Foi avaliado um procedimento para o ensino de subtração a indivíduos deficientes mentais, por meio de relações ambientadas em tarefas de MTS. O primeiro passo consistiu nos testes das relações da classe ABC (relações quantitativas de 1 a 9) e FGH (operadores menos e igual). O segundo consistiu nos testes/treinos das relações entre as sentenças da classe IJK - falada (I), com conjuntos (J) e com algarismos (K) - para os valores de um a cinco. O terceiro passo consistiu nos treinos/testes, com valores de um a nove, das relações entre a sentença (classe IJK) e o resultado (classe ABC). Ao final, verificou-se a emergência de algumas relações em sessões de teste, sugerindo potencialidade para a aquisição de responder adequado a novas combinações de estímulos numéricos. Contudo, testes em outras populações e com outras operações aritméticas são necessários para analisar a aplicabilidade do programa no ensino de operações matemáticas.
equivalência de estímulos; subtração; deficientes mentais; análise experimental do comportamento