Resumo
Objetivo: Descrever as plantas medicinais utilizadas por pessoas com tuberculose (TB) em municípios do norte da Bahia, em 2017.
Métodos: Realizou-se um estudo descritivo com dados primários sobre plantas medicinais utilizadas por pessoas com TB ≥ 18 anos, apresentados por nomenclatura botânica e frequência de consumo.
Resultados: Das 80 pessoas entrevistadas, 50 referiram consumir alguma planta medicinal; essas pessoas eram principalmente do sexo masculino (34), ≥47 anos (22), pardas/pretas (34), com até o ensino primário completo (25), casadas (26), não economicamente ativas (30), dispondo de até R$ 300,00/mês (26), com tosse (33) e sem história anterior de TB (44). Duas espécies protagonizaram as citações, Chenopodium ambrosioides L. (mastruz: 23 citações) e Solanum capsicoides All. (melancia-da-praia: 17 citações).
Conclusão: Observou-se ampla utilização de plantas medicinais como prática de cuidado com a TB em seis municípios do norte da Bahia.
Palavras-chave: Plantas Medicinais; Tuberculose; Terapias Complementares; Estudos Transversais
Resumen
Objetivo: Describir las plantas medicinales utilizadas por personas con tuberculosis (TB) en municipios del norte de Bahia, en 2017.
Métodos: Se realizó un estudio descriptivo con datos primarios sobre plantas medicinales utilizadas por personas con TB ≥18 años, presentado por nomenclatura botánica y frecuencia de consumo
Resultados: De las 80 personas entrevistadas, 50 informaron consumir alguna planta medicinal, entre las cuales, principalmente hombres (34), ≥47 años (22), pardos/negros (34), con educación primaria completa (25), casados (26), no económicamente activos (30), con hasta 300,00 reales/mes (26), con tos (33) y sin antecedentes de TB (44). Dos especies aparecen en las citas, Chenopodium ambrosioides L. (paico: 23 citas) y Solanum capsicoides All. (baya cucaracha: 17 citas).
Conclusión: Se observó el uso generalizado de plantas medicinales como práctica para el cuidado de la TB en seis municipios del norte de Bahia.
Palabras clave: Plantas Medicinales; Tuberculosis; Terapias Complementarias; Estudios Transversales
Abstract
Objective: To describe medicinal plants used by people with tuberculosis (TB) in municipalities in Northern Bahia, in 2017.
Methods: A descriptive study was carried out with primary data on medicinal plants used by people with TB ≥18 years old, presented according to botanical nomenclature and frequency of consumption.
Results: Of the 80 people interviewed, 50 reported consuming some kind of medicinal plant; these were mainly male (34), ≥47 years old (22), of brown/black skin color (34), with up to complete primary education (25), married (26), not economically active (30), earning up to BRL 300/month (26), with coughs (33) and with no previous history of TB (44). Two species stood out in the citations, Chenopodium ambrosioides L. (worm-seed: 23 citations), and Solanum capsicoides All. (cockroach berry: 17 citations).
Conclusion: There was widespread use of medicinal plants as a TB care practice in six municipalities in Northern Bahia.
Keywords: Plants, Medicinal; Tuberculosis; Complementary Therapies; Cross-Sectional Studies
Introdução
Anualmente, são diagnosticados cerca de 70 mil casos novos de tuberculose (TB) no Brasil,1 onde pessoas com maior vulnerabilidade social estão mais susceptíveis ao adoecimento.2,3 A TB é uma doença de tratamento longo, com diferentes fármacos que podem causar efeitos adversos.4,5
Na busca pelo bem-estar e qualidade de vida, as plantas medicinais tornaram-se uma alternativa, dada sua credibilidade terapêutica e baixo custo. Estas condições se apresentam como convite para a introdução de terapias alternativas, na busca pela cura ou até mesmo para amenizar efeitos adversos dos medicamentos.
É crescente o uso de terapias complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular o uso de plantas medicinais e fitoterápicos;6-10entretanto, não existem no Brasil recomendações sobre essas práticas de cuidado no tratamento da TB. Apesar disso, na busca pelo bem-estar e qualidade de vida, as plantas medicinais tornaram-se uma alternativa, dada sua credibilidade terapêutica e baixo custo.11 Estas condições se apresentam como convite para a introdução de terapias alternativas, na busca pela cura ou até mesmo para amenizar efeitos adversos dos medicamentos.
O presente estudo teve o objetivo de descrever o consumo de plantas medicinais utilizadas por pessoas diagnosticadas com TB em municípios do norte do estado da Bahia, no ano de 2017.
Métodos
Trata-se de um estudo descritivo, baseado em entrevistas domiciliares com pessoas diagnosticadas com TB (casos novos e retratamentos), residentes em municípios do norte baiano, no ano de 2017.
A Bahia é constituída por 417 municípios, distribuídos em nove Núcleos Regionais de Saúde (NRS), e somava uma população estimada para o ano de 2017 em 15.344.447 habitantes.11 O NRS Norte da Bahia contempla 28 municípios e uma população que representava, aproximadamente, 7% da população baiana no ano do estudo.12-14
A população estudada foi composta por todos os indivíduos notificados com TB em 2017, residentes em municípios da região norte da Bahia e que apresentaram (i) uma população >50 mil habitantes e/ou (ii) >10 casos de TB notificados em 2016. Estes critérios foram adotados para assegurar a existência de casos e a viabilidade do estudo no território. As entrevistas domiciliares aconteceram entre 1° de outubro e 30 de dezembro de 2017, por meio de um instrumento semiestruturado, com que um único entrevistador questionou sobre a prática do consumo de plantas medicinais antes do diagnóstico da TB ou depois do início do tratamento. Registra-se, ainda, que foram excluídos indivíduos em tratamento há mais de dois meses, os menores de 18 anos de idade e aqueles com limitação cognitiva.
As questões abertas foram propostas por livre expressão do entrevistado, e suas citações, sintetizadas pelos pesquisadores após a compilação das falas. A síntese das citações foi feita com base nos seguintes questionamentos:
“Você utilizou alguma planta medicinal antes ou depois do início do tratamento da TB?”
“Qual?”
“Para que você utilizou planta medicinal?”
e
“Com quem você aprendeu a utilizar as plantas medicinais?”
Também foram observadas as variáveis independentes da pessoa, durante sua entrevista:
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sexo (masculino; feminino);
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faixa etária (em anos: 18 a 36; 37 a 46; 47 ou mais);
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estado civil (solteira; casada; outros);
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escolaridade (até o ensino primário completo; até o ensino fundamental completo; ensino médio ou mais);
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raça/cor da pele (autodeclarada: parda/preta; branca/amarela/indígena);
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ocupação (autodeclarada: economicamente ativa; não economicamente ativa);
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rendimento econômico pessoal (reais [R$]/mês);
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consumo de álcool (sim; não);
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consumo de tabaco (sim; não);
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condição de domicílio (próprio; não próprio);
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história anterior de TB (sim; não);
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presença de tosse (sim; não);
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presença de febre (sim; não);
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sudorese (sim; não); e
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perda de peso (sim; não).
As variáveis foram agrupadas considerando-se o prévio conhecimento da literatura científica e suas distribuições. As fontes de dados foram (i) o registro populacional12 dos 27 municípios da região administrativa e (ii) o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan),15 consultado para a confirmação dos casos notificados.
As análises descritivas foram processadas com uso do software Stata/MP 12.0, pelo qual se registraram valores absolutos para a medida do consumo de plantas e apresentação das espécies citadas, que, por sua vez, tiveram a nomenclatura botânica conferida nas bases de dados Tropicos®. Missouri Botanical Garden, versão on-line.16
O projeto do estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Vale do São Francisco (CEP-UNIVASF): Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) n° 67456117.3.0000.5196, de 23 de setembro de 2017. Todos os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Resultados
Os municípios do norte da Bahia que preencheram os critérios de elegibilidade para o estudo foram Campo Formoso, Casa Nova, Juazeiro, Paulo Afonso, Pindobaçu e Senhor do Bonfim. No ano de 2017, foram notificados no Sinan 199 casos de TB nesses municípios. Desse total de casos notificados, 29 (14,6%) tiveram desfecho de tipo óbito, 36 (18,0%) transferência para outras localidades, 10 (5,0%) privação da liberdade e 10 (5,0%) abandono do tratamento no momento da coleta de dados. No período do estudo, 114 casos foram considerados viáveis para investigação; entretanto foram excluídas 12 pessoas (6,0%) não encontradas em suas residências, 10 (5,0%) menores de 18 anos de idade, 5 (2,5%) com limitações cognitivas no momento da entrevista e 7 (3,5%) por recusa em participar da pesquisa.
Foram entrevistadas 80 pessoas com TB, e entre elas, 50 referiram o uso de plantas medicinais como prática de cuidado com a doença. Observou-se maior frequência de uso de planta medicinal por pessoas do sexo masculino (34), com 47 anos ou mais de idade (22), de raça/cor da pele parda ou preta (34), com até o ensino primário completo (25), casadas (26), não economicamente ativas (30), dispondo de até R$ 300,00/mês (26), com tosse (33) e sem história anterior da doença (44) (Tabela 1).
Caracterização socioeconômica, demográfica, sobre estilo de vida e sintomas das pessoas com tuberculose e uso de plantas medicinais, em seis municípios do norte da Bahia, 2017
Duas plantas destacaram-se: Chenopodium ambrosioides L. (mastruz), citada por 23 pessoas; e Solanum capsicoides All. (melancia-da-praia), citada por 17 pessoas. Entretanto, o uso de outras ervas medicinais foi citado como prática de cuidado com a TB (Figuras 1 e 2). Os entrevistados atribuíram às plantas medicinais o alívio da tosse (13) ou expectoração (10), controle da febre e outros sintomas da doença (7), sendo o seu uso também relacionado ao controle dos efeitos colaterais advindos dos medicamentos adotados no tratamento da TB. O conhecimento sobre o uso de plantas medicinais foi atribuído, principalmente, ao aprendizado com pais e avós (30), e com amigos, vizinhos e conhecidos (8) (Figura 3).
Plantas medicinais utilizadas por pessoas com tuberculose em seis municípios do norte da Bahia, 2017
Plantas medicinais utilizadas por pessoas com tuberculose, segundo citação e indicação de uso, em seis municípios do norte da Bahia, 2017
Síntese dos discursos proferidos por pessoas com tuberculose frente ao questionamento do motivo e momento do uso de plantas medicinais (n=40 respostas citadas nas três categorias), em seis municípios do norte da Bahia, 2017
Discussão
Neste estudo, foi possível observar a alta prevalência do consumo de plantas medicinais entre as pessoas com TB, motivado pela tosse e outros sintomas da doença. Observou-se a influência da família na manutenção transgeracional desse conhecimento, amplamente discutido na literatura científica.17,18 A planta mais citada, mastruz (Chenopodium ambrosioides L.), é utilizada na medicina popular para diversos fins;19 sua atividade antimicrobiana contra cepas de M. tuberculosis confere melhoras dos sintomas da TB, por inibir o crescimento do bacilo,20 e o fato pode motivar a incorporação dessa espécie na prática do cuidado prestados às pessoas com TB. Contudo, sob condição alguma, ela deve substituir o tratamento comprovadamente capaz de levar à cura.4
Utilizada na forma de “lambedor”, semelhante ao xarope caseiro, a melancia-da-praia (Solanum capsicoides All.) foi a segunda planta mais citada nas entrevistas: seu uso esteve relacionado ao alívio da tosse, expectoração e gripe, embora não se tenha encontrado evidência científica que a relacionasse à prática do cuidado da pessoa com TB; dada a frequente citação de consumo, sugere-se a continuidade da investigação sobre essa espécie.
As pessoas entrevistadas já se encontravam em tratamento medicamentoso, razão por que, na tentativa de minimizar o viés de recordatório no resgate das informações sobre uso de plantas medicinais antes do início do tratamento, as entrevistas aconteceram no início do tratamento. É mister, também, destacar o tamanho da amostra, insuficiente para analisar associações do uso das plantas medicinais, durante o tratamento, com variáveis de interesse. Em que pesem as limitações consideradas, os dados obtidos, além de servirem para ampliar a discussão sobre formas e práticas de cuidado, evidenciam a inserção de espécies vegetais no cenário da TB.
Há mais de 40 anos, a Organização Mundial da Saúde tem incentivado a incorporação do conhecimento tradicional às atividades de Atenção Primária à Saúde.7 No Brasil, a publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, em 2006 apontou a necessidade de fornecer treinamento aos profissionais da saúde para o manejo adequado dessas práticas.6 Os gestores do SUS devem colaborar para a efetivação dessa política, mediante incentivo financeiro e manutenção do tema na pauta de educação permanente. Da mesma forma, universidades e faculdades podem considerar e discutir a possibilidade de inclusão desse conhecimento nos currículos de ensino da área da Saúde.21
Observou-se ampla utilização de plantas medicinais como prática de cuidado com a TB em municípios do norte da Bahia. Nesse panorama, recomenda-se questionar e orientar sobre seu uso adequado, e, na ausência de evidência científica que sustente os benefícios trazidos por elas durante o tratamento da doença, desaconselhar a manutenção da terapia combinada.
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Estudo oriundo da dissertação de mestrado de autoria de Walter Ataalpa de Freitas Neto, intitulada ‘Condições de vida e o consumo de plantas medicinais no itinerário terapêutico de pessoas com tuberculose no norte da Bahia, 2017’, apresentada junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) em 2019.
Referências
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» https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.18892015
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Errata
No artigo “Plantas medicinais e pessoas com tuberculose: descrição de práticas de cuidado no norte da Bahia, 2017”, com número de doi: 10.1590/S1679-49742020000500006, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(5):1-9, na página 1:Onde se lia:“TB ≤18 anos”Leia-se:“TB ≥18 anos”E nas páginas 2 e 3:Onde se lia:"27 municípios"Leia-se:"28 municípios"
Editado por
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Editora associada: Bárbara Reis-Santos - orcid.org/0000-0001-6952-0352
Datas de Publicação
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Publicação nesta coleção
06 Nov 2020 -
Data do Fascículo
2020
Histórico
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Recebido
03 Mar 2020 -
Aceito
03 Jun 2020