As temperaturas em toras de Eucalyptus grandis, durante a vaporização, foram determinadas e correlacionadas com as rachaduras das tábuas. Nos centros das toras foram inseridos termopares e registradas suas temperaturas durante a vaporização à 90"C. As toras foram desdobradas e as rachaduras das tábuas mensuradas. Concluiu-se que: (1) o modelo estatístico sigmoidal logístico explica a variação da temperatura nas toras; (2) as toras com 20 a <25, 25 a <30 e 30 a <35 cm de diâmetro apresentaram, respectivamente, 84,2"C, 73,1"C e 45,8"C ao final da vaporização; e (3) as rachaduras foramsignificativamente menores nas toras que atingiram a temperatura de transição vítrea.
rachaduras de tábua; Eucalyptus grandis; temperatura de transição vítrea; vaporização de toras