposición y el interés, facilitan el desarrollo de estrategias por parte de los profesionales de AP para el mantenimiento en el grupo. Los resultados mostraron que existen factores que interfieren en la adherencia a los grupos en la AP.
Palabras clave: Actividad Motora; Atención Primaria de Salud; Estrategia de Salud Familiar; Fisioterapia
ABSTRACT
This study aimed to verify the users’ adherence to physical activity groups conducted by physical therapists at primary health care (PHC) and their related factors. This is a cross-sectional quantitative study. A semi-structured questionnaire and an adapted adherence questionnaire were applied, which investigate general factors, motivators, and obstacles that can affect adherence. The sample was divided into three groups according to adherence: 1-30% of frequency in 6 months as low adherence; 31 to 70% as medium adherence; and above 71% as high adherence. The groups were compared by Kruskal-Wallis and ANOVA tests, and the association was evaluated by multinomial logistic regression. Regarding adherence results, 46.8% of the sample had low, 42.2% medium, and 11% high adherence among the 154 participants, with a mean age of 58.98±11.54 years for general factors, barriers and motivators were different (p<0.05) between groups, and lower reporting of general non-adherence factors reduced the chance of medium adherence to groups. The longer participation time in the groups increased the chance of average and high adherence across the sample. We conclude that the knowledge of the factors that positively affect adherence, such as time of participation, willingness, and interest, facilitate the development of strategies by PHC professionals for its maintenance. The results showed that there are factors that affect the adherence of groups in PHC.
Keywords: Motor Activity; Primary Health Care; Family Health Strategy; Physical Therapy
INTRODUÇÃO
A atenção básica (AB) é um conjunto de ações de saúde direcionadas ao desenvolvimento da atenção integral1. Em busca desse objetivo são realizados grupos operativos, como aqueles que desenvolvem atividades físicas e educativas, coordenados por fisioterapeutas2),(3.
A inatividade física é responsável por cerca de 80% das principais doenças crônicas4,5. Reconhecer a importância da atividade física para a saúde é importante, bem como identificar os fatores motivadores de uma prática regular, além de buscar estratégias que aumentem a adesão6),(7.
O conceito mais utilizado considera adesão a um programa de exercícios como a razão entre o número de sessões realizadas e ofertadas8),(9. A taxa média de adesão encontrada em uma amostra de 27.343 pessoas acima de 18 anos foi 65,2%, e a taxa média de sedentarismo foi 18,8%10. Entre os indivíduos que iniciam um programa de atividade física, 50% interrompe em até 6 meses11.
Uma vez que a AB oferece grupos para prática de atividade física regular nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), torna-se importante avaliar sua adesão às propostas oferecidas. O objetivo deste estudo foi verificar a adesão de usuários a esses grupos, organizados por fisioterapeutas, e verificar fatores associados a ela.
METODOLOGIA
Estudo transversal quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG), sob o parecer nº 1.679.885. Todos os participantes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
A amostra foi de conveniência, composta por usuários participantes dos grupos para prática de atividade física realizados por fisioterapeutas em 4 UBSF de Alfenas, Minas Gerais. Foram incluídos todos que concordaram em participar e excluídos aqueles que relataram não poder ou querer comparecer à entrevista. As entrevistas aconteceram entre junho e dezembro de 2016, nas UBSF, em horário combinado com os participantes.
Os exercícios dos grupos tinham duração de uma hora, divididos em alongamento, fortalecimento e coordenação global. A adesão foi mensurada pelo percentual de presenças nos grupos por seis meses. A amostra foi então dividida em três grupos, considerando alta adesão acima de 71% de presença, média adesão entre 31% e 70% e baixa adesão abaixo de 30%, determinados por tercil, garantindo maior equivalência do percentual de frequência na atividade por grupo.
A caracterização da amostra foi realizada por questionário semiestruturado composto por dados sociodemográficos, uso de serviços de fisioterapia, variáveis clínicas (número de comorbidades e medicamentos), tabagismo, etilismo, tempo de participação nos grupos e relato de dor.
Para verificação do nível de adesão aos grupos foi utilizado questionário adaptado de Picorelli et al. (12, que relaciona motivos gerais que levam o indivíduo à faltar ao grupo (falta de tempo, disposição, interesse), motivadores que incentivam a participação (benefícios dos exercícios) e barreiras que levam à não participação (insatisfação com os exercícios). O instrumento foi aplicado por um examinador treinado.
Análise estatística
Para descrição da amostra, foram calculados valores de média, desvio-padrão e valores máximos e mínimos para as variáveis contínuas e percentuais para as categóricas. A comparação entre os grupos para as covariáveis foi realizada pelo teste de Kruskall-Wallis para variáveis categóricas e contínuas com distribuição não normal, e testes Anova para variáveis contínuas com distribuição normal. A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov.
Para análise do questionário de adesão, em cada bloco (geral, motivadores e barreiras) foi atribuído 1 ponto para as respostas “sim” e 0 para “não”, e uma soma final em cada bloco. As somas das respostas dadas pelos usuários em cada bloco foram comparadas entre os grupos pelo teste de Kruskall-Wallis.
Para verificação dos fatores relatados pelos usuários associados a adesão, foi feita análise de regressão logística multinomial, sendo inseridas no modelo ajustado covariáveis com valor p<0,20 na análise univariada. A categoria “baixa adesão” foi considerada referência.
As análises foram realizadas no software estatístico R versão 3.4.1 e considerado nível de significância p≦0,05.
RESULTADOS
A amostra foi composta por 154 usuários, 46,8% apresentaram baixa adesão, 42,2% média adesão e 11% alta adesão ao grupo. A maioria (90,9%) era composta por mulheres que sabiam ler e escrever (89,6%) e não fazem fisioterapia atualmente (94,8%). Demais características sociodemográficas estão descritas na Tabela 1.
Caracterização da amostra em relação a dados sociodemográficos e uso dos serviços de saúde (n=154)
O tempo médio de participação no grupo foi 32,88 (±37,1) meses e 69,5% da amostra relatava dor, sendo esta crônica em 94,4% dos relatos. Demais características clínicas e hábitos de vida estão inseridos na Tabela 2.
Os grupos, divididos pela adesão, apresentaram médias de idade e tempo de participação diferentes entre si (p<0,05) (Tabela 3).
A comparação das médias de cada bloco do questionário de adesão entre os grupos de baixa, média e alta adesão foi diferente para o bloco “geral” e “motivadores” (p<0,05) (Tabela 4).
A análise de regressão logística multinomial mostrou que indivíduos que relataram menos motivos gerais para não adesão tiveram menos chance de ter média adesão, no modelo bruto (OR=0,82,IC95%0,70-0,97) e ajustado (OR=0,75,IC95%0,59-0,95). Em relação ao tempo de participação, indivíduos com mais tempo de participação apresentaram mais chance de média (OR=1,02,IC95%1,01-1,05) e alta (OR=1,04,IC95%1,01-1,07) adesão (Tabela 5).
DISCUSSÃO
No presente estudo, entre os participantes dos grupos avaliados, mais tempo de participação aumentou as chances de média e alta adesão e relatar mais motivos gerais para não adesão diminuiu a chance de média adesão. A amostra deste estudo foi semelhante a de um estudo realizado com 17 indivíduos participantes de um programa de atividade física em uma UBSF de Botucatu, São Paulo, onde 82% eram mulheres, com média de idade 67 (±6,17) anos, 65% viviam com companheiros e a média de tempo no programa foi de 7,75 (±6,32) anos13. Grande parte dos participantes deste estudo são mulheres, confirmando os dados encontrados na literatura14),(15. Um estudo realizado em Pelotas, Rio Grande do Sul, contou com 195 mulheres e apenas quatro homens14. Tal diferença de gênero é observada em estudos realizados em Florianópolis, Santa Catarina, com grupos de convivência, nos quais 79% e 91% dos participantes são mulheres15),(16. Essa diferença pode ser explicada pelas oportunidades de lazer diferenciadas, pela percepção dos exercícios oferecidos nas UBSF como pouco exigentes fisicamente e pela preocupação inferior dos homens com a prevenção, por questões culturais e laborais17),(18.
Quando analisada a adesão, em um estudo realizado com 113 mulheres idosas comunitárias de Belo Horizonte, Minas Gerais, submetidas a um programa de exercícios domiciliares, com supervisão indireta, 26,64% foram consideradas aderentes e 73,4% não aderentes, taxa de adesão superior à encontrada nesse estudo12. Essa diferença pode ser devida à supervisão indireta e a realização no domicílio, em qualquer horário, e ao menor tempo de observação, o que pode minimizar a constatação da não adesão após período mais prolongado.
Existem fatores que influenciam na adesão aos programas de atividade física de forma positiva e negativa19. Este estudo identificou que maior relato de motivos gerais para não adesão diminuiu a chance de média adesão. Um estudo realizado no Recife, Pernambuco, com 120 idosos participantes há pelo menos de seis meses em programas sociais voltados para a saúde e qualidade de vida, realizados em espaços públicos, não encontrou associação entre motivos gerais e não adesão aos programas avaliados20. Tal diferença pode ocorrer porque os exercícios são mais diversificados e considerados referência no município, apresentado assim maior adesão e menos faltas. Outro ponto importante é o tempo de participação no programa em questão, que é sabido que ajuda na redução da chance de baixa adesão.
Apesar de menos frequentes no grupo de baixa adesão, o relato de fatores motivadores não aumentou a chance de apresentar média ou alta adesão. Os motivadores foram considerados importantes para maior adesão em um estudo em Botucatu, São Paulo, que encontrou aproximadamente 50% de adesão entre 17 participantes de realizado na AB13. O resultado diferenciado pode ser devido a perfis diferenciados de usuários, uma vez que o presente estudo analisou quatro unidades diferentes, o que gera maior variabilidade de respostas. O relato das barreiras foi associado à adesão. Um estudo realizado com 113 mulheres idosas da comunidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, encontrou associação entre barreiras e baixa adesão. Entretanto, este estudo analisou atividades domiciliares orientadas e com supervisão indireta, tipo de atividades que exigem muito mais disciplina em sua realização12. O presente estudo analisou grupos em UBSF, com supervisão direta e grande interação social, o que pode minimizar a importância das barreiras no prejuízo da adesão.
Participantes com maior tempo de participação tiveram mais chance de apresentar média e alta adesão. No estudo realizado com 199 idosos em Pelotas, Rio Grande do Sul, cuja adesão foi superior a deste estudo, a maior parte dos participantes estava no programa de atividades físicas havia no mínimo seis meses e no máximo cinco anos14, o que fortalece a evidência relacionada ao tempo de participação influenciar a adesão. Com o aumento do tempo de prática das atividades, os benefícios psicológicos sobrepõem os estéticos e, provavelmente por esta razão, os indivíduos apresentam maior adesão, identificando a atividade física como prazerosa21.
Uma limitação do estudo foi o foco dos grupos avaliados ser prevenção e promoção de saúde. Tais atividades podem ser menos estimulantes que atividades curativas e, por isso, a adesão ser menor e sua avaliação mais difícil22. Um ponto forte do estudo foi seu tempo de duração, ideal para avaliar a adesão. Segundo a literatura 50% da população que inicia um programa de exercícios o interrompe em até 6 meses11, e o tempo de acompanhamento foi capaz de perceber tais desistências e investigar suas razões. Outro ponto importante a ser destacado é a amostra composta por usuários participantes de grupos oferecidos em UBSF, universo pouco explorado em estudos na fisioterapia.
CONCLUSÃO
Em conjunto com os demais profissionais das UBSF, os fisioterapeutas devem buscar aumentar sempre o vínculo com o usuário, evitar desistências precoces e criar estratégias para aumentar a adesão aos grupos, sempre voltados para aumento dos benefícios da promoção de saúde e prevenção de agravos.
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Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
11 Jan 2021 -
Data do Fascículo
Jul-Sep 2020
Histórico
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Recebido
14 Maio 2018 -
Aceito
12 Jun 2020