Este artigo apresenta conclusões de uma pesquisa sobre a produção da aguardente em engenhos e sítios de uma freguesia da cidade de São Paulo, dentro do panorama mais amplo do comércio desse produto no Império português entre 1765 e 1822. Para tanto foram utilizados os Maços de População da Capital, especialmente do ano de 1802, e os mapas de importação e exportação da vila de Santos produzidos por sua alfândega para a Real Junta de Comércio, no Rio de Janeiro.
aguardente; comércio colonial; senhores de engenho; produtor rural; freguesias.