Resumos
Com o presente trabalho, teve-se como objetivo comparar o consumo de combustível de um trator agrícola operando com pneus (radial, diagonal e de baixa pressão) em duas condições de lastragem (com e sem água nos pneus) e quatro velocidades de deslocamento. O experimento foi realizado na FCAV-UNESP, Jaboticabal, SP, em condição de preparo do solo com escarificador. Utilizou-se um trator 4x2 TDA, com potência de 89 kW (121 CV) no motor. Os pneus foram do tipo R1, com as seguintes características: radial (dianteiros: 14.9 R 26; traseiros: 620/75 R 30) diagonal (dianteiros: 14.9-26, traseiros: 23.1-30) e BPAF (dianteiros: 500/60-26.5; traseiros: 700/55-34). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2x4, com 24 tratamentos e 3 repetições. Os resultados evidenciaram vantagens para o trator quando equipado com pneus radiais. A condição de lastragem com água nos pneus ofereceu menor consumo específico. Observou-se também que o aumento da velocidade de deslocamento reduziu o consumo específico.
trator agrícola; pneu; consumo de combustível
The objective of this study was to compare the consumption of fuel of the FWD agricultural tractor, equipped with three types of tyres (bias ply, radial and low pressure), with and without tyre water ballasting, operating in four forward speeds. The research was carried out at FCAV/UNESP, SP, Brazil, The soil was tilled using a chisel plow. A tractor with 89 kW (121 HP) engine power equipped with FWD was used in the experiment, and the tyres used had the following characteristics: radial (front: 14.9R26 and rear: 620/75R30), bias ply (front: 14.9-26 and rear: 23.1-30) and low pressure (front: 500/60-26.5 and rear: 700/55-34). The experiment was conducted in a completely randomized block design (3x2x4), with a total of 24 treatments and three replications. The results evidenced advantages for the tractor equipped with radial tyres. The ballasting condition with water in the tyres showed lower specific consumption. It was also observed that the increase of the forward speed reduced the specific consumption.
agricultural tractor; tyre; consumption of fuel
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Consumo de combustível de um trator em função do tipo de pneu, da lastragem e da velocidade de trabalho
Fuel consumption of a tractor as a function of the tyre type, ballasting and forward speed
Afonso LopesI; Kléber P. LançasII; Carlos E. A. FurlaniI; Alberto K. NagaokaIII; Pedro Castro NetoIV; Danilo Cesar C. GrottaI
IDER/FCAV/UNESP. CEP 14884-900, Jaboticabal, SP. Fone: (16) 3209-2637. E-mails: afonso@fcav.unesp.br; furlani@fcav.unesp.br, dcgrotta@zipmail.com.br
IIDER/FCA/UNESP. CEP 18603-970, Botucatu, SP. Fone: (14) 6802-7165. E-mail kplancas@fca.unesp.br
IIIDER/UDESC. CEP 88520-970, Lages, SC. Fone: (49) 225-2866. E-mail: a2akn@cav.udesc.br
IVDEA/UFLA. CEP 37200-000, Lavras, MG. Fone: (35) 3829-1362. E-mail: pedrocn@ufla.br
RESUMO
Com o presente trabalho, teve-se como objetivo comparar o consumo de combustível de um trator agrícola operando com pneus (radial, diagonal e de baixa pressão) em duas condições de lastragem (com e sem água nos pneus) e quatro velocidades de deslocamento. O experimento foi realizado na FCAV-UNESP, Jaboticabal, SP, em condição de preparo do solo com escarificador. Utilizou-se um trator 4x2 TDA, com potência de 89 kW (121 CV) no motor. Os pneus foram do tipo R1, com as seguintes características: radial (dianteiros: 14.9 R 26; traseiros: 620/75 R 30) diagonal (dianteiros: 14.9-26, traseiros: 23.1-30) e BPAF (dianteiros: 500/60-26.5; traseiros: 700/55-34). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2x4, com 24 tratamentos e 3 repetições. Os resultados evidenciaram vantagens para o trator quando equipado com pneus radiais. A condição de lastragem com água nos pneus ofereceu menor consumo específico. Observou-se também que o aumento da velocidade de deslocamento reduziu o consumo específico.
Palavras-chave: trator agrícola, pneu, consumo de combustível
ABSTRACT
The objective of this study was to compare the consumption of fuel of the FWD agricultural tractor, equipped with three types of tyres (bias ply, radial and low pressure), with and without tyre water ballasting, operating in four forward speeds. The research was carried out at FCAV/UNESP, SP, Brazil, The soil was tilled using a chisel plow. A tractor with 89 kW (121 HP) engine power equipped with FWD was used in the experiment, and the tyres used had the following characteristics: radial (front: 14.9R26 and rear: 620/75R30), bias ply (front: 14.9-26 and rear: 23.1-30) and low pressure (front: 500/60-26.5 and rear: 700/55-34). The experiment was conducted in a completely randomized block design (3x2x4), with a total of 24 treatments and three replications. The results evidenced advantages for the tractor equipped with radial tyres. The ballasting condition with water in the tyres showed lower specific consumption. It was also observed that the increase of the forward speed reduced the specific consumption.
Key words: agricultural tractor, tyre, consumption of fuel
INTRODUÇÃO
O sistema de rodado de um trator é o principal elemento responsável pela sustentação, propulsão, direcionamento e desenvolvimento de força na barra de tração, devendo este componente do trator merecer especial atenção. Três níveis de lastragem (100, 90 e 77% do peso do trator totalmente lastrado) para um trator 4x2 TDA, operando em pista de concreto, em solo arenoso e em solo argiloso, foram avaliados por Cordeiro (1994) para medir o consumo de combustível. Os resultados mostraram que o consumo de combustível não se modificou quando a carga vertical e as condições do solo se alteraram, mesmo com a retirada de aproximadamente 20% do seu peso. Lanças et al. (1995) realizaram testes de campo com pneus radiais inflados na pressão correta e com altas pressões, utilizando trator com tração nas quatro rodas e rodado duplo, equipado com pneu 18.4R38. Neste estudo verificou-se que a pressão correta do pneu forneceu melhor desempenho operacional do trator, resultando em menor consumo de combustível. Ensaio comparativo de pneus também foi estudado por Potier (1990) e Correa et al. (1997). Esses autores ressaltaram vantagens para o uso de pneu radial.
O consumo de combustível pode ser apresentado como unidade de volume por unidade de tempo (L h-1), caso em que não se considera a influência da variação da temperatura e, tampouco, a quantidade de potência gerada. Outra forma de apresentar o consumo de combustível é por meio de unidade de massa por unidade de tempo (kg h-1); nesta forma, apesar de considerar a influência da temperatura, também não contempla a potência gerada. A forma mais técnica de se expressar o consumo é unidade de massa por unidade de potência (g kWh-1); esta forma é conhecida como consumo específico e, pelo fato de considerar a massa e a potência, pode ser usada para comparar motores, tratores e equipamentos de tamanho e formas diferentes.
Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar o consumo de combustível de um trator agrícola, 4x2 TDA, variando o tipo de pneu (radial, diagonal e baixa pressão), combinando duas condições de lastragem do trator (com e sem água nos pneus) e quatro velocidades de deslocamento.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido na FCAV-UNESP, Jaboticabal, SP. A localização geográfica está definida pelas coordenadas 21º15'22"Latitude Sul e 48º18'58"Longitude Oeste, sendo a altitude média 570 m e declividade média do solo igual a 7%, apresentando clima tipo Cwa (subtropical) de acordo com a classificação de Köeppen.
Antes do presente estudo, a área experimental estava ocupada por uma cultura de soja (Glycine max L.), sendo a mesma colhida mecanicamente e a massa vegetal (2172 kg ha-1) distribuída na área pela ação da colhedora. O solo foi classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico, A moderado, caulinítico-oxálico e relevo suave ondulado (Andrioli & Centurion, 1999). No momento dos testes, o teor médio de água no solo foi de 22,8%.
Os pneus de teste foram montados num trator agrícola, 4x2 TDA, de 89 kW (121 CV) no motor. O escarificador usado foi do tipo de arrasto conjugado com rolo destorroador e discos de corte, 7 hastes, ponteira sem asa com 7 cm de largura, trabalhando a 30 cm de profundidade média. As marchas selecionadas para o ensaio foram denominadas M1 (1,84 km h-1), M2 (3,18 km h-1), M3 (4,57 km h-1) e M4 (5,04 km h-1).
Foram utilizados três conjuntos de pneus de tração do tipo R1, totalizando 12 unidades, empregados normalmente em tratores agrícolas, os quais são: quatro radiais, quatro diagonais e quatro baixa pressão e alta flutuação (BPAF). Cada conjunto foi formado por dois pneus traseiros e dois pneus dianteiros, cujas principais características técnicas são: radial (dianteiros: 14.9 R 26; traseiros: 620/75 R 30) diagonal (dianteiros: 14.9-26, traseiros: 23.1-30) e BPAF (dianteiros: 500/60-26.5; traseiros: 700/55-34). A instrumentação utilizada nesse trabalho encontra-se descrita e ilustrada em Silva (1997) e Lopes (2000).
O trabalho foi conduzido com o trator operando em duas condições de lastragem: lastragem 1: pneus sem água, e lastragem 2: pneus com água, ocupando 75% do volume. O trator utilizou, como lastragem fixa, elementos metálicos, sendo seis elos frontais e seis anéis laterais acoplados no centro do rodado traseiro; a massa de cada elemento metálico foi 40 e 50 kg, respectivamente. A massa total do trator, em condição estática, equipado com os pneus de teste, nas duas condições de lastragem, é a seguinte: com pneu radial (sem água 5310 kg, com água 6788 kg); diagonal (sem água 5382 kg, com água 6830 kg) e baixa pressão (sem água 5624 kg, com água 7060 kg).
Determinação da densidade do combustível
Utilizou-se o mesmo produto durante o ensaio, sendo o consumo de combustível determinado nas parcelas experimentais em unidade de volume (mL). Juntamente com o volume de combustível, foi monitorada sua temperatura, fornecida em ºC.
Para se calcular o consumo de combustível em função do tempo ou da potência na barra, foi necessário determinar a densidade do diesel em função da temperatura. Neste procedimento, o intervalo de temperatura foi de 25 a 70 ºC; avaliando-se a densidade em intervalos de 5 ºC e, por meio de regressão, chegou-se à seguinte equação:
em que:
D - densidade do combustível em função da temperatura, g L-1
T - temperatura do combustível, ºC
R2 - coeficiente de determinação da regressão, 0,9946
Determinação do consumo horário
Com base no volume consumido, determinou-se o consumo horário em volume e em massa. Para a determinação do consumo horário, expresso em massa, considerou-se a influência da temperatura no momento do teste.
Para o cálculo em volume, utilizou-se a Eq. (2) e para a massa a Eq. (3):
em que:
Chv - consumo horário, L h-1
C - volume consumido, mL
t - tempo de percurso na parcela, s
3,6 - fator de conversão
em que:
Chm - consumo horário com base en massa, kg h-1
Chv - consumo horário com base em volume, L h-1
T - temperatura do combustível, ºC
863,22 e 0,72 - parâmetros da regressão de densidade
1000 - fator de conversão
Determinação do consumo específico
Este parâmetro expressa o consumo de combustível por unidade de potência na barra de tração.
Para o cálculo do consumo específico, empregou-se a equação seguinte:
em que:
CE - consumo específico, g kWh-1
D - densidade do combustível em função da temperatura, g L-1
Chv - consumo horário com base em volume, L h-1
PB - potência na barra de tração, kW
Análise estatística
O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com esquema fatorial 3x4x2, totalizando 24 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos foram formados pelas combinações de 3 tipos de pneu, 4 marchas do trator e duas condições de lastragem (com e sem água nos pneus). Cada parcela ocupou uma área de 105 m2 (30 x 3,5 m) e, entre as parcelas, na direção longitudinal, deixou-se um intervalo de 15 m para realizar manobras, trânsito de máquinas e estabilizar as determinações. Para comparar-se os tratamentos, avaliaram-se as seguintes variáveis (consumo horário, com base em volume; consumo horário com base em massa e consumo específico). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, pelo teste F, e a comparação de médias, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para o consumo específico procurou-se ajustar um modelo de regressão, validado por meio de análise de variância, pelo teste F, que melhor explica o comportamento dessa variável em função da velocidade de deslocamento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Consumo horário em L h-1
Pela Tabela 1, percebe-se interação significativa entre os fatores lastro e marcha, o que necessita de desdobramento para explicar os resultados. Analisando-se o fator pneu, verifica-se que o uso do pneu de baixa pressão resultou em maior consumo quando comparado com os demais; no entanto, os pneus radial e diagonal foram estatisticamente semelhantes.
Analisando-se o fator lastro dentro de cada marcha, constata-se que nas marchas M1 e M2, as duas condições de lastragem foram semelhantes; entretanto, em M3 a condição de lastragem com água resultou em maior consumo, sendo o inverso para a marcha M4 (Tabela 2).
Analisando-se o fator marcha dentro de cada fator lastro, detecta-se que, para a condição sem água, o consumo horário apresentou diferença em todas as marchas ensaiadas, aumentando de M1 para M4; na condição com água, observou-se diferença para as marchas M1, M2 e M3, sendo M3 semelhante a M4 (Tabela 2). Os valores encontrados equivalem aos de Furlani (2000), considerando-se que, no referido trabalho, se trata de pneu diagonal, condição de lastragem com água nos pneus e velocidade real de deslocamento semelhante à proporcionada por M2.
Consumo horário em kg h-1
Pela Tabela 1, percebe-se que, para o consumo com base em massa, ocorreram duas interações significativas, sendo a interação 1: pneu e marcha, e a interação 2: lastro e marcha. A Tabela 3 mostra o desdobramento da interação 1(fatores pneu e marcha) e a Tabela 4 apresenta o desdobramento da interação 2 (fatores lastro e marcha) para a variável consumo horário em massa (kg h-1).
Analisando-se o fator pneu dentro de cada marcha, nota-se que na marcha M1 o consumo horário (kg h-1) foi semelhante para todos os pneus estudados. Na marcha M2 o pneu radial foi idêntico ao diagonal e apresentou valor menor ao de baixa pressão, mas se notou semelhança entre o diagonal e o de baixa pressão. Na marcha M3 o pneu radial foi semelhante aos demais, e o diagonal teve consumo menor comparado ao de baixa pressão. Na marcha M4 o menor consumo foi observado para o diagonal, seguido do radial e, por último, o de baixa pressão. Analisando-se o fator marcha dentro de cada pneu, observa-se que, para os pneus do tipo radial e de baixa pressão, o consumo horário foi diferente estatisticamente para todas as marchas ensaiadas, para o pneu diagonal; esta variável foi diferente para as marchas M1, M2 e M3, e M3 semelhante a M4. O consumo aumentou de M1 para M4.
Analisando-se o fator lastro dentro de cada marcha, nota-se que para as marchas M1 e M2 ocorreu semelhança estatística entre as condições de lastragem; para M3, a condição de lastragem sem água resultou em menor consumo e, para M4, a condição sem água apresentou maior consumo. Analisando-se o fator marcha dentro de cada lastro detecta-se que para a condição de lastragem sem água ocorreu diferença para todas as marchas. Na condição de lastragem com água observou-se diferença significativa para as marchas M1, M2 e M3, sendo M3 semelhante a M4.
Consumo específico
Pela Tabela 1, observa-se que o fator pneu influenciou o consumo específico, sendo o menor valor para o pneu radial, enquanto o diagonal foi semelhante ao de baixa pressão. Analisando-se o fator lastro, nota-se menor consumo para a condição de lastragem com água. O fator marcha teve influência significativa no consumo específico e se notou que esta variável reduziu na medida em que aumentou a velocidade de M1 para M2 e desta para M3, sendo o consumo de M3 semelhante a M4. Este comportamento está de acordo com Santos Filho (1993), e os resultados equivalem àqueles encontrados por Franz (1988), considerando-se que ambos os autores trabalharam apenas com o pneu diagonal. A Figura 1 mostra o ajuste do modelo de regressão do consumo específico em função da velocidade.
Análise do consumo horário e específico
Os resultados encontrados neste trabalho oferecem suporte técnico para evitar o consumo horário como base de comparação entre tratamentos, pois o mesmo evidenciou o aumento de velocidade como fator negativo, sendo esta uma inverdade técnica. O consumo horário com base em volume (L h-1) deve ser usado para se ter uma idéia rápida de campo, lembrando-se que o mesmo não tem amparo científico. O consumo horário com base em massa considera apenas o efeito da temperatura com a finalidade de corrigir a densidade do líquido.
CONCLUSÕES
1. O uso do pneu radial resultou em menos consumo específico.
2. A condição de lastragem com água nos pneu reduziu o consumo de combustível.
3. A velocidade M3 (4,8 km h-1) permitiu reduzir o consumo específico sem comprometer o desempenho ao tratos.
4. Tratando-se de consumo específico os fatores (pneu, lastragem e velocidade) não interagiram entre si.
LITERATURA CITADA
Protocolo 150 - 15/10/2002
Aprovado em 2/7/2003
- Andrioli, I.; Centurion, J.F. Levantamento detalhado dos solos da Faculdade de Cięncias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal. In: Congresso Brasileiro de Cięncia do Solo, 27, Brasília, 1999. Anais... Brasília, Sociedade Brasileira de Cięncia do Solo, 1999. 32p. T025-3 CD-Rom
- Cordeiro, M.A.L. Estudo do efeito de lastragem no desempenho de um trator agrícola. Botucatu: Universidade Estadual Paulista. 1994. 112p. Dissertaçăo Mestrado
- Corręa, I.M.; Yanai, K.; Maziero, J.V.G.; Molina Júnior, W.F. Trator agrícola equipado alternadamente com pneu radial de baixa pressăo e pneu diagonal: desempenho comparativo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.17, n.2, p.64-70, 1997.
- Franz, C.A. Avaliaçăo do desempenho de pneumáticos para tratores com diferentes níveis de desgaste. Santa Maria, 1988. 92p. Dissertaçăo Mestrado
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- Santos Filho, A.G. Desempenho energético e operacional em funçăo da velocidade de deslocamento e teor de água no solo. Botucatu, 1993. 141p. Dissertaçăo Mestrado
- Silva, S.L. Projeto e construçăo de sistema de aquisiçăo de dados para avaliaçăo do desempenho energético de máquinas e implementos agrícolas. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 1997. 148p. Dissertaçăo Mestrado
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
24 Ago 2004 -
Data do Fascículo
Ago 2003
Histórico
-
Recebido
15 Out 2002 -
Aceito
02 Jul 2003