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CONTROLE QUÍMICO DA MOSCA-BRANCA BEMISIA TABACI (GENNADIUS, 1889) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO FEIJOEIRO

CHEMICAL CONTROL OF THE WHITE FLY BEMISIA TABACI (GENNADIUS, 1889) BBIOTYPE (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) IN BEAN CROP

RESUMO

Avaliou-se a eficiência de alguns ingredientes ativos no controle de adultos e ninfas de moscabranca Bemisia tabaci biótipo B em cultura de feijoeiro altamente infestada, em Miguelópolis, SP, em março-abril/1998. Os tratamentos e respectivas dosagens foram (gi.a./ha): thiamethoxam 250 WG (25 e 50); thiamethoxam 250 WG + diafenthiuron 500 PM (25 + 300); + diafenthiuron 500 PM (300 e 400) e imidacloprid 700 Grda (175). As aplicações foram em número de cinco, em intervalos semanais. Verificou-se que o thiamethoxan (25 e 50 g i.a./ha), diafenthiuron (300 e 400 g i.a./ha) bem como a mistura (thiamethoxam + diafenthiuron a 25 + 300 g i.a./ha) e o imidacloprid 175 g i.a./ha foram eficientes até aos 36 dias após a 1ª aplicação (com aplicações semanais) no controle de ninfas de mosca-branca em feijoeiro. Todos os tratamentos foram ineficientes na redução de adultos de mosca-branca, devido a altas infestações em culturas próximas.

PALAVRAS-CHAVE:
Bemisia argentifolii; inseticidas; thiamethoxam; imidacloprid; diafenthiuron.

ABSTRACT

This study was carried out to evaluate the efficiency of insecticides for control of white flies Bemisia tabaci B-biotype in beans, with high infestation in Miguelópolis county, São Paulo State, Brazil. The products and dosages used were (g a i./ha): thiamethoxam 250 WG (25 and 50); Diafenthiuron 500 PM (300 and400); thiamethoxam + Diafenthiuron (25 + 300); Imidacloprid 700 GrDA (175) and Check. It was observed that all treatments were efficient in reducing the nimph population for 36 days, with weekly application. All insecticides were ineffective in reducing the adult population of white flies, because of the great density of the pest, and the variety of hosts in the locale.

KEY WORDS:
Bemisia argentifolii; insecticides; diafenthiuron; imidacloprid; thiamethoxam.

INTRODUÇÃO

No Brasil, a área de plantio de feijão é estimada em 4,8 milhões de hectares, com uma produção aproximada de 3,2 milhões de toneladas (BARBOSA et al., 1998BARBOSA, F.B.; YOKOYAMA, M.; SILVA, P.H.S. DA; BLEICHER, E.; HAJI, F.N.P.; ALENCAR, J.A. DE; CARNEIRO, J. DA S; ARAÚJO, L.H.A. DE Proposta de manejo da mosca branca Bemisia argentifolii Bellows & Perring, no feijão Phaseolus vulgaris L. In: MANEJO INTEGRADO DA MOSCABRANCA - Plano Emergencial para o Controle da Mosca-Branca. EMBRAPA, 1998.). Esses autores afirmam que a ocorrência de pragas durante o ciclo da cultura do feijoeiro tem contribuído significativamente para os baixos rendimentos da cultura do feijoeiro, verificados nas diversas regiões produtoras, destacando-se dentre essas pragas a moscabranca Bemisia spp. Por ser vetora do vírus do mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), doença que limita a produção de feijão em algumas áreas e é considerada de acordo com COSTA (1965)COSTA, A.S. Three whitefly-transmitted virus diseases of beans in São Paulo, Brazil. FAO Plant Prot. Bull., n.13, p.121-130, 1965. como a mais importante desta cultura.

Infestações elevadas tem ocorrido, relacionando-se com a presença de Bemisia tabaci biótipo B em culturas de importância econômica como algodoeiro, feijoeiro, soja e em diversas olerícolas, como o acontecido na região de Miguelópolis e Guaíra, SP, na safra 1997/ 1998. A presença de sugadores deste grupo, causando danos diretos, levam também a danos indiretos, principalmente, como vetores de vários vírus (ZUCCHI et al., 1993ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.). LOURENÇÃO & NAGAI (1994)LOURENÇÃO, A.L. & NAGAI, H. Surtos populacionais de Bemisia tabaci no Estado de São Paulo, Bragantia, v.53, n.1, p.53-59, 1994. relataram os danos por ela causados em aboboreira, associadas ao prateamento das folhas nesta cultura, em tomateiro e em flores, como Poinsetia. Os autores verificaram infestações severas dessa mosca branca em hortaliças (tomateiro, brócolos, beringela e aboboreira), Encontraram também a Bemisia tabaci biótipo B em plantas invasoras (Sida rhombifolia, Sonchus oleraceus, S. viarum e Ipomoea acuminata). FRANÇA et al. (1993) observaram, na região do Distrito Federal, plantas de tomateiro industrial, atacados por mosca-branca, apresentando sintomas de geminivírus, indicando que a mosca é vetor do mesmo.

Os danos ocasionados pela mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B diferenciam-se dos produzidos por Bemisia tabaci pela sintomatologia. NAGAI et al. (1992)NAGAI, H.; LOURENÇÃO, A.L.; VEGA, J.; MELO, A.M.T. Ocorrência da "folha prateada de aboboreira" associada à mosca branca (Bemisia tabaci). Hortic. bras, v.19, n.1, p.62, 1992. constataram que plantas de aboboreiras, altamente infestadas apresentavam folhas prateadas, queda de produção e frutos descoloridos. Esta anomalia é uma fitotoxemia sistêmica causada pela alimentação, principalmente, por ninfas de Bemisia tabaci biótipo B.

Diversos entomopatógenos, predadores e parasitóides são conhecidos como agentes de controle natural das espécies de mosca-branca. No entanto, a utilização de produtos químicos é o método mais utilizado para o controle desta praga. HOROWITZ & ISHAAYA (1995)HOROWITZ, A.R. & ISHAAYA, I. Chemical control of Bemisia management and application. In: GERLING, D. & RICHARD, T. MAYER (Eds.) Bemisia: Taxonomy, biology, damage, control and management. Intercept, 1995. p.537-556. relatam que, em muitos casos, o tratamento com inseticidas convencionais não é eficiente devido, principalmente, ao fato dos estágios imaturos e dos adultos localizaremse na face inferior das folhas e pelo rápido desenvolvimento de resistência. Apesar disso, os autores citam mais de 50 inseticidas recomendados na literatura para Bemisia, reduzindo a transmissão de viroses, especialmente, os ingredientes ativos diafenthiuron, imidacloprid e pyriproxyfen muito eficientes para sugadores, incluindo mosca-branca e preconizam a alternância de produtos dentro de um programa de manejo integrado de culturas. PARRELA et al. (1992)PARRELA, M.P.; GILL, R.J.; BROWN, J.K.;HEINS, K.M. Sweetpotato whitefly: prospects and biological control. Calif. Agric., v.46, n.1, p.25-26, 1992. relatam que diversas espécies de Bemisia tornaram-se altamente resistentes aos inseticidas comumente utilizados para seu controle, independente da espécie hospedeira e sistema de cultivo. Por outro lado, no intuito de se evitar a rápida dispersão e os grandes danos provocados pela mosca-branca B. argentifolii houve o aumento significativo do uso de produtos químicos ineficientes (VILLAS BÔAS et al., 1997VILLAS BÔAS, G.; FRANÇA, F.H.; ÁVLIA, A.D.; BEZERRA, L.C.Manejo integrado de mosca-branca Bemisia argentifolii. Circ. Téc. Embrapa Hortaliças, n.9, 11p., 1997.).

Para o controle da mosca branca, em culturas de feijoeiro, a maioria dos produtos registrados junto ao Ministério da Agricultura, são dos grupos químicos fosforado, carbamato e piretróides. Somente o imidacloprid, inseticida não convencional encontra-se registrado para esta cultura segundo ALENCAR et al. (1998)ALENCAR, J.A. DE; BLEICHER, E.; HAJI, F.N.P.; SILVA, P.H.S. DA; BARBOSA, F.B.; CARNEIRO, J. DA S; ARAÚJO, L.H.A. DE Manejo de agroquímicos para o controle de mosca branca, Bemisia argentifolli Bellows & Perring. In: MANEJO INTEGRADO DA MOSCA-BRANCA - Plano Emergencial para o Controle da Mosca-Branca. EMBRAPA, 1998. indicaram ainda que o mais recomendável dentro do manejo químico é a alternância de produtos pertencentes a diferentes grupos químicos. Segundo BASU (1995)BASU, A.N. Bemisia tabaci (Gennadius) Crop Pest and Principal Whitefly Vector of plant viruses.. Westviwew Press, San Francisco, p.117-142, 1995. a ênfase do controle químico tem sido para produtos que induzem mudança comportamental pela repelência ou irritação, e o uso de inseticidas reguladores de crescimento e desenvolvimento da mosca-branca. Também a mistura de piretróides e compostos organofosforados tem mostrado um forte efeito sinérgico, prolongando a período efetivo de controle da mosca-branca.

Este trabalho teve por objetivo a verificação do controle químico na redução da infestação de populações elevadas, com suspeita de resistência, da moscabranca B. tabaci biótipo B, na cultura do feijoeiro, na região de Miguelópolis, SP.

MATERIAL E MÉTODOS

O ensaio foi instalado em uma área plantada em 13/3/1998, com feijão 'IAC Carioca', com espaçamento 0,5 m entre linhas, em delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos, sendo uma testemunha sem controle e quatro repetições. As parcelas ficaram constituídas de 10 linhas de 8 m de comprimento (48 m2 de área útil). Foram testados os seguintes ingredientes ativos: thiamethoxan (Actara 25 WG); diafentiuron (Polo 500 PM) e imidacloprid ( Confidor 700 Grda) sendo que o thiamethoxan foi aplicado puro e em mistura com o diafenthiuron. Os produtos puros e em mistura foi aplicados nas dosagens apresentadas na Tabela 1. Foram realizadas cinco aplicações, em intervalos semanais, no período de 24/3 a 22/4/1998, com pulverizador costal CO2, equipado com barra de 3 m contendo 6 bicos Jacto D2 preto (cone vazio), espaçados de 0,5 m, 40 lbf/pol2 de pressão e um volume de calda de 200 litros/ha. Os adultos foram avaliados através da contagem do número de moscas-branca vivas, em 10 plantas/parcela, sete dias após a 1ª, 2ª e 3ª aplicações. Sete dias após a 2ª, 3ª, 4ª e 5ª aplicações, foram coletadas 25 folhas ao acaso por parcela, nas duas ruas centrais, levadas a Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Ribeirão Preto onde procedeu-se a contagem de ninfas de mosca-branca, na página inferior das folhas, utilizando-se um microscópio estereoscópico sob 10 aumentos.

Tabela 1
Nomes comerciais, técnicos e dosagens dos produtos comerciais, utilizados no controle da moscabranca. Bemisia tabaci biótipo B. Miguelopolis, SP, 1998.

Os dados foram analisados através dos testes de significância F e Tukey e as porcentagens de eficiência calculada pela fórmula de ABBOTT (1925)ABBOTT, W.S. A method of computing the effectiveness of on inseticide, J. Econ. Entomol., v.18, p.255-257, 1925..

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Verificou-se nas avaliações realizadas (Tabela 2) visando o controle de adultos presentes em 10 folhas por parcela (aos 7 dias após a primeira, segunda e terceira aplicações) que nenhum dos tratamentos apresentaram eficiência de controle satisfatória (Fig. 1). Em todas as avaliações realizadas todos os tratamentos diferiram significativamente da testemunha, mas não diferiram entre si, neste parâmetro de avaliação. Tanto aos sete dias após a primeira aplicação quanto da segunda e terceira aplicações, nenhum dos tratamentos apresentaram eficiência de controle satisfatória (Eficiência de controle acima de 80% em relação à infestação do tratamento testemunha). Corroborou-se para isto o fato do campo experimental de feijoeiro ter sido plantado em pivô que acabara de ser colhido com soja, extremamente infestada de mosca branca B. tabaci biótipo B havendo assim uma constante migração de insetos adultos para a área experimental, validando-se mais a avaliação de ninfas que reflete o desenvolvimento e implantação da praga no feijoeiro.

Tabela 2
Efeito de inseticidas utilizados sobre adultos de mosca branca, Bemisia tabaci Biótipo B, em feijoeiro. Miguelopolis, SP, 1998.

Fig. 1
Eficiência (%) de inseticidas sobre adultos de mosca branca, B. tabaci biótipo B, em cultura de feijoeiro. Miguelópolis, SP, 1998.

HOROWITZ & ISHAAYA (1995)HOROWITZ, A.R. & ISHAAYA, I. Chemical control of Bemisia management and application. In: GERLING, D. & RICHARD, T. MAYER (Eds.) Bemisia: Taxonomy, biology, damage, control and management. Intercept, 1995. p.537-556. relataram que, em ensaios de laboratório, a maioria dos produtos tem boa ação sobre adultos de mosca-branca, ocorrendo o inverso em condições de campo ou casa de vegetação. Muitos produtos que não tem nenhuma ação sobre ninfas de mosca-branca, reduzem a população de adultos destes sugadores por algum tempo.

Quanto ao controle de ninfas da mosca-branca (Tabela 3), verificou-se que thiamethoxam 250 WG a partir de 25 g i.a./ha; o diafenthiuron 500 PM a partir de 300 g i.a./ha; a mistura thiamethoxam 250 WG + diafenthiuron 500 PM (25 + 300 g i.a./ha) e o imidacloprid 700 Gr DA a 175 g i.a./ha bom controle até aos 36 dias após a primeira aplicação, com aplicações em intervalos semanais. Não foi observado nenhuma fitotoxicidade advinda da aplicação dos defensivos nas doses utilizadas no presente experimento. Apesar de não se ter um nível de dano econômico estabelecido para esta praga, a infestação de ninfas do sugador esteve relativamente baixa nos tratamentos, em todas as avaliações, sendo que os tratamentos diferiram significativamente da testemunha, mas não entre si.

Tabela 3
Efeito de inseticidas utilizados sobre ninfas de mosca branca, Bemisia tabaci Biótipo B, Miguelópolis, SP, 1998.

Segundo HOROWITZ & ISHAAYA (1995)HOROWITZ, A.R. & ISHAAYA, I. Chemical control of Bemisia management and application. In: GERLING, D. & RICHARD, T. MAYER (Eds.) Bemisia: Taxonomy, biology, damage, control and management. Intercept, 1995. p.537-556. em muitos casos, os tratamentos recomendados para o controle destes sugadores não são eficientes devido, principalmente, aos fatos dos estágios imaturos e dos adultos de mosca-branca se localizarem na face inferior das folhas e pelo rápido desenvolvimento de resistência, especialmente pelo biótipo B de Bemisia tabaci. Também PARRELLA et al. (1992) citam a resistência apresentada por este biótipo. Em ambos os trabalhos são recomendados, dentro de um programa de manejo de Bemisia spp. alternância dos produtos e a utilização, do mesmo ingrediente, em apenas uma geração da praga.

A eficiência dos tratamentos sobre a mosca-branca ficou evidente nas análises realizadas com os dados dos levantamentos das ninfas, com uma redução da população e eficiência altamente significativa desde a primeira avaliação, sete dias após duas aplicações (Tabela 3 e Fig. 2), comprovando a eficiência do imidacloprid, referida por HOROWITZ & ISHAAYA (1995)HOROWITZ, A.R. & ISHAAYA, I. Chemical control of Bemisia management and application. In: GERLING, D. & RICHARD, T. MAYER (Eds.) Bemisia: Taxonomy, biology, damage, control and management. Intercept, 1995. p.537-556.; RAMOS MOTOS (1997)RAMOS MOTOS, J. Moscas brancas na produção de flores e plantas ornamentais. Corr. Agríc. Bayer, São Paulo, n.1, p.15, 1997., bem como dos demais produtos testados sendo que o thiamethoxan e o diafenthiuron, puros ou em mistura, apresentaram bom controle.

Fig. 2
Eficiência (%) de inseticidas sobre ninfas de mosca branca, B. tabaci biótipo B, em cultura de feijoeiro. Miguelópolis, SP, 1998.

Dessa forma, o thiamethoxam e o diafenthiuron, assim como o imidacloprid, podem ser utilizados no manejo da mosca-branca em feijoeiro, surgindo como alternativas de inseticidas (de novos grupos químicos) a serem utilizados em rotação a outros agentes de controle.

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos mostram que thiamethoxam, diafenthiuron e imidacloprid são produtos com eficiência sobre ninfas de mosca-branca B. tabaci biótipo B, em condições de campo, na cultura do feijoeiro.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    16 Set 2024
  • Data do Fascículo
    Jul-Sep 2002

Histórico

  • Recebido
    02 Abr 2002
  • Aceito
    30 Maio 2002
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