Resumos
Este trabalho foi realizado para avaliar a influência do nível de fibra, da fonte de proteína e do horário de fornecimento da ração sobre o desempenho ponderal de novilhas mestiças Holandês × Zebu. As dietas com baixa ou alta fibra, à base de cana-de-açúcar mais silagem de capim-elefante como volumoso, continham 38,7 ou 57,2% de fibra em detergente neutro (FDN), respectivamente. As fontes de proteína foram o farelo de soja com alta (65,0%) ou farinha de sangue mais farelo de glúten de milho com baixa (32,2%) degradação ruminal. Dezesseis novilhas mestiças, com idade média de 14 meses e 220kgPV, foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2×2×2 (nível de fibra, fonte de proteína, horário de fornecimento), com duas repetições. O ganho de peso diário (GPD), o consumo de matéria seca (MS), de proteína bruta (PB) e de nutrientes digestíveis totais (NDT) foram maiores para os animais que consumiram dietas com baixo teor de fibra, expresso em kg/dia, %PV e g/kg0,75. O consumo de FDN foi maior para as dietas com alto conteúdo de fibra (kg/dia, %PV e g/kg0,75). As fontes de proteína e o horário de fornecimento da ração não influenciaram o GPD e o consumo de MS, PB e NDT das novilhas. Dietas com baixa fibra resultaram em maior consumo de MS, PB e NDT, os quais permitiram maiores ganhos de peso.
Novilha; consumo; proteína; fibra em detergente neutro; ganho de peso
The objective of this experiment was to evaluate the effects of fiber levels, protein sources and feeding time on live weight gain of crossbred Holstein-Zebu heifers. The diets based on sugar-cane and elephant grass silage were formulated for low (38.7%) and high (57.2%) neutral detergent fiber (NDF). The protein sources were soybean meal for high (65%) and blood meal plus corn gluten meal for low (32.2%) ruminal degradation. Sixteen crossbred Holstein-Zebu heifers averaging 14 months of age and 220kg of LW were allotted to a completely randomized experimental design in a 2x2x2 factorial arrangement (fiber level, protein source and feeding time), with two replicates. The daily weight gain (DWG) the intake of dry matter (DM), total digestible nutrients (TDN) and crude protein (CP) expressed as kg/day, %LW, and g/kg0,75 were higher for animals fed diets with low fiber content. However, the NDF intake was greater for animals fed diets with high fiber content (kg/day, %LW and g/w0,75). The protein sources and the feeding time did not influence the DWG, and the intake of DM, CP, and TDN of the heifers. The use of low fiber diets resulted in higher intake of DM, CP, NDT which allowed higher daily weight gain.
Heifer; intake; protein; neutral detergent fiber; weight gain
Efeito do nível de fibra e da fonte de proteína sobre o desempenho ponderal de novilhas mestiças Holandês-Zebu
[Effect of fiber level and protein source on live weight gain of crossbred HolsteinZebu heifers]
A.C. Queiroz1, J.S. Neves2, L.F. Miranda3, E.S. Pereira4, J.C. Pereira1, A.R. Dutra5
1Departamento de Zootecnia da UFV
R. P.H. Rolfs, s/n
36571-000 Viçosa, MG
2Zootecnista
3Doutoranda em Ciência Animal UFMG
4UNIOESTE
5Doutor em Zootecnia - UFV
Recebido para publicação, após modificações, em 7 de julho de 2000.
E-mail: aqueiroz@mail.ufv.br
RESUMO
Este trabalho foi realizado para avaliar a influência do nível de fibra, da fonte de proteína e do horário de fornecimento da ração sobre o desempenho ponderal de novilhas mestiças Holandês ´ Zebu. As dietas com baixa ou alta fibra, à base de cana-de-açúcar mais silagem de capim-elefante como volumoso, continham 38,7 ou 57,2% de fibra em detergente neutro (FDN), respectivamente. As fontes de proteína foram o farelo de soja com alta (65,0%) ou farinha de sangue mais farelo de glúten de milho com baixa (32,2%) degradação ruminal. Dezesseis novilhas mestiças, com idade média de 14 meses e 220kgPV, foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2´2´2 (nível de fibra, fonte de proteína, horário de fornecimento), com duas repetições. O ganho de peso diário (GPD), o consumo de matéria seca (MS), de proteína bruta (PB) e de nutrientes digestíveis totais (NDT) foram maiores para os animais que consumiram dietas com baixo teor de fibra, expresso em kg/dia, %PV e g/kg0,75. O consumo de FDN foi maior para as dietas com alto conteúdo de fibra (kg/dia, %PV e g/kg0,75). As fontes de proteína e o horário de fornecimento da ração não influenciaram o GPD e o consumo de MS, PB e NDT das novilhas. Dietas com baixa fibra resultaram em maior consumo de MS, PB e NDT, os quais permitiram maiores ganhos de peso.
Palavras-chave: Novilha, consumo, proteína, fibra em detergente neutro, ganho de peso
ABSTRACT
The objective of this experiment was to evaluate the effects of fiber levels, protein sources and feeding time on live weight gain of crossbred HolsteinZebu heifers. The diets based on sugar-cane and elephant grass silage were formulated for low (38.7%) and high (57.2%) neutral detergent fiber (NDF). The protein sources were soybean meal for high (65%) and blood meal plus corn gluten meal for low (32.2%) ruminal degradation. Sixteen crossbred Holstein-Zebu heifers averaging 14 months of age and 220kg of LW were allotted to a completely randomized experimental design in a 2x2x2 factorial arrangement (fiber level, protein source and feeding time), with two replicates. The daily weight gain (DWG) the intake of dry matter (DM), total digestible nutrients (TDN) and crude protein (CP) expressed as kg/day, %LW, and g/kg0,75 were higher for animals fed diets with low fiber content. However, the NDF intake was greater for animals fed diets with high fiber content (kg/day, %LW and g/w0,75). The protein sources and the feeding time did not influence the DWG, and the intake of DM, CP, and TDN of the heifers. The use of low fiber diets resulted in higher intake of DM, CP, NDT which allowed higher daily weight gain.
Keywords: Heifer, intake, protein, neutral detergent fiber, weight gain
INTRODUÇÃO
Uma das causas da baixa produtividade da pecuária nacional é o baixo nível nutricional das novilhas de substituição e, por conseguinte, da baixa eficiência produtiva e reprodutiva desses animais. Essa situação gera prejuízos pela diminuição da produção de leite, pela redução da vida útil do animal e pela menor pressão de seleção do rebanho. Dessa forma, torna-se necessário o uso adequado de boas pastagens, uso estratégico da suplementação com volumoso e concentrado ou utilização criteriosa do mecanismo de crescimento compensatório (Moreira, 1987).
Consumo voluntário refere-se à quantidade máxima de matéria seca que o animal ingere espontaneamente (Van Soest, 1994), sendo considerado a variável mais importante a influir no desempenho animal, pois é capaz de determinar a quantidade de nutrientes ingerida e obter estimativas da quantidade de produto animal elaborado (Mertens, 1987). Por ser comumente empregado para designar o limite máximo do apetite sob condições de alimentação à vontade, constitui-se em importante critério na formulação de dietas para bovinos leiteiros e de corte. Portanto, o grau de exatidão de suas estimativas é muito importante (NRC, 1989).
Vários estudos relataram correlação positiva alta entre a quantidade de fibra em detergente neutro (FDN) e o consumo de matéria seca (MS) e de energia nos alimentos volumosos e concentrados pelos ruminantes. Além disso, observa-se também correlação negativa entre extensão de degradação da FDN e conteúdo de FDN (NRC, 1989; Van Soest, 1991). A indigestibilidade da MS é o principal fator que diminui o consumo de alimentos em ruminantes (Conrad, 1966).
Respostas de crescimento do animal devido à suplementação com proteína que escapa à degradação ruminal são variáveis (Oddy et al., 1997), pois ocorre aumento do fluxo e oxidação de aminoácidos e da taxa de oxidação da glicose. Essa relação é influenciada pelo histórico alimentar prévio e pela disponibilidade de energia ou de reservas corporais.
Este trabalho foi realizado para avaliar o desempenho de novilhas mestiças Holandês-Zebu alimentadas com dietas com níveis alto e baixo de fibra e fontes de proteína de alta e baixa degradação ruminal, e diferentes horários de fornecimento da ração.
MATERIAL E MÉTODOS
A descrição do experimento (número de animais usados, dietas experimentais, relação volumoso e concentrado, horário de fornecimento, qualidade do volumoso oferecido, teor de fibra das dietas, níveis de energia, proporção de proteína degradável e não degradável no rúmen, proporção de ingredientes usados e teores de MS, MO, PB, FDN, cinzas e NDT, composição das rações e composição química do concentrado e do volumoso) foi apresentada por Queiroz et al. (2001)
As novilhas foram submetidas a pesagem individual no início e no fim do período experimental, e a cada 28 dias. Os animais que receberam alimentação pela manhã foram pesados à tarde, e os que receberam alimentação à tarde foram pesadas pela manhã. Os pesos inicial e final foram a média das pesagens de dois dias consecutivos.
Amostras das dietas experimentais fornecidas e as sobras dos cochos de cada novilha foram pesadas e amostradas diariamente. Apenas 5% do total das sobras produzidas/animal/dia foram acondicionados em sacolas plásticas e congeladas a 18° C. As amostras foram descongeladas à temperatura ambiente, no final de cada período experimental, misturadas e homogeneizadas manualmente, formando-se amostras compostas dos alimentos e das sobras, por animal e período. As amostras compostas, aproximadamente 100 gramas, foram acondicionadas em sacos de papel, fazendo-se a pré-secagem em estufa a 60ºC, com ventilação forçada. O material foi então moído em moinhos de faca do tipo "Willey", com peneira de 30 mesh, e posteriormente armazenado em recipientes de vidro com tampa de polietileno para análises de laboratório.
Foram determinados os teores de matéria seca (MS), em estufa a 105° C, proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE), conforme recomendação da AOAC (1975). A fibra em detergente neutro (FDN) foi determinada pelo método proposto por Van Soest & Wine (1968), citados por Silva (1990). A determinação de matéria orgânica (MO) das amostras foi realizada em mufla a 600ºC, segundo metodologia descrita por Silva (1990). Os valores de NDT e energia líquida foram determinados de acordo com Weiss (1993).
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 ´ 2 ´ 2 (nível de fibra ´ fonte de proteína ´ horário de fornecimento da ração) com duas repetições.
Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando-se o pacote computacional SAEG (Sistema de Análise Estatística e Genética) (UFV, 1995), segundo o modelo estatístico:
Yijkr=m +Fi+Pj+Mk +FPij+FMik+PMjk+FPMijk+eijkr,em que
Yijkr = observação referente ao animal r no nível de fibra i na fonte de proteína j e do horário de fornecimento da ração k
m = média geral
Fi = efeito do nível de fibra i (i = 1, 2)
Pj = efeito da fonte de proteína j (j = 1, 2)
Mk= efeito do horáriode fornecimento da ração k (k= 1,2)
FPij = efeito da interação nível de fibra ´ fonte de proteína
FMik = efeito da interação nível de fibra ´ horário de fornecimento da ração
PMjk = efeito da interação fonte de proteína ´ horário de fornecimento da ração
FPMijk = efeito da interação nível de fibra ´ fonte de proteína ´ horário de fornecimento da ração
eijkr = erro aleatório associado a cada observação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O peso vivo, o ganho de peso, o consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e nutrientes digestíveis totais (NDT), expressos em kg/dia, em porcentagem do peso vivo (% PV) e em gramas por unidade de tamanho metabólico (g/kg0,75), são apresentados na Tab. 1.
As dietas com baixo nível de fibra promoveram ganhos de peso superiores (P<0,05) em relação às dietas com alta fibra. Da mesma forma, o nível de fibra influenciou (P<0,05) a ingestão de MS, PB, NDT e FDN expressos em kg/dia, %PV e g/kg0,75, observando-se maior ingestão de MS, PB e NDT para as dietas com baixo nível de fibra. No entanto, a ingestão de FDN foi maior para as dietas com alto nível de fibra.
O maior ganho de peso e o maior consumo de MS para as dietas com baixo teor de fibra provavelmente ocorreram em função do menor teor de FDN e maior proporção de MS dessas dietas. O menor consumo de MS, PB e NDT e o menor ganho de peso para as dietas com alta fibra podem também ser explicados pela limitação provocada pelo enchimento do retículo-rúmen. Segundo Quigley et al. (1986) e Tomlinson et al. (1991), a máxima ingestão de MS ocorre com o fornecimento de aproximadamente 41% de FDN, mesmo variando o nível de volumoso para novilhas. Dutra et al. (1996) verificaram que o aumento da ingestão de MS ocorre somente quando há decréscimo na quantidade de FDN da dieta.
Quanto às fontes de proteínas de alta e baixa degradação ruminal, não foi observada diferença em relação ao ganho de peso e ao consumo de MS, PB, FDN e NDT, possivelmente devido à não necessidade de proteína de baixa degradação ruminal para o estádio de desenvolvimento em que as novilhas se encontravam. Com relação ao horário de fornecimento da ração, também não se observou diferença entre os características citadas.
O consumo de PB para as dietas com baixa e alta fibra foi de 1,31 e 1,08 kg/dia, respectivamente. Estes valores de consumo estão acima do recomendado para ganho de 1,0 e 0,7 kg/dia, ou seja, consumo de 0,98 e 0,88 kg/dia, respectivamente (NRC, 1989).
Coomer et al. (1993) encontraram valores inferiores aos deste estudo, trabalhando com novilhas Holandesas em crescimento, com dietas com diferentes níveis de PB degradável no rúmen (farelo de soja, farelo de soja tostada, glúten de milho e farelo de soja mais glúten de milho), cujos consumos foram de 1,00, 1,02, 0,92 e 1,00 kg/dia, respectivamente.
O maior consumo de NDT das dietas com baixa fibra deve ser baseado na maior proporção de concentrado em relação ao volumoso. Para as rações de baixa fibra, o consumo de NDT foi em média 28,06% maior que nas rações com alta fibra.
Tomlinson et al. (1991) estudaram o efeito de níveis crescentes de FDN (35, 45 e 50%) em 100% da exigência de NDT recomendada pelo NRC (1978), e 85 e 115 % da exigência de NDT recomendada. Com 45% do FDN eles obtiveram maior consumo de MS e maior ganho de peso que variou de 41 a 57% acima do esperado (0,68kg/dia) para os animais que receberam dietas com menor FDN e maior proporção de NDT.
O desempenho das novilhas é apresentado na Tab. 2. Observou-se ganho de peso acima do esperado para todos os tratamentos nos primeiros 28 dias e até o 56º dia, o que provavelmente pode ser explicado pelo crescimento compensatório desses animais, uma vez que antes eles se encontravam em regime de pastejo, em pasto com baixa disponibilidade de MS e, conseqüentemente, de nutrientes. Choi et al. (1997) relataram que novilhas em regime de crescimento compensatório ganharam mais peso e consumiram menos MS, resultando em maior eficiência de ganho.
Lacasse et al. (1993), trabalhando com novilhas holandesas em duas fases de crescimento (dos 3 aos 12 meses de idade e dos 12 meses de idade até 3 meses de gestação), com níveis de energia alto (100% das exigências) e moderado (80% das exigências), relataram crescimento compensatório com ganho de peso de cada grupo de animais de 0,71 e 0,73 kg/dia e de 0,73 e 0,95 kg/dia, para a primeira e segunda fases de crescimento, respectivamente.
CONCLUSÕES
Dietas com baixa fibra promoveram maior consumo de MS, PB e NDT, o que permitiu maior ganho de peso. A ingestão de FDN foi maior para as dietas com alta fibra, mostrando que possivelmente a distensão ruminal foi o fator mais importante para a limitação da ingestão de MS. As fontes de proteínas de alta e baixa degradação ruminal e o horário de fornecimento da ração não influenciaram o ganho de peso e o consumo de MS, PB, FDN e NDT.
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Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
26 Jun 2001 -
Data do Fascículo
Fev 2001
Histórico
-
Recebido
07 Jul 2000