O artigo discute as conseqüências epistemológicas da adoção de um conceito de desenvolvimento sustentável que pressupõe explicitamente que a biosfera e as sociedades humanas são sistemas complexos e abertos. Argumenta-se que a teoria da Complexidade e o Realismo Crítico constituem-se em abordagens fundamentais para potencializar as contribuições da ciência ao enfrentamento do desafio da sustentabilidade.
Realismo crítico; Complexidade; Desenvolvimento; Sustentabilidade