Open-access RELAÇÕES QUE A TV E A ESCOLA PROPICIAM AOS EDUCANDOS: ENTREVISTA CONCEDIDA PELO PROF. FRANCISCO GUTIÉRREZ, EM OUTUBRO DE 1995

Resumos

O prof. Dr. Francisco Gutiérrez tece considerações sobre a realidade da escola e da televisão. Levanta propostas alternativas para o estabelecimento de relações entre estas instituições, que tragam prazer, sentido e significado à vida dos estudantes. Fala, ainda, sobre a Pedagogia da Comunicação, responsável por uma abordagem pedagógica dos meios de comunicação.

Escola; Televisão; Relações; Propostas Alternativas; Pedagogia da Comunicação


The prof. Dr. Francisco Gutiérrez comments about school and TV reality. He raises alternative proposals to fix relations between these institutions in order to bring pleasure, good sense and significance to students life. He still comments about Pedagogy of Communication which is responsible for the pedagogical approach of communication media.

School; Television; Pedagogy of comunnication


RELAÇÕES QUE A TV E A ESCOLA PROPICIAM AOS EDUCANDOS

Entrevista concedida pelo Prof. Dr. FRANCISCO GUTIÉRREZ*, em outubro de 1995.

Tania Maria Esperon PORTO**

Resumo: O prof. Dr. Francisco Gutiérrez tece considerações sobre a realidade da escola e da televisão. Levanta propostas alternativas para o estabelecimento de relações entre estas instituições, que tragam prazer, sentido e significado à vida dos estudantes. Fala, ainda, sobre a Pedagogia da Comunicação, responsável por uma abordagem pedagógica dos meios de comunicação.

Palavras-chave: Escola - Televisão - Relações - Propostas Alternativas - Pedagogia da Comunicação

TANIA: Com o advento das mídias, mudaram os padrões de referência dos jovens, alteraram-se suas relações consigo mesmos e com as circunstâncias sociais em geral, criando outras necessidades, envolvimentos, modelos de conduta e, por que não dizer, outros problemas que a maioria das famílias e das escolas não estão preparadas para enfrentar. Os jovens vivem expostos às tecnologias, mudando radicalmente seus comportamentos. "Crescem com o controle remoto em uma mão e com o videogame na outra, atacados pelos meios de comunicação", conforme declarou Dimes

GUTIÉRREZ: A vida real está aqui, a televisão acolá e a escola acolá. São dois mundos opostos. A televisão está totalmente dentro da vida dos jovens. A escola apresenta uma estrutura artificial, por isso nem os professores, nem os alunos, quando estão na escola, preocupam-se com sua vida cotidiana. Os alunos crêem falsamente que a escola lhes vai preparar para o futuro e este futuro nunca chega. Eles crêem que a escolarização lhes vai dar empregos. A escola dá ao aluno apenas um título que, às vezes, não lhe serve para nada. Neste modelo atual de escola, são trabalhadas atitudes passivas de reprodução, de obediência. A investigação que fizeste

Mas a tese que se apresenta é: Como estabelecer novas relações entre a escola e a TV na vida cotidiana do aluno, aluno este que convive com as duas? É preciso entrecruzar estas relações, buscar todos os tipos de relações que se estabelecem, porque aí estas terão sentido e significado para a vida do estudante. O aluno tem que encontrar sentido. E de que sentido nos fala a escola? Esta tem que se enriquecer; tem que enriquecer o estudante e tem que se enriquecer com a televisão. Os três têm que ganhar pelo fato de estabelecerem novas relações.

escola<------------------------->TV

escola<---------->aluno<---------->TV

Através de uma atitude investigativa dos professores, temos que buscar as temáticas dos alunos, da telenovela (por exemplo) e da escola, para entender como eles vêem a telenovela. Há temáticas importantes que saem da telenovela, e os obstáculos para discuti-las não são os alunos, mas os professores da escola. Há que se buscar um processo alternativo para estudá-las. A escola tradicional não quer relação com a TV: há uma série de relações malsãs. Temos a vida cotidiana do aluno aqui, a qual se relaciona com a TV, e sua vida artificial, que se relaciona, com o processo escolar. A escola construtiva pode, através do professor-comunicador, relacionar-se com os alunos, com a vida cotidiana e com a televisão a que professores e alunos assistem, intensificando as relações entre eles. A TV provoca relações para os alunos. A escola não se deixa provocar; ela está fechada. É um espaço fechado demais, para que o aluno se enriqueça. Na escola, ele só adquire conteúdos fechados, sem relações com sua vida.

TANIA: Então, quais são as relações que a televisão permite?

GUTIÉRREZ: O professor deve procurar distintas relações, convertê-las em relações educativas e buscar propostas de ação. A escola passa, assim, a promover processos que auxiliem o aluno a criar, a criticar, a correr riscos, a soltar a imaginação. Num dos livros de nossa autoria

* EDUCAR PARA AS INCERTEZAS: Em um mundo assinalado por riscos e incertezas, a educação não pode se fundamentar nas certezas do autoritarismo, na ilusão e seguridade de afirmações estereotipadas e nas respostas pré-estabelecidas e unívocas que muitos livros didáticos oferecem. Na escola tradicional, não há relações entre vida e escola. A escola não lhe proporciona problemas; a televisão sim, mostra-lhe problemas de incertezas, problemas sociais; e a escola, através da televisão, precisa assumir as incertezas dos alunos, tendo a preocupação de questionar a realidade.

* EDUCAR PARA GOZAR A VIDA: Que significa um processo educativo sustentado pelo gozo, pelo entusiasmo? Significa que todos os seus participantes sentem-se vivos, partilham sua criatividade, geram respostas originais, divertem-se, brincam, têm prazer. O prazer, como confirma a experiência, é um ponto de partida e de chegada, um incentivo para viver e a chave da própria vida.

* EDUCAR PARA A SIGNIFICAÇÃO: O processo educativo acontece quando o estudante encontra sentido no que faz, compartilha sentidos e compreende o sentido dos exercícios e dinâmicas de que se vê obrigado a participar ao longo do ano escolar. Uma reflexão sobre os comportamentos dos alunos mostram-nos valores presentes em sua vida (e nas telenovelas): valores de amor, de relações, valores que os impulsionam a viver. A escola, nos moldes atuais, não se volta para estes valores; logo, não tem significado para os alunos.

* EDUCAR PARA A EXPRESSÃO: Quem não se expressa reprime-se, é suprimido, está sujeito a que lhe imponham um sentido ao que faz. Os jovens têm diferentes formas de expressão (escrita, imagética, oral, teatral, gestual, entre outras) que, na maioria dos casos, são reprimidas pela escola. A escola de que se necessita deve promover formas de expressão nas diferentes disciplinas, mediante as variadas linguagens em uso na sociedade atual.

* EDUCAR PARA A CONVIVÊNCIA: Não se pode educar para conviver, se não se educa na cooperação e participação coletiva. A escola atual está organizada para isolar os estudantes, de maneira que não trabalhem entre si, mas apenas com o docente . O âmbito privilegiado da interaprendizagem é o grupo. É neste que se produzem e confrontam idéias na busca de pistas para resolver os conflitos que se estabelecem.

* EDUCAR PARA SE APROPRIAR DA HISTÓRIA E DA CULTURA: A história e a cultura são feitas com o cotidiano e com as pessoas. A ênfase aqui está na situação em que o aluno é o protagonista de seu processo educativo, apropriando-se da história para desmistificá-la. O ato educativo é aqui entendido como construção de conhecimentos, intercâmbio de experiências, criação de novas formas. O caminho não é o de preparar para fazer história e cultura no futuro, mas consegui-las já, aqui e agora, fazendo história e cultura em cada ato educativo. Estas são as formas alternativas oferecidas pela cotidianeidade da vida, e não pela escola regular. Como alcançar isto? Como pode a escola enriquecer-se para que o aluno possa viver suas ansiedades e completar sua formação? Há que romper a estrutura da escola, para que ela se abra para a realidade, e ela vai se abrir através dos meios de comunicação de massa. Acreditamos que a televisão fica onde está, o importante não é a escola levar os meios para seu recinto...

TANIA: O importante é a escola aproveitar as experiências que os alunos têm consigo, adquiridas a partir do contato com os meios de comunicação, com os amigos, com a família. Os alunos vêem TV em suas casas e trazem para a escola sua cultura, seus valores, conhecimentos e atitudes adquiridos por estes contatos .

GUTIÉRREZ: Sim, os professores também vivem a TV, mas não a aceitam numa situação formal de ensino. Quando entram na escola, voltam às costas para ela (TV). São apenas o professor de Português, de Química, e não o cidadão que consome TV. Fazem da escola um espaço fechado, improdutivo. Como fazer com que a escola e os professores sejam "normais", com tudo o que significa "normal"? Entendo que o "normal" é a cotidianeidade e a escola é a "anormalidade". Entendo que educar é criar relações possíveis. É propiciar situações para que o aluno se sinta bem, possa conviver, possa expressar-se. Educar para localizar, reconhecer, processar e utilizar a informação. A informação não está na escola, está na vida, nos meios de comunicação, nas relações, nos problemas de sua vida cotidiana.

TANIA: Muitos adolescentes vivem problemas quanto ao despertar da sexualidade, aos amores, aos amigos, às relações com os pais e irmãos. Acontece que alguns professores e pais até conseguem localizar os problemas e necessidades dos jovens, mas...

GUTIÉRREZ: Mas depois a escola tem que discutir isso para ver como se pode resolvê-los. É preciso educar para saber reconhecer as certezas e "propostas mágicas" apresentadas na TV e desmistificá-las; assim, temos que saber ressignificá-las.

TANIA: Outro dado revelado pela pesquisa que fizemos, diz respeito à preferência dos jovens pelas histórias fictícias da TV. Eles introjetam modelos significativos das narrativas televisivas e os utilizam em situações reais. Mesmo não percebendo esta identificação, "admitem a TV como fonte de aprendizagem". Para eles, a verdade e a ficção são vividas ao mesmo tempo. Nem a realidade da ficção, nem a ficção da realidade são questionadas. Por outro lado, os jovens sentem-se impelidos a participarem de situações de entrevistas, investigações que os ajudam a discutir as relações entre ficção e realidade nas novelas.

GUTIÉRREZ: A realidade é o mundo lógico, mítico e os meios são míticos. A telenovela é ficção, mas demasiado real, porque a realidade da vida passa pelo mítico da novela.

TANIA: Na ficção eles têm respostas para tudo .

GUTIÉRREZ: Por isso, a primeira atividade do professor investigador consiste de um estudo situacional que permite conhecer o que está acontecendo com o estudante, com a escola e com a TV para chegar ao tema integrador. Deste, passa-se para propostas alternativas que afetam o estudante, a escola e a vida cotidiana com a TV. Temos que encontrar a relação aluno e TV, aluno e escola. Encontrar qual o positivo e o negativo de cada uma destas relações. Estas relações podem ser prejudiciais, e há que modificá-las, e podem ser boas, e aí é preciso intensificá-las. Por outro lado, pode ser que as relações entre aluno e TV sejam míticas, e como convertê-las em relações reais? Tem que saber manejar a televisão, porque se não ela (a TV) maneja o jovem. A TV, por ser eminentemente sensorial, imaginativa e lúdica, presta-se para criar e recriar um mundo de relações subjetivas. Fazer da TV um espaço educativo é promover processos de relações possíveis, abertas, flexíveis, dinâmicas, repletas de sentido; relações que interroguem, questionem e motivem; relações provocadoras, criativas, futuristas, plenas de esperança e de coragem4. Não podem os professores manter relações autoritárias com os alunos e com os seus conhecimentos originados dos meios de comunicação.

TANIA: A atitude autoritária ainda está presente nos próprios alunos. Em nossa pesquisa, quando lhes pedimos a devolução dos trabalhos finais, um dos alunos respondeu: "Dona, a senhora não precisa pedir, porque nos ajudou. A senhora tem que exigir".

GUTIÉRREZ: Aqui há uma relação de rotina, de estereótipo do aluno que não chega à pessoa. Tu, como cidadã-professora, quando estabeleceste relação com os alunos, chegaste a eles, estabelecendo uma relação pessoal, empática de confiança. Os professores da classe não têm relações pessoais com os alunos. A escola, em termos globais, só se preocupa com os conteúdos (fundamenta-se na razão) e teu trabalho falou às emoções, sentimentos, através da televisão, que também está fundamentada nas emoções (coração). O ponto fundamental para a escola é: Como admitir as relações entre a razão e as emoções? Há que se estabelecer um novo sistema de relações (interações), porque se é imposto, quem sofre é o aluno.

TANIA: Eu acho que os pontos principais para se ganhar a confiança do aluno são empatia, atenção e afetividade. O professor tem que ouvir os alunos, dialogar com eles. Não levar mensagens prontas, mas levantar suas leituras a respeito das temáticas discutidas e discuti-las à luz dos conhecimentos científicos.

GUTIÉRREZ: Há cinco formas de aprendizagem, de aquisição de conhecimentos e de valores: pela razão, intuição, emotividade, criatividade e pelo relacionamento. A razão tem sido a forma privilegiada pela escola para ensinar. A didática é racional e a maioria dos sistemas escolares são racionais. A intuição é uma forma de conhecimento que vai mais além da razão e, consequentemente, não está sujeita às leis racionais. Uma não é contrária à outra; são complementares e necessárias. A emoção localiza-se na entrada da aprendizagem. Simón Rodríguez disse:" o que não se faz sentir não se entende, e o que não se entende não interessa". A criatividade, como tem demonstrado a Psicologia atual (Maslow), é um tipo especial de percepção e conhecimento; envolve penetração, captação e transformação do objeto conhecido. A relacionamento é a condição de toda aprendizagem significativa. Para os alunos, não interessam tanto os conteúdos e os temas de estudos, quanto as relações (inter e transdisciplinariedade) que se estabelecem no ambiente escolar.

TANIA: As relações que se estabelecem entre os sujeitos em um ensino que usa meios de comunicação, encaminham-nos para conhecer um pouco mais da Pedagogia da Comunicação. Conte-nos como surgiu esta pedagogia.

GUTIÉRREZ: A sociedade atual criou diferentes linguagens para se comunicar: cinema, TV, rádio, histórias em quadrinhos, revistas, computadores, Internet, entre outros. Nós iniciamos com o termo Linguagem Total, que significa introduzir na escola todas estas linguagens que a sociedade usa, para que o aluno não encontre tanta diferença entre a escola e a sociedade. Na atual estrutura, a escola está isolada, mantendo-se, praticamente, apenas com a linguagem falada e escrita. Ela não usa estas linguagens, embora algumas instituições escolares creiam que as têm introduzido, simplesmente porque têm e usam os recursos citados. Isto nós consideramos apoio audiovisual. O importante não é que tenham estes apoios, mas que o aluno possa expressar-se através destas linguagens. Se há um vídeo na escola, é importante que o aluno se expresse, não pela forma rígida de um profissional, mas como um ser humano que se utiliza de recursos para seu desenvolvimento pessoal. E tudo isso requer uma pedagogia. A Pedagogia da Comunicação é a elaboração de estratégias, instrumentos, atividades (por exemplo: teatro, entrevistas, exposições, filmes, diálogos...) que permitam ao estudante aprender. Estas linguagens permitem ao estudante compreender o mundo e expressá-lo para conviver melhor e poder, assim, escrever sua história. A Pedagogia da Comunicação não só se interessa pelas linguagens, mas também pela sociedade onde estas linguagens são utilizadas. O que significa viver em uma sociedade injusta, com valores que não permitem o desenvolvimento do ser humano? Com estes pressupostos sociais, a Linguagem Total amplia sua verdadeira dimensão para o desenvolvimento da expressão. A Linguagem Total sem Pedagogia da Comunicação reduz-se a um meio, a um apoio escolar. Nossas preocupações direcionam-se para as abordagens pedagógicas dos meios de comunicação. Estes, assim como a maioria das escolas, são verticais, isto é, apresentam-se de cima para baixo: a escola através de conceitos, de racionalidade e a televisão através de sentimentos, de subjetividade; embora esta última seja mais atrativa para as crianças, ela é também é diretiva.

TANIA: Televisão e escola têm apelo conservador. A TV, é de livre escolha, rege-se pela lógica do mercado, cria e reproduz a ideologia dominante, sendo porém sedutora; a escola é impositiva, de certa forma constrangedora e legitimadora do saber, reproduzindo a ideologia dominante. Os valores de ambas são semelhantes.

GUTIÉRREZ: Ambas se assemelham, porque tem a realidade, a cotidianeidade que se apresenta para os alunos. E aí está a importância da Pedagogia da Comunicação: promover a aprendizagem de seus interlocutores. A pedagogia é participativa, mas não se deve confundir participação com atividade. Vocês usam o termo "participação" para indicar o ato de fazer coisas: pintar, criar, escrever; mas nós não o consideramos como tal. Consideramos que isto seja entretenimento, para que tenham a sensação de que são participativos. Há uma direção. É como fazem os "bancos comerciais", proporcionam participação, mas não interlocução. Na pedagogia, professores e alunos são "interlocutores", pois estão em interação e em constante diálogo.

Abstract: The prof. Dr. Francisco Gutiérrez comments about school and TV reality. He raises alternative proposals to fix relations between these institutions in order to bring pleasure, good sense and significance to students life. He still comments about Pedagogy of Communication which is responsible for the pedagogical approach of communication media.

Palavras-chave: School - Television - Pedagogy of comunnication

(Recebido para publicação em 30.04.97 e liberado em 15.08.97)

Referências bibliográficas

  • 11 DIMES, Débora. Juventude americana despreza o rótulo. O Estado de S. Paulo Caderno 2, D2, 26 jun. 1994.
  • 22 Pesquisa que originou a tese: PORTO, Tania Maria Esperon. Aprendizagem escolar e televisão: uma experiência com a pedagogia da comunicação em 5ª série do 1ºgrau. São Paulo, 1996. Tese (Doutorado) -- Faculdade de Educação da USP.
  • 33 Mediação pedagógica en la elaboración de libros de texto San José: UNESCO, 1995.
  • 1
    . Professor, frente aos meios, principalmente a televisão, quais são os valores dos jovens? Como eles vivem a relação com a TV e com a escola?
  • 2
    mostrou o impacto da televisão e da telenovela no aluno e a separação dos conteúdos escolares da vida dos alunos. Na escola tradicional, as relações são escola-------->aluno--------->TV
  • 3
    , encontramos propostas alternativas, ou seja, formas para os alunos estabelecerem novos tipos de relações. São as seguintes as propostas alternativas que acreditamos significativas para o estabelecimento de relações que geram processos educativos:
  • *
    Diretor do Instituto Latino-americano de Pedagogia da Comunicação-ILPEC, em Heredia, Costa Rica. É autor, entre outros, dos
    livros Linguagem total: uma pedagogia dos meios de comunicação;
    Educación y comunicación en el proyecto principal; Pedagogía de la comunicación en la educación popular; A mediação pedagógica: educação a distância alternativa.
  • **
    Doutora em Educação pela USP e professora de Educação e Comunicação no Mestrado em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas / UFPel - RS.
  • 4
    Relaciones con sentido apud
    La TV como espacio educativo. San José, MEP, SIMED, 1996.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      23 Fev 1999
    • Data do Fascículo
      Jan 1997

    Histórico

    • Recebido
      30 Abr 1997
    • Aceito
      15 Ago 1997
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