Coeman, Margaret M. & Mitchell, Murray Artigo Peer Review
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2000 |
“Assessing Observation Focus and Conference Targets of Cooperating Teachers” |
Journal of Teaching in Physical Education, Nº 20, pp. 40-54 |
1 – Entrevistas; 2 – Registos escritos após observação de aulas gravadas. |
1 – Desenvolver uma estratégia para avaliar duas facetas de responsabilidade de supervisão dos PC’s: a) o que os PC's preferem observar durante uma aula; b) o que os PC’s optam por chamar à atenção dos EE’s, após observar uma aula; 2 – Determinar as diferenças entre dois grupos de PC’s, com formações profissionais distintas (com formação específica e sem formação específica) e a utilidade da “estratégia discriminatória”. |
1 – Foi confirmada a eficácia da estratégia utilizada como um meio viável para a identificação das capacidades de supervisão do PC, facilitando a identificação de semelhanças e diferenças discerníveis entre dois grupos de PC's com diferentes formações; 2 – Os PC’s com formação específica, realizam correções e recomendações de forma mais objetiva, consistente e fundamentada que os restantes. |
McCullick, Bryan A. Artigo Peer Review
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2001 |
“Practitioners’ Perspectives on Values, Knowledge, and skills Needed by PETE Participants” |
Journal of Teaching in Physical Education, Nº 21, pp. 35-56 |
1 - Entrevista estruturada e semiestruturada. |
1 – Identificar as perspetivas acerca do ensino de valores, conhecimentos e habilidades, requeridas para o ensino da educação física. |
1 - Os professores acreditam que a eficácia de um orientador depende da sua credibilidade, do seu amor pelo exercício físico e da preocupação que demonstram na formação e desenvolvimento dos seus EE’s; 2 - Compromisso com a profissão, eficácia como professor, e características pessoais tais como a honestidade e adaptabilidade foram as características específicas que emergiram. |
Kahan, David Artigo Peer Review
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2002 |
Development and evaluation of a screening instrument for cooperating teachers |
The teacher educator, Vol. 38, Nº. 1 |
1 – Questionário. |
1 - Avaliar o tipo de atitudes e comportamentos salientados pela supervisão sistemática, o impacto dos diversos factores na supervisão e as preferências quanto aos estilos de supervisão. |
1 – Os PC´s com formação específica para a atividade supervisiva, ou com competências académicas avançadas ao nível da pedagogia da educação física, estão mais familiarizados com os instrumentos e procedimentos usados na supervisão sistemática (modelo clínico); 2 – Os PC’s com funções ao nível do treino, por vezes, percebem a supervisão sistemática como impraticável, um dispêndio considerável de tempo e uma “ameaça” ao seu papel de líder e treinador. |
Landt, Susan Mary Artigo Peer Review
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2002 |
Cooperating teachers and professional development |
Educational Resources Information Center. U.S. 41p. |
1 – Entrevistas |
1 – Analisar o papel do PC e de que forma este afeta os professores veteranos, de que forma o desenvolvimento profissional é imperativo e as oportunidades de formação e desenvolvimento profissional mais tradicionais; 2 – Analisar a forma como os PC’s concebem a construção de crenças e do conhecimento, assim como a sua natureza cognitiva. |
1 – Todos os inquiridos acreditam que se tornaram melhores professores, por trabalharem diretamente com EE’s; 2 – Os PC’s sentem que se tornaram mais reflexivos acerca do ensino, por trabalharem com EE’s; 3 – A interação entre EE e PC contribuiu para a aquisição partilhada de conhecimentos; 4 – Ser PC promoveu uma maior interação e colaboração entre as instituições de ensino, escola e faculdade, e o professor. |
Wesmer, Jerie & Woods, Amelia Mays Artigo Peer Review
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2003 |
“Mentoring: Professional development through reflection” |
The Teacher Educator, Vol. 39, Nº 1 |
1 – Entrevista; 2 – Inquérito Demográfico. |
1 - Examinar o foco de reflexão dos PC’s sobre a prática; 2 – Identificar as mudanças nas perspetivas dos orientadores resultantes da monitorização do ensino. |
1 – Os PC’s referiram que a orientação pedagógica de um EE estimulou a uma maior reflexão acerca da sua prática; 2 – Muitos PC’s confirmaram a aprendizagem de novos conteúdos e técnicas, através da interacção com os seus formandos. Inclusive, identificaram a aprendizagem recíproca como aspecto motivador para a orientação. |
Taylor, Patrícia Dawn Miller Dissertação de Mestrado
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2004 |
Perspectives of Teacher Education Graduates About Their Cooperating Teachers During Preservice Placements |
Faculty of the Department of Educational Leadership and Policy Analysis, East Tennessee State University |
1– Questionário. |
1 - Determinar as perspetivas dos professores recém formados sobre os PC’s que acompanharam o seu estágio pedagógico. |
1 – A maior parte dos EE’s considerou que os seus PC’s demonstraram grande colaboração, reflexão, proximidade, preocupação em adquirir novos conhecimentos e uma grande responsabilidade social. |
Sinclair, Catherine; Dowson, Martin & Thistleton-Martin, Judith Artigo Peer Review
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2006 |
Motivations and profiles of cooperating teachers: Who volunteers and why? |
Teaching and Teacher Education pp. 263–279 |
1 – Questionário. |
1 – Determinar os fatores que podem atrair, ou abandonar, os PC’s da função. |
1 – Os motivos que levam os PC’s a adotar a função de orientador giram em torno de um sólido conjunto de compromissos profissionais para com eles próprios (realização profissionais e pessoais), para os estudantes e para profissão. Destacam-se a experiência que os PC´s acumulam em trabalhar diretamente com os EE’s, a possibilidade de vê-los crescer, o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais e a possibilidade de remuneração. As más experiências com EE’s revelaram-se a principal razão para o abandono da função. |
Duffield, Stacey Artigo Peer Review
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2006 |
Safety net or free fall: the impact of cooperating teacher |
Teacher Development Vol. 10, Nº 2, pp.167–178 |
1 – Entrevista. |
1 – Determinar os fatores que levam ao sucesso no Modelo de Desenvolvimento Profissional na Escola (Professional Development School - (PDS). |
1 – O acompanhamento prestado pelos PC’s foi o fator mais relevante na promoção do sucesso; 2 – Os PC’s que tiveram uma maior proximidade com os EE’s e desenvolveram um relacionamento baseado na confiança e na partilha, proporcionaram aos EE’s as melhores e mais bem sucedidas experiências. |
Glenn, Wendy J. Artigo Peer Review
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2006 |
Model Versus Mentor: Defining the Necessary Qualities of the Effective Cooperating Teacher |
Teacher Education Quarterly |
1 – Observação direta; 2 – Entrevista; 3 – Outros materiais. |
1 – Pesquisar as qualidades necessárias para ser um bom PC. |
1 – As estratégias colaborativas apresentam melhores resultados que as estratégias ditatoriais; 2 – Os PC’s que estabelecem relações de maior proximidade propiciam um melhor desenvolvimento aos EE’s; 3 – Os PC’s mais eficientes mantêm um melhor doseamento quanto à independência que devem atribuir ao EE’s; estes não são nem muito relutantes em dar-lhes essa liberdade, nem muito permissivos ao dar-lhe demasiada responsabilidade e liberdade quando estes ainda não estão preparados; 4 – A emissão de feedbackconstrutivos revelam-se mais apelativas ao desenvolvimento dos EE’s. |
Anderson, Derek Artigo Peer Review
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2007 |
The role of cooperating teachers' power in student teaching |
Education, Vol. 128 Nº2 pp. 307-323 |
1 – Questionário. |
1 – Explorar a influência dos diversos papéis desempenhados no contexto do estágio curricular; 2 – Determinar se as mudanças ocorridas nas intenções, ações e crenças dos EE’s, assim como a fonte que desencadeia estas mudanças. |
1 – A emissão de feedback construtivos aumenta os níveis de confiança dos EE’s; 2 – Uma personalidade mais contemplativa, e menos autoritária, é mais benéfica para o desenvolvimento do EE;3 – No sentido de potenciar o desenvolvimento dos EE’s, os PC’s deverão obter formação especializada para o exercício da função. |
Rajuan, Maureen; Beijaard, Douwe & Verloop, Nico Artigo Peer Review
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2007 |
The role of the cooperating teacher: bridging the gap between the expectations of cooperating teachers and student teachers |
Mentoring & Tutoring Vol. 15, No. 3, pp. 223–242 |
1 – Discussões em grupos focus. |
1 – Determinar as similaridades e diferenças nas expetativas dos PC’s e EE’s, na fase inicial do estágio pedagógico, no contexto de um programa israelita para EE’s. |
1 – Os PC’s elegeram as competências ao nível do “saber” e do “saber-fazer” como técnicas fundamentais; 2 – Os EE’s elegeram as competências ao nível do “saber-fazer” como as mais importantes; 3 – A dupla responsabilidade dos PC’s, para com os EE’s e os alunos das turmas, resulta num conflito acerca da forma deve ser as relação com os formandos - liberdade e apoio incondicional ou orientação direcionada e reduzida proximidade (mentor). |
Busby, Joe R. & Mupinga, Davison M. Artigo Peer Review
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2007 |
Requirements, Benefits, and Concerns of Technology Education Cooperating Teachers: An Exploratory Study among Nine Midwest Universities |
The entity from which ERIC acquires the content, including journal, organization, and conference names, or by means of online submission from the author.Journal of Technology Studies, Vol. 33, Nº2 pp. 79-86 |
1 – Entrevista; 2 – Pesquisa em base de dados. |
1 – Descrever os requisitos mínimos para ser PC; 2 – Identificar os benefícios por ser PC; 3 – Identificar os desafios dos PC’s. |
1 - Algumas responsabilidades citadas pelos PC’s incluíram preparar futuros professores para o mundo do trabalho, destacando: a importância da liderança e do confronto imediato; o permitir uma maior independência à medida que o semestre vai avançando; o fornecer feedback constantes; o supervisionar o EE no desenvolvimento do currículo, ajudando-o a desenvolver habilidades de gestão da sala de aula, habilidades na área específica; e assumir o papel de modelo para os EE’s. |
O'Brian, Mary; AppeL Kelli; House, Jennifer J. & Stoner, Julia Artigo Peer Review
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2007 |
The First Field Experience: Perspectives of Preservice and Cooperating Teachers |
Teacher Education and Special Education, Vol. 30, Nº 4, pp. 264-275 |
1 – Entrevista; 2 – Observação. |
1 - Investigar as perspetivas de PC’s e dos EE’s, e o seu relacionamento durante o estágio pedagógico. |
1 - A relação entre os pares, baseada na comunicação e na confiança, revelou-se primordial para o desenvolvimento dos EE’s; 2 - Ambos indicaram a necessidade de haver papéis específicos, para que cada um se desenvolva, maximizando o crescimento. |
Spencer, Trina L. Artigo Peer Review
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2007 |
Cooperating Teaching as a Professional Development Activity |
Journal of Personnel Evaluation in Education, pp. 211–226 |
1 – Questionário. |
1 – Saber se os PC’s percecionam a orientação de estágio pedagógico como uma actividade de desenvolvimento profissional. |
1 - Os inquiridos concordaram, de forma moderada, que ser PC proporciona a aquisição de novos conhecimentos ao nível do conteúdo, uma compreensão mais pormenorizada de uma disciplina académica, assim como a possibilidade de aprender diferentes abordagens ao nível do ensino. |
Graves, Shanna L. Dissertação de Mestrado
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2007 |
Influences on preservice teachers’ beliefs about family involvement and cultural diversity: an exploration of mentoring relationship |
Pennsylvania State University The Graduate School College of Education |
1 – Entrevista; 2 – Observação directa. |
1 – Descrever a relação entre quatro EE’s e sete PC’s, durante os momentos de prática pedagógica, assim como as crenças, atitudes e os valores dos PC’s e dos EE’s acerca do processo de orientação de estágio e papéis que lhes estão atribuídos. |
1 – A formação específica é necessária para exercer a função de PC. Devia, inclusive, ser um requisito para a atividade; 2 – Os PC’s precisam de conhecer, pormenorizadamente, quais os seus papéis, no sentido de melhor desempenharem a função e, consequentemente, assistir no desenvolvimento do EE’s. |
Sağ, Ramazan Artigo Peer Review
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2008 |
The expectations of student teachers about cooperating teachers, supervisors and practice schools. |
Egitim Arastirmalari-Eurasian Journal of Educational Research, pp. 117-132 |
1 – Discussões em grupo; 2 – Entrevista. |
1 - Descrever as expetativas dos EE’s sobre os seus PC’s, supervisores, e as escolas em que realizam a pratica de ensino, que constituem os principais componentes do estágio curricular. |
1 - As expetativas dos EE’s acerca dos seus PC’s centram-se no companheirismo e orientação, espírito comunicativo. Esperam, ainda e que seja um modelo e um líder; 2 – As suas expetativas relativamente aos seus supervisores reportam-se à comunicação constante entre eles, e um acompanhamento do processo de estágio, em todos os momentos. Esperam ainda estabelecer um bom relacionamento e terem o apoio incondicional durante o supervisionamento da prática pedagógica. |
Gervais, Colette & Portelance, Liliane Artigo Peer Review
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2009 |
Analysis of the dynamics of the sharing knowledge between cooperating teacher and teacher-in-training: The partners’ respective roles |
US-China Education Review, ISSN 1548-6613, USA, Vol. 6, Nº 6 (Serial No.55) |
1 – Questionário; 2 – Entrevista; 3 – Gravações de seminários entre o PC e o EE. |
1 – Perceber como funciona a partilha de conhecimentos e o “know-how” na parceria, PC e EE. |
1 - O PC assume um papel de conselheiro, de transmissor de informação e de professor; 2 - O EE assume o papel de transmissor de informações, bem como a de prático reflexivo, entre outros. |
Killian, Joyce E. & Wilkins, Elizabeth A. Artigo Peer Review
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2009 |
Characteristics of Highly Effective Cooperating Teachers: A Study of their backgrounds and preparation. |
Action in Teacher Education, Vol. 30 Nº 4 pp. 67-83 |
1 – Entrevista. |
1 – Classificar treze PC’s ao nível da eficiência supervisiva. |
1 – Os PC’s com A formação específica para serem orientador revelam valores mais elevados de eficiência; 2 – Quatro dos cinco PC’s mais eficientes do estudo, possuem um mestrado em liderança educacional, e todos frequentaram um curso de observação sistemática e emissão de feedback, assim como habilidades discursivas. |
Goodnough, Karen; Osmond, Pamela; Dibbon, David; Glassman, Marc & Stevens, Ken Artigo Peereview
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2009 |
Exploring a triad model of student teaching: Pre-service teacher and cooperating teacher perception |
Teaching and Teacher Education pp. 285–296 |
1 – Entrevista semiestruturada; 2 – Diários de bordo; 3 – Visitas à escola; 4 – Reuniões de planeamento. |
1 – Documentar os benefícios e desafios dos PC’s e dos EE’s que participam num modelo de ensino em tríade (student teaching triad model), assim como descrever os modelos de supervisão que emergem durante a prática. |
1 – Os PC’s e os EE’s relataram vários pontos fortes para este modelo de ensino em tríade: aprendizagem mútua, orientação especializada, feedback abrangente sobre o ensino e sobre as técnicas na sala de aula, assim como um inter-relacionamento adequado ao desenvolvimento da capacidade de todos os intervenientes; 2 – As limitações e preocupações identificadas por ambos os grupos incluíram a dependência, confusão com as questões de gestão da sala de aula, a perda da individualidade e a competição entre os EE’s. |
Murphy, Kelle L. Artigo Peer Review
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2010 |
“Perceptions of the Student Teaching Triad: An Inquiry into Relationships and Supervision |
Asian Journal of Physical Education & Recreation, Vol.16, Nº 1 |
1 – Entrevista telefónica. |
1 - Analisar as perceções acerca das relações estabelecidas entre os membros da tríade do estágio pedagógico; 2 - Examinar as perceções de PC’s e supervisores da faculdade acerca da supervisão de estagiários . |
1 - Nenhuma formação foi recebida por parte dos PC e supervisores da faculdade, sendo que estes se basearam apenas na sua experiência, para exercerem a atividade; 2- O estabelecimento de relações pessoais, próximas entre o PC e o EE, afecta positivamente o desenvolvimento dos EE’s. |
Lu, Hsiu-Lien Artigo Peer Review
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2010 |
Building a Rationale for Cooperating Teacher Training: A Phenomeno-logical Study |
National Teacher Education Journal Vol. 3, Nº 2 20p. |
1 – Questionário; 2 – Entrevista semiestruturada. |
1 – Saber como estão preparados os PC’s para o exercício da sua função; 2 – Conhecer os problemas e as preocupações do trabalho dos PC’s. |
1 – A maioria dos PC’s desempenha a função com base na sua experiência como professor; 2 – A única formação que tiveram baseou-se numa acção de formação no início do semestre; 3 – Os PC’s devem adquirir competências ao nível da monitorização; 4 - Os PC’s devem ter uma plataforma de comunicação e um espaço para resolução de problemas. |
Belton, Sarahjane; Dunning, Carol; Meegan, Sarah & Woods, Catherine Artigo Peer Review
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2010 |
The Evaluation of a Cooperating Physical Education Teachers Programme (COPET) |
European Physical Education Review, Vol16 Nº2 pp.141-154 |
1 – Entrevistas de grupo. |
1 – Investigar o impacto de um programa de educação de PC’s (Cooperating Physical Education Teachers - COPET) de educação física, na perspetiva da orientação de estágio. |
1 – Os PC’s viram no programa COPET uma ferramenta muito útil na definição do seu papel na prática docente. |
Damar, Ebru A. & Gürsoy, Esim Artigo Peer Review
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2011 |
Cooperating teachers’ awareness about their role during the teaching practice course: the Turkish context |
Journal of New World Sciences Academy, Vol. 6, Nº 1 |
1 – Questionário. |
1 – Investigar a perceção dos PC’s sobre os seus papéis na prática pedagógica realizada no quarto ano do curso de educação na Turquia; 2 – Investigar a ideia dos PC sobre o seu envolvimento no processo de estágio e a sua cooperação com o EE. |
1 – Os PC’s têm uma conceção muito limitada acerca das suas funções no estágio pedagógico; 2 – Existe uma grande discrepância entre o que os PC’s idealizam como sendo a sua contribuição para o processo e a sua real contribuição, assim como existe uma grande disparidade entre o que eles acham ser a cooperação ideal para com os EE’s e a que eles prestam. |
Koç, Ebru Melek Artigo Peer Review
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2011 |
Development of mentor teacher role inventory |
European Journal of Teacher Education Vol. 34, Nº 2, pp. 193–208 |
1 – Questionário. |
1 – Desenvolver e investigar a validade e confiabilidade do Inventário das Funções do PC (IFPC). |
1 –A análise do IFPC (Inventário das Funções do Professor Cooperante) revelou que as funções mais importantes do PC, por ordem decrescente de importância, são: a) orientação na componente prática de ensino (gestão da turma, estabelecer laços com os alunos, estratégias e técnicas de ensino; etc.); b) orientação no estabelecimento de relações com a comunidade educativa; c) fornecimento de apoio moral; d) providenciar feedback construtivos; e e) fornecer suporte bibliográfico essencial; f) avaliação constante; g) procurar manter-se actualizado, relativamente à função que executa; h) fornecer uma análise completa das observações registadas; e i) providenciar os feedback por escrito. |