Dos 11 sistemas protéicos analisados, em quatro populações da Amazônia, as esterases foram as que apresentaram maior variação, com cinco zonas de atividade. EST1, EST2, e EST5 mostraram variação genética determinada em todas populações estudadas, sendo que as duas primeiras são resultantes do controle de dois alelos e a EST5 de quatro, todos codominantes. A LAP consiste de seis zonas de atividade e com variação apenas nos loci LAP5 e LAP6, ambos codominantes. A GPDH mostrou-se monomórfica com uma zona de atividade em gel de amido e duas em poliacrilamida. A IDH apresentou duas zonas de atividade, com variação na região da IDH1. A PGM consiste de uma única zona de atividade e com variação em todas as populações estudadas. A população de Ariquemes revelou cinco alelos e as demais três, todos codominantes. Para a ODH, foram observadas três zonas de atividade com dois alelos codominantes. A enzima AO apresentou duas zonas de atividade, sendo que a AOl mostrou-se variável apenas em Ariquemes e Porto Velho/Samuel. 6-PGDH possui apenas uma zona de atividade e variação apenas em Ariquemes. Os demais sistemas - XDH, G-6-PDH e GDH - mostraram-se monomórficos.
Anopheles darlingi; isoenzimas; eletroforese